Parque Nacional Iguazú

Viva o Dia da Pachamama em Jujuy

Viajar pela Argentina não é apenas conhecer destinos — é viver profundamente sua cultura. Um ótimo exemplo disso acontece todo dia 1º de agosto com o Dia da Pachamama em Jujuy. Durante este mês, o norte do país se prepara para um dos momentos mais importantes para as comunidades originárias: prestar homenagem à Pachamama, o Dia da Mãe Terra. O termo vem da língua quéchua, onde pacha significa “mundo” ou “terra” e mama significa “mãe”.

Estar presente nessa festividade é muito mais do que celebrar os dons da Terra. É mergulhar numa experiência milenar com profundo significado para os povos andinos. Compreender as crenças dessas comunidades nos ajuda a conhecer melhor o país — porque viajar é mais do que visitar lugares. Viajar é se conectar e viver experiências autênticas que nos transformam.

Na Rentennials, queremos que suas viagens pela Argentina sejam únicas. Que você conheça, mas também leve consigo novos olhares sobre o nosso mundo. Por isso, te convidamos a continuar lendo para saber o que é o Dia da Pachamama e como participar de um dos rituais mais fascinantes da Argentina.

Alimentos en el Día de la Pachamama

@visitsalta

Por que se celebra o Dia da Pachamama?

O Dia da Pachamama é uma celebração de gratidão por tudo o que a Mãe Terra nos oferece — dos alimentos e bebidas aos agasalhos feitos com a lã dos animais. Essa prática existe há mais de dois mil anos e tem origem nos povos da região dos Andes e da Puna, no que hoje é Peru, Argentina, Bolívia e Chile.

Celebra-se um momento chave do calendário agrícola, quando se inicia um novo ciclo de produção. Durante a estação seca, agradece-se pela colheita do verão e são oferecidos à Mãe Terra alimentos e bebidas. Esse ritual é conhecido como “alimentar a Terra”, também chamado de corpachada. É uma prática para renovar o vínculo com a natureza. Agradece-se pelo que a Terra nos deu e pede-se pelas próximas colheitas.

Além disso, no inverno são realizados os trabalhos necessários para preparar o solo para o novo plantio: faz-se o preparo da terra, limpam-se os canais e podam-se as plantas. Tudo isso para deixar o solo pronto para iniciar um novo ciclo agrícola.

Quando se celebra o Dia da Pachamama?

O Dia da Pachamama é celebrado no dia 1º de agosto de cada ano. No entanto, durante todo o mês, é possível encontrar diferentes celebrações nas cidades do noroeste argentino.

O que representa a Pachamama para os povos andinos?

Celebrar o Dia da Pachamama em Jujuy, ou em qualquer das cidades do norte, é um ato de espiritualidade e comunidade. É algo que se transmite de geração em geração, com o entendimento de que a Terra é um ser vivo e, como tal, deve ser cuidado.

A corpachada é um momento único, mas também faz parte da identidade cultural de centenas de famílias jujeñas e do norte argentino, que se preparam para realizar o ritual e manter vivo um legado ancestral.

Agradecer e compartilhar como um gesto de reciprocidade é essencial neste dia.

Como se celebra o Dia da Pachamama?

Você provavelmente já viu imagens de pessoas cavando um buraco no solo e colocando alimentos, bebidas, folhas de coca e outros elementos. Esse buraco representa a boca da Pachamama.

As pessoas se reúnem com suas comunidades — e também com turistas — e colocam lentamente as oferendas nessa boca simbólica. Isso é feito com muito respeito e em silêncio. Depois, o buraco é tampado para reforçar o vínculo entre a natureza e os seres humanos.

É importante destacar que esses rituais são realizados pelas pessoas mais idosas da comunidade, como uma demonstração de respeito à sua sabedoria e experiência.

Que bebida é oferecida à Pachamama?

Uma das bebidas mais consumidas e oferecidas à Mãe Terra é a chicha, uma bebida fermentada de milho, preparada há milênios pelos povos originários.

Outra bebida tradicional é a cana com arruda, talvez mais conhecida no restante do país. Essas bebidas, junto com os alimentos, fazem parte do ritual de “alimentar a Terra”. Não se trata apenas de beber, mas de compartilhar com os outros como forma de gratidão e reciprocidade.


Que alimentos são oferecidos à Mãe Terra?

Podem-se oferecer muitos alimentos, mas em geral são os que vêm da própria região andina, como batatas, milho, quinoa ou diferentes tipos de carne. Qual é a ideia? Oferecer à Terra o que ela mesma nos deu, como forma de dizer “obrigado”. Também é comum deixar folhas de coca e cigarros no buraco aberto.

Jujuy: Capital Nacional da Pachamama

Jujuy é oficialmente reconhecida como a Capital Nacional da Pachamama. Inclusive, foi aprovada uma lei para reconhecer a conexão desta província com a Mãe Terra, com o objetivo de valorizar as tradições e dar maior visibilidade à celebração.

Por isso, se você quer participar dessa experiência, recomendamos viajar e viver o Dia da Pachamama em Jujuy.

Onde se celebra o Dia da Pachamama em Jujuy?

O Dia da Pachamama em Jujuy é celebrado em várias localidades, mas especialmente nas que estão na Quebrada de Humahuaca e na Puna. Sempre recomendamos consultar antes as redes sociais do Turismo de Jujuy para saber os horários e locais exatos.

Aqui estão os três melhores lugares para viver esse dia especial:

Valle Grande

Todo 1º de agosto, a cidade de Valle Grande se reúne para celebrar um dos dias mais especiais. É uma festa com conexão espiritual única, vivida com respeito e emoção. Além disso, há feira de artesanato e música andina durante o dia.

Chegar até Valle Grande não é fácil, já que está fora do circuito turístico tradicional da Quebrada. No entanto, o caminho é lindíssimo e vale cada instante. Você pode subir desde as florestas de Yungas, no Parque Nacional Calilegua, até alcançar belas paisagens de montanha.

É possível ir com carro comum, mas tenha em mente que a estrada é de cascalho, de montanha, e exige dirigir devagar (não vá durante o verão, pois é época de chuvas). A localização mais remota faz com que essa cerimônia seja muito mais autêntica do que em outros lugares da Quebrada.

Aqui está o mapa para ir de San Salvador de Jujuy até Valle Grande.

Tumbaya

Localizada na Quebrada de Humahuaca, Tumbaya é uma das cidades mais tranquilas da região. Como em outras comunidades, aqui se realizam os rituais com folhas de coca, cigarros, comidas típicas e bebidas que são oferecidas à Mãe Terra. Você também vai ouvir as coplas que acompanham o momento.

Tumbaya fica a apenas 50 km de San Salvador de Jujuy pela RN9.

Purmamarca

Talvez seja o lugar mais visitado por turistas para viver essa experiência, mas isso não a torna menos autêntica. Os moradores se reúnem na praça principal de Purmamarca para realizar o tradicional ritual de oferenda à Mãe Terra.

Embora a quantidade de pessoas possa ser um desafio, os serviços turísticos de Purmamarca garantem uma ótima estadia. Além disso, há muitas atividades para fazer no vilarejo ou nos arredores.

De San Salvador de Jujuy até Purmamarca são apenas 70 km pela RN9.


Ofrendas para la Pachamama

cultura.gob.ar

Recomendações para viver o Dia da Pachamama em Jujuy

Como viajantes, às vezes sentimos receio de participar de cerimônias das quais não fazemos parte. No entanto, sempre podemos nos aproximar com respeito para viver essas experiências autênticas, especialmente se nos prepararmos para o Dia da Pachamama em Jujuy.

Aqui vão algumas recomendações:

  • Respeite os rituais, participando com atenção e seguindo as orientações da comunidade.
  • Leve uma oferenda: as comunidades valorizam isso. Pode ser folha de coca, vinho, algum alimento ou algo simbólico para agradecer.
  • Vista-se com roupas quentes e confortáveis. É inverno, e o norte costuma ser frio. As cerimônias são ao ar livre e em locais altos.
  • Experimente a comida local nas feiras dos vilarejos — locro, tamales e empanadas são ótimas opções.
  • Comece cedo: a corpachada geralmente começa pela manhã, com música e coplas.
  • Cuidado com a altitude: você estará a cerca de 2500 metros acima do nível do mar. Reserve ao menos um dia para se aclimatar com atividades leves.

Onde dormir em Jujuy

A província de Jujuy oferece opções de hospedagem para todos os bolsos, desde hotéis boutique até cabanas com vistas para as montanhas.

A primeira coisa que você deve decidir é em que cidade vai passar o 1º de agosto. Depois disso, recomendamos reservar com antecedência o lugar que mais gostar.

Dica: Purmamarca é o melhor lugar para se hospedar, mas saiba que haverá mais movimento do que o habitual.


Purmamarca

Como chegar a Jujuy

A melhor maneira de chegar a Jujuy é pegando um voo para o aeroporto de San Salvador de Jujuy ou de Salta. Aerolíneas Argentinas, JetSmart e Flybondi têm voos diários para ambas as cidades.

A partir dali, são poucos quilômetros até as cidades da Quebrada de Humahuaca.

A melhor opção: alugar um carro em Jujuy ou Salta

A forma ideal de circular pelos vilarejos da Quebrada é alugar um carro em Jujuy ou Salta. Assim, você não só vai participar do Dia da Pachamama em Jujuy, como também poderá explorar a Quebrada de Humahuaca no seu ritmo e visitar os lugares que mais te interessam.

Como é o clima em Jujuy no inverno?

Vamos esclarecer essa dúvida. O inverno em Jujuy é frio, mas com temperaturas amenas durante o dia. As noites são mais geladas devido à altitude. Leve roupas de frio, mas não se preocupe: o sol quase sempre está presente.

Alugue seu carro com a Rentennials e viva o Dia da Pachamama em Jujuy

Viajar pela Argentina é uma caixa de surpresas. Talvez você chegue à Quebrada de Humahuaca no dia 1º de agosto sem saber e se depare com uma cerimônia inesquecível. Ou talvez você planeje sua viagem especialmente para participar de uma festividade milenar e descubra uma nova forma de enxergar o mundo.

Participar do Dia da Pachamama em Jujuy é para quem busca algo a mais em suas viagens. Por isso, alugar um carro com a Rentennials é a porta de entrada para uma nova dimensão do nosso país: um evento único e inesquecível.

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Nós somos Rentennials

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Como chegar às Salinas Grandes: Guia Completo

Saber como chegar às Salinas Grandes é mais fácil do que muitos viajantes pensam. Às vezes, por falta de conhecimento, contratamos um passeio. Outras vezes, porque achamos que o caminho é perigoso, escolhemos um pacote já pronto. Ou acreditam que não têm tempo para visitá-las. Mas isso não é assim. O caminho para chegar às Salinas Grandes é acessível e, o melhor de tudo, é incrível.

Você sai de Purmamarca de carro e sobe lentamente pela Cuesta de Lipán. De repente, a Quebrada de Humahuaca se abre diante dos seus olhos e você para para apreciar uma das panorâmicas mais bonitas do país. Você volta ao carro e continua sua viagem. E algo aparece: um mar branco a cerca de 3500 metros acima do nível do mar. Você não verá nada igual em nenhum canto da Argentina.

Essa rota cênica te espera em Jujuy. No Rentennials sabemos que viajar às Salinas Grandes é algo que muitos querem. Por isso, deixamos este guia completo para você saber como chegar às Salinas Grandes de carro.

Las Salinas Grandes

Onde ficam as Salinas Grandes e por que vale a pena visitá-las?

As Salinas Grandes estão localizadas na província de Jujuy, a cerca de 70 km de Purmamarca, uma das cidades mais emblemáticas e bonitas da Argentina. Localizadas na puna jujeña, as Salinas Grandes são uma das paisagens que encantam qualquer visitante.

Formadas há milhões de anos, esse manto branco que se estende por quilômetros não é especial só pela beleza, mas também é um dos lugares para conhecer o modo de vida das comunidades originárias do nosso país. Até hoje, o povo que habita essas terras trabalha nas Salinas e convida você a conhecê-las por meio de uma visita guiada.

A que altitude ficam as Salinas Grandes?

As Salinas Grandes ficam a 3350 metros acima do nível do mar. Mas atenção, essa não será a altitude máxima em que você estará. O caminho que leva às Salinas, a Ruta Nacional 52, chega até os 4170 metros acima do nível do mar. Não se preocupe, com os cuidados necessários você poderá evitar o mal de altitude.

Qual é a melhor rota para chegar às Salinas Grandes de carro?

A única rota que leva às Salinas Grandes é a Ruta Nacional 52. É verdade, se você for de Salta, às vezes o Google Maps sugere outro caminho pela puna salteña, mas não dê bola. É, com certeza, a rota que sobe pela Cuesta de Lipán desde Purmamarca e que, se decidir seguir, levará até o passo fronteiriço com o Chile.

De Salta Capital

Da cidade de Salta até as Salinas Grandes você deve pegar a Ruta Nacional 9. Depois de passar por San Salvador de Jujuy, restam cerca de 100 km. Em Purmamarca, você deve virar na Ruta Nacional 52 e começar a subida lentamente até chegar às Salinas Grandes.

São cerca de 255 km no total, que levam cerca de quatro horas com algumas paradas.

Aqui deixamos o percurso sugerido.

Um segredo: de Salta, você pode pegar a antiga Ruta Nacional 9, popularmente chamada de “caminho da cornija“. Está toda asfaltada e, indo devagar, pode ser feita com tranquilidade. O melhor é que atravessa as yungas e você encontrará uma paisagem muito diferente.

De San Salvador de Jujuy

De San Salvador de Jujuy você deve pegar a Ruta Nacional 9 até a interseção com a RN 52. Lá você vira à esquerda, passa por Purmamarca e continua viagem até chegar às impactantes Salinas.

São 132 km que levam, aproximadamente, 2h30. Vá devagar, aproveitando a paisagem porque ninguém vai te apressar.

Deixamos o mapa com o percurso.

Outro segredo: se decidir fazer a viagem com calma, no caminho para Purmamarca estão as Termas de Reyes. Termas no meio das yungas. Chega-se virando à esquerda em Villa Jardín de Reyes, a apenas uns 20 km de San Salvador de Jujuy.

De Purmamarca

Talvez a melhor opção: dormir em Purmamarca e sair cedo em direção às Salinas Grandes. São 70 km, mas como é uma estrada de montanha com curvas e contra-curvas, normalmente demora uma hora e meia. Chegar é fácil: só precisa pegar a RN 52 e subir lentamente até chegar na Puna, onde estão as Salinas Grandes.

Este é o mapa do percurso.

Outras opções: de Tilcara ou alguma cidade da Quebrada de Humahuaca

A Quebrada de Humahuaca tem muitas cidades para ficar algumas noites e, no dia seguinte, sair para as Salinas Grandes. Maimará, Volcán ou Tumbaya são algumas das pequenas localidades que têm opções de hospedagem.

Tilcara e Humahuaca são as duas maiores cidades da Quebrada, então também são boas opções como base para chegar às Salinas Grandes.

O caminho? Sempre pegar a Ruta Nacional 9 em direção a Purmamarca. E, de lá, a Ruta Nacional 52 direto até a Puna.

Las Salinas Grandes espejadas

O caminho cênico para chegar às Salinas Grandes

A rota cênica que vai de Purmamarca até as Salinas Grandes é uma das mais bonitas do país. Primeiro, você sobe lentamente por uma curva sinuosa e contra-curva. Depois, as montanhas se abrem e dão lugar ao impressionante mar branco formado pelas salinas.

O bom: a Ruta Nacional 52 está toda asfaltada e em bom estado.

Primeira parada: Purmamarca

Se você vem de Salta, Jujuy ou de alguma cidade da Quebrada, não pode deixar de fazer uma pequena parada em Purmamarca. Nossa recomendação é que você fique um dia inteiro aproveitando essa cidade do norte.

Segunda parada: Abra de Potrerillos

Quando decidir iniciar a subida, as paisagens vão mudando pouco a pouco. Diante dos seus olhos se abrirá a Quebrada de las Sepulturas e de Lipán.

Logo você vai chegar ao ponto mais alto: Abra de Potrerillos. Está a 4170 metros acima do nível do mar e há um lugar especial para estacionar o carro. Você pode parar e aproveitar a paisagem imponente e linda.

Quilômetros depois de continuar dirigindo pela RN 52, a Puna aparece. E mais adiante, as Salinas.

Como visitar as Salinas Grandes?

Quando chegar às Salinas Grandes, é hora de explorá-las. A primeira coisa é estacionar o carro no espaço destinado para veículos. Lá você pagará a entrada e começará a visita guiada com um membro da comunidade local (é obrigatório fazer a visita com guia).

Turismo comunitário nas Salinas Grandes

Parte da magia das Salinas é que você deve percorrê-las com guia. Com os guias da cidade, você aprenderá sobre o processo produtivo do sal, sua importância para a comunidade e a história e cultura da região.

Uma viagem não é só visitar destinos, mas voltar para casa com outro espírito.

 

La Cuesta de Lipán

Quanto tempo é necessário para conhecer as Salinas Grandes?

Uma visita completa às Salinas leva cerca de duas horas. Claro que você pode ficar o tempo que quiser, mas tenha em mente evitar voltar depois do anoitecer.

Melhor horário para visitar as Salinas Grandes

Recomendamos chegar às Salinas Grandes pela manhã. Isso por várias razões. Primeiro, a luz é perfeita para as fotos que você pode tirar no caminho. Por outro lado, um bom plano é comer algo leve nas salinas para aproveitar ao máximo a paisagem.

Se for à tarde, que é outra opção, evite voltar sem luz natural. O caminho é sinuoso e dirigir à noite não é recomendável. Além disso, quando o sol se põe, as temperaturas caem muito (especialmente se for no inverno).

Melhor época para conhecer as Salinas Grandes

De abril a novembro é uma excelente época para visitar as Salinas. No inverno, as temperaturas podem ser bem baixas, então recomendamos levar roupas quentes.

Você também pode ir no verão, mas tenha em mente que é época de chuva e o clima pode piorar a experiência.

O que há além das Salinas Grandes?

Parece estranho que poucos se atrevam a seguir além das Salinas, mas por que não? É verdade, diante de você só se abre a imensa planície da puna. Mas decidir avançar mais alguns quilômetros te leva a lugares que poucos turistas chegam.

Susques

A cidade de Susques fica a apenas 70 km das Salinas Grandes. Lá você pode passar a noite para experimentar o outro lado da Puna. Não há grandes atrações, e talvez isso seja o diferencial. Você pode conhecer sua igreja histórica, a praça e se aprofundar no modo de vida da puna.

Existem pequenos restaurantes familiares e hospedagens para passar a noite. No dia seguinte você pode iniciar a volta.

Algo importante! A Ruta Nacional 40 fica justamente em Susques. Para o norte, você chega a La Quiaca; para o sul, Cafayate, em Salta. Mas tenha em mente que está em mau estado e toda de terra. Se for fazer esse trajeto, que seja com 4×4.

Dicas para dirigir na montanha

Uma certeza é que dirigir na montanha é necessário para chegar às Salinas Grandes (a menos que contrate um passeio). A experiência se constrói dirigindo, então aqui vão algumas dicas para você ter em mente:

  • Em subidas íngremes, vá na segunda ou terceira marcha para dar oxigênio ao motor.
  • Nas descidas, recomendamos usar segunda (ou terceira) marcha, dependendo do grau de inclinação. Por quê? A chave é “frear com o motor”, ou seja, que as próprias rotações do motor te desacelerem.
  • Relacionado ao anterior, é fundamental apertar o freio o mínimo possível para não desgastá-lo (por isso se “freia com o motor”).
  • Nas curvas, mantenha sempre o seu lado.
  • Nunca ultrapasse um carro ou caminhão se houver linha amarela dupla.

Purmamarca

Como evitar o mal da altitude?

Às vezes a altitude nos afeta, mas sempre podemos fazer algo para evitá-la:

  • Beba água (mas sem exagerar)
  • Coma leve antes de subir
  • Mexa-se devagar e sem pressa
  • Aclimate-se alguns dias antes em Purmamarca ou em outro lugar da Quebrada.

Recomendações para visitar as Salinas Grandes

Antes de sair, tenha em mente estas dicas para que seu passeio pelas Salinas Grandes seja único:

  • Leve roupas quentes, mas também roupas leves
  • Use protetor solar
  • Use chapéu
  • Tenha sempre à mão óculos de sol
  • Leve água.

Alugue um carro com Rentennials e aproveite o caminho para as Salinas Grandes

Um manto branco numa planície a 3500 metros acima do nível do mar. Não se encontra em todo lugar, mas sim na Argentina. Chegar às Salinas Grandes, caminhar por elas, conhecer sua comunidade local, seus costumes e história. Jujuy tem tudo isso.

E se você alugar um carro com Rentennials tudo fica simples. Alguns cliques e você tem um carro para percorrer Jujuy com total liberdade. Porque viajar no seu ritmo e sem pressa é uma experiência que cada vez mais pessoas querem viver.

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Tafí del Valle

Descubra o que fazer em Tucumán

Uma das perguntas quando viajamos ao norte é: o que fazer em Tucumán? Muitas vezes, esse destino recebe menos dias do que merece, ou diretamente é pensado como uma passagem para outro lugar do país. Mas a realidade é que a província de Tucumán não tem nada a invejar para suas irmãs do norte e, pelo contrário, vai te surpreender a cada passo que você der pelo Jardim da República.

História, cultura, gastronomia e paisagens lindas é o que te espera em Tucumán, um cantinho único da Argentina que merece a sua visita. Tudo começa em San Miguel de Tucumán, para continuar a viagem pelos Vales Calchaquíes até chegar à Cidade Sagrada de Quilmes. Um percurso que merece seu tempo para que você consiga se desconectar e relaxar.

Na Rentennials incentivamos viajar de uma forma diferente. Sem pressa, de forma sustentável e para que você possa chegar naquele lugar que tanto deseja. Continue lendo e saiba o que fazer em Tucumán.

El Cadillal y kayak, una actividad para hacer en Tucumán

@visitargentina

Como chegar a Tucumán?

Tucumán está a cerca de 1200 quilômetros de Buenos Aires, 550 km de Córdoba e a 1000 km de Mendoza. De Buenos Aires ou Mendoza o melhor é pegar um voo até a capital, San Miguel de Tucumán. Aerolíneas Argentinas, JetSmart e Flybondi têm voos diários. É muito provável que, se sair de Mendoza, você tenha que fazer conexão em Buenos Aires.

Se você estiver em Córdoba, o caminho para chegar é muito simples: você pega a Ruta Nacional 9 para o norte que te levará em menos de 8 horas.

Como convém percorrer Tucumán (de carro)?

A melhor forma de conhecer Tucumán é de carro. As distâncias são curtas e as estradas estão em bom estado e são asfaltadas.

Alugar um carro em Tucumán é o primeiro passo que você deve dar. Você vai chegar naquele lugar que tanto quer e evitar longas esperas nos transportes públicos. Além disso, é provável que você economize muito mais dinheiro do que contratando excursões que nem sempre vão aonde você quer.

Quantos dias são necessários para conhecer Tucumán de carro?

Se você se pergunta o que fazer em Tucumán com o tempo que tem, temos uma boa notícia: não são muitos dias. A província é pequena, por isso recomendamos como mínimo uns 7 dias. Esse é o tempo ideal para ficar em San Miguel de Tucumán, aproveitar Tafí del Valle e relaxar em Amaicha del Valle.

Se você tiver mais tempo, pode combinar com um roteiro pelos vales calchaquíes salteños ou se aprofundar em Catamarca.

Quando é a melhor época para visitar Tucumán de carro?

Como todos os destinos do norte, a melhor época é entre abril e novembro. Isso se deve a várias razões: as temperaturas são mais agradáveis e, principalmente, as chuvas são pouco frequentes.

No verão você pode ir, mas deve saber que aumentam as chuvas e faz mais calor, principalmente na região da capital. Além disso, por ser alta temporada, os preços são levemente mais altos e pode haver multidões.

Lugares para visitar em Tucumán

Para organizar um itinerário para viajar a Tucumán de carro e visitar os melhores lugares, primeiro é necessário entender as regiões da província. De um lado estão os destinos próximos à capital, conhecidos como as yungas tucumanas. San Javier e El Cadillal são imperdíveis (além da cidade de San Miguel).

Outra região é a que fica a oeste, conhecida como os vales calchaquíes tucumanos. Tafí del Valle e Amaicha del Valle são os centros urbanos ideais para ficar e percorrer belas paisagens.

Por isso, para saber o que fazer em Tucumán é sempre importante levar em conta quais são as regiões da província para decidir melhor seu percurso.

¿Qué hacer en Tucumán? Visitar la Casa de la Independencia

@visitargentina

O que fazer em Tucumán?

Tudo começa com uns dias em San Miguel de Tucumán ou, melhor ainda, em alguma das localidades próximas das yungas. Depois, é hora de ir para o oeste, os belos vales calchaquíes tucumanos. Uma viagem pela história do nosso país, paisagens que vão te deslumbrar e uma gastronomia deliciosa. Sim, além disso você vai encontrar vinícolas com vinhos muito bons.

Primeira parada: San Miguel de Tucumán

San Miguel de Tucumán é uma cidade carregada de história que se vê em cada quarteirão do seu centro histórico. Os museus, construções coloniais e a gastronomia merecem ter seu lugar na sua viagem.

O que visitar em San Miguel de Tucumán? Aqui deixamos nossos favoritos:

  • Casa Histórica da Independência. Um dos lugares mais emblemáticos da história argentina. A visita dura aproximadamente uma hora. A entrada é gratuita. Abre de terça a domingo das 9h às 13h e das 15h às 19h.
  • Museu e Casa Natal de Mercedes Sosa. Não é preciso gostar de folclore para visitar esse lugar da nossa cantora mais reconhecida mundialmente. Abre todos os dias das 9h às 18h (aos sábados e domingos fecha ao meio-dia). Entrada gratuita.
  • Museu Casa Padilla. Uma viagem ao passado para conhecer de perto como viviam os protagonistas da época colonial. Fica em frente à praça central. Abre de terça a domingo das 9h às 13h e das 15h às 19h. Entrada gratuita.
  • Museu da Indústria Açucareira. Esses museus são ideais para quem quer saber como é a produção de uma das culturas mais importantes do país. Fica dentro do Parque 9 de Julho e a entrada é gratuita. Abre de terça a domingo das 9h às 13h e das 15h às 18h.
  • A Praça da Independência e as igrejas ao seu redor, como a Catedral.

Nós recomendamos passar a primeira noite em San Miguel (se você chegar muito tarde) e no dia seguinte dedicar algumas horas à cidade.

El Cadillal, um lugar diferente

A 20 quilômetros ao norte de San Miguel de Tucumán está a represa El Cadillal. É um dos lugares que muitos tucumanos escolhem para passar o dia com múltiplas atividades. Você pode fazer passeios de barco, caiaque, rapel, canyoning, entre muitos outros. Ou simplesmente sentar e descansar.

Há um passeio turístico que oferece gastronomia para aproveitar a comida local.

Como chegar? Pela Ruta Nacional 9 até o acesso indicado para El Cadillal. São apenas 20 minutos da capital.

San Javier, entre trilhas e verde

Pegando a Ruta Provincial 340 você chegará à vila de San Javier, um imperdível do que fazer em Tucumán. Você vai descansar e se conectar com as yungas. Esperam por você caminhadas, cavalgadas e passeios de bicicleta.

Além disso, está o Parque Sierra de San Javier. Fica nos arredores da vila e você encontra o que veio buscar: as yungas tucumanas em sua máxima expressão. Atreva-se a caminhar por suas trilhas, que são aptas para todo público. Se quiser algo mais exigente, pode escolher as trilhas de alta dificuldade, ideais para quem quer mais aventura.

San javier

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Rota Cênica Quebrada dos Sosa (RP 307)

Depois de desfrutar das yungas tucumanas, siga para os vales calchaquíes tucumanos. Para chegar, você deve pegar a RP 307, uma das estradas cênicas mais lindas do país. A rota sobe lentamente até chegar aos mirantes que dão direto para a quebrada que atravessa o rio La Angostura.

Nossa recomendação é fazer devagar e estar atento para parar em cada um dos mirantes.

El Mollar e Los Menhires

À medida que sobe, a selva das yungas vai ficando para trás. O primeiro povoado que aparece é El Mollar, que fica em frente à represa La Angostura (um dos lagos artificiais mais altos do mundo, a 2.000 msnm). O que há para fazer? É um bom lugar para observar aves, pescar ou praticar esportes náuticos. Te deixamos um segredo: há uma trilha exigente no cerro Ñuñorco Grande que você deve fazer com guia e que chega até 3.320 msnm.

Não muito longe de El Mollar está um dos sítios arqueológicos mais “estranhos” do país. Trata-se de Los Menhires, pedras que se erguem e foram talhadas pelas antigas culturas do nosso país.

Tafí del Valle, entre montanhas e tranquilidade

Um dos imperdíveis que você tem que fazer em Tucumán: Tafí del Valle. A pequena cidade é perfeita para passar algumas noites e, de lá, fazer atividades como bicicleta e cavalgadas. Se gosta de trilhas, os cerros Muñoz e El Pelao têm trilhas para aproveitar.

Além disso, está o Parque Provincial Cumbres Calchaquíes. Lá a paisagem é bastante particular porque você vai encontrar 3 mil metros de altitude e fósseis e florestas petrificadas. Tenha em mente que é exigente.

Tafí del Valle

Observatório Ampimpa, um lugar para ver as estrelas

Está procurando uma experiência diferente? A observação de estrelas em Ampimpa é para você. Imagine: um dia inteiro e uma noite (e até uma madrugada) dedicados exclusivamente a uma atividade que é pura desconexão. Não precisa ser especialista, só tem que querer viver algo fora do comum.

A visita inclui lanche, jantar e café da manhã. Além disso, caminhadas guiadas e observação de estrelas com guias especializados. Nesse link você pode reservar.

Outra opção é realizar observações diurnas.

A Rota do Artesão

Durante todo o trajeto de El Molle até Amaicha del Valle você pode visitar muitos empreendimentos artesanais, um percurso conhecido como Rota do Artesão. Cerâmicas, têxteis, joalheria de metais, entre muitas outras atividades, elaboradas por produtores que têm suas raízes em saberes ancestrais. As famílias abrem as portas para que você conheça de perto como fazem cada um de seus produtos.

Aqui você pode ver a lista de artesãos que você pode visitar.

Amaicha del Valle

Amaicha del Valle

Dizem que Amaicha del Valle é a cidade com mais dias de sol do país. Calcula-se que sejam aproximadamente 360 por ano, então algo de razão eles devem ter. Se procura algo mais tranquilo para desconectar, algumas noites nesse lugar serão suficientes. Perto você tem a represa Los Zazos e as cachoeiras do Remate. Além disso, há um passeio ao deserto de Tiu Punco, uma paisagem que parece tirada de outro lugar. É necessário ir com guia.

Além disso está o Museu da Pachamama, um espaço para conhecer de perto a vida dos moradores originários da região.

Cidade Sagrada de Quilmes

Muito perto de Amaicha del Valle, pela Ruta Nacional 40, está um dos sítios arqueológicos mais importantes do país: A Cidade Sagrada de Quilmes. Foi habitada por volta do século XII, e hoje em dia é possível percorrer os restos de suas residências e lugares sagrados.

Antes de caminhar pelo espaço aberto, não perca visitar o Centro de Interpretação que fica na entrada. Uma excelente forma de saber o que você vai ver.

Fica a 21 quilômetros de Amaicha del Valle pela RP 357. Abre todos os dias das 9h às 18h.

A Rota do Vinho de altitude

Mereceria um artigo separado, mas não queremos deixar de mencionar que no caminho entre Tafí del Valle até Amaicha há vinícolas para visitar. Muitas ficam na Ruta Nacional 40, entre Amaicha e Cafayate, em Salta.

Algumas vinícolas para visitar:

De Tucumán a Salta de carro

Já respondemos a pergunta sobre o que fazer em Tucumán, mas o que vem depois? Uma opção é continuar a viagem até Salta. De Amaicha del Valle você está a apenas uma hora de Cafayate. Você tem a opção de continuar pela RN 40 ou fazer um percurso único pela Quebrada de las Conchas até a capital salteña.

Alugue um carro em Tucumán com Rentennials e aproveite a viagem

O lindo do nosso país é que em cada lugar que você visitar vai sair com uma sensação muito especial. Tucumán tem tudo para oferecer uma experiência inesquecível graças às suas paisagens, história e cultura. Só precisa subir no carro e se entregar aos prazeres que viajar oferece.

Para que tudo seja mais fácil e melhor, alugue um carro com Rentennials. Sem complicações, sem processos infinitos e onde a prioridade é te oferecer tudo para que sua viagem seja única.

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Salta no inverno: um guia imperdível para estas férias

Vai viajar para Salta no inverno nessas férias? Se a resposta for sim, você vai conhecer um dos destinos perfeitos para essa temporada de frio. A cidade de Salta está cheia de atividades para curtir, e é ideal para quem viaja com crianças. E se você se anima a ir além, vai descobrir joias escondidas como Cachi e a estrada cênica que leva até esse vilarejo mágico.

Tudo começa com o aluguel de carro em Salta, para que sua viagem seja mais fácil. Depois, é só explorar sem pressa. Esperam por você paisagens verdes, a maior floresta de cactos do mundo e vistas inesquecíveis dos Valles Calchaquíes.

Neste guia contamos tudo o que você pode fazer em Salta no inverno. Na Rentennials, queremos que cada viajante conheça o país de forma diferente. Por isso, continue lendo para saber mais.

La Cuesta del Obispo

Como chegar a Salta

Se você tem pouco tempo, a melhor forma de chegar a Salta é de avião. Há diversos voos diários saindo de Buenos Aires e também de Mendoza. Se sair de Córdoba, será necessário fazer conexão.

Outra opção é chegar a Salta de carro, mas se tiver poucos dias disponíveis, calcule pelo menos um dia de viagem desde as principais cidades da Argentina.

Como se locomover em Salta

Sem dúvidas: o carro é a melhor forma de explorar Salta no inverno. Assim você não depende de passeios caros ou do transporte público, que muitas vezes não é eficiente.

Com um carro, você escolhe o seu próprio caminho. Vai até onde quiser, naquele cantinho especial que ouviu falar, com a liberdade de viajar do seu jeito.

Que temperatura faz em Salta no inverno?

O clima em Salta no inverno costuma ser frio, mas sem temperaturas extremas. Um dia “normal” pode ficar em torno de 15°C, embora à noite esfrie um pouco mais.

O bom dos meses de inverno é que quase não chove, o que permite visitar e aproveitar lugares que, no verão, podem ser difíceis de acessar.

La ciudad de Salta en invierno

Quantos dias ficar em Salta no inverno?

Para conhecer o melhor da província, recomendamos ficar em Salta no inverno entre 5 e 7 dias. Assim, você consegue combinar descanso com os passeios imperdíveis.

O que fazer em Salta no inverno

Museus, floresta subtropical e um teleférico. A cidade de ciudad de Salta, c

com sua arquitetura colonial e ruas encantadoras, faz jus ao apelido: “Salta la Linda” (Salta, a bela). Caminhar por lá é um convite ao passado e a uma vivência única na Argentina.

A seguir, mostramos as melhores atividades para curtir em Salta no inverno.

Visitar os museus da cidade de Salta

Você não pode perder os principais museus da cidade. Aqui estão os nossos preferidos:

  • Museo de Arqueología de Alta Montaña. Onde estão as famosas múmias de Llullaillaco, conservadas por séculos graças ao frio da cordilheira. Aberto de terça a domingo, das 11h às 18h. Fecha às segundas.
  • Museo Histórico del Norte (o Cabildo de Salta). Um passeio pela história argentina, com o olhar do noroeste do país. Terça a sexta, 9h–13h30 e 15h–19h30. Sábado 14h30–18h30. Domingo 9h30–13h30. Fecha às segundas.
  • Museo Güemes. Um dos favoritos das crianças. Homenagem ao herói local General Güemes. Aberto de terça a domingo das 11h às 19h.
  • Catedral Basílica de Salta. Uma das igrejas mais bonitas do país. Aberta todos os dias das 7h30 às 12h30 e das 17h às 20h.

Enquanto caminha entre um museu e outro, aproveite para observar a arquitetura colonial da cidade. Levante os olhos e aprecie a história ao redor.

Ir a uma Peña

Uma noite em uma peña salteña é uma experiência que você precisa viver. Entre em contato com o folclore local, experimente pratos típicos como empanadas, tamales, humitas e locro, acompanhados de um bom vinho.

Onde? Na Casona del Molino.

As yungas de San Lorenzo

As yungas de San Lorenzo são uma joia escondida, a apenas 20 km do centro de Salta.

Visite a Quebrada de San Lorenzo, onde há uma trilha interpretativa curta para conhecer a natureza local.

Além disso, há a Reserva Municipal, com outras quatro trilhas. Dica: depois da caminhada, vá ao Museu da Gesta Güemesiana. É interativo e ideal para crianças.

Yungas de San Lorenzo

@visitsalta

Teleférico del Cerro San Bernardo

Um clássico absoluto. O teleférico do Cerro San Bernardo

é uma das atrações mais procuradas em Salta no inverno, por isso costuma ter filas. Melhor ir cedo pela manhã ou no fim da tarde para ver o pôr do sol.

Nas férias de inverno e feriados prolongados, pode ter muita gente. Prepare-se para esperar.

Aberto todos os dias, das 9h às 19h.

Teleférico del Cerro San Bernardo

El Tren a las Nubes

Um dos trajetos de trem mais impressionantes da Argentina e também um dos mais altos do mundo. É um passeio de dia inteiro.

Você pode escolher entre duas opções:

  1. Reservar uma excursão que busca você no hotel e leva até San Antonio de los Cobres. O trem parte ao meio-dia para um percurso de 2h até o viaduto La Polvorilla. O retorno é de ônibus até o hotel.
  2. Ir com seu próprio carro até San Antonio de los Cobres. O trajeto é longo, mas lindo. Calcule bem o tempo para chegar a tempo da saída do trem.

O trem parte três vezes por semana (terça, quinta e sábado). É obrigatório comprar o ingresso com antecedência.

De Salta até Cachi

Existem dois destinos para um bate-volta saindo de Salta: um é Cafayate, pela Quebrada de las Conchas, o outro, mais rápido, é ir até Cachi de carro.

Você verá paisagens incríveis, com subidas e mirantes impressionantes. A viagem passa pela maior floresta de cactos do mundo: o Parque Nacional Los Cardones.

Continue lendo para saber como fazer essa viagem por conta própria em Salta no inverno.

Como chegar de carro de Salta a Cachi

O ideal é sair bem cedo de Salta e pegar a Ruta Nacional 68 até El Carril, onde você entra na Ruta Provincial 33. De lá, siga até encontrar a mítica Ruta Nacional 40.

Aqui deixamos o mapa com o percurso de carro.

São 162 km de percurso. Apenas 30 km são de estrada de rípio.

Ao longo do caminho, há vários pontos para parar. Veja os destaques abaixo:

La recta de Tin Tin

Chicoana

Chicoana es Um dos “Pueblos Mágicos” de Salta, conhecida como Capital Nacional do Tamal. Não há muito para visitar além da igreja, mas vale parar para comer os tamales tradicionais.

Dica: vá ao restaurante Casa Chicoana, num antigo armazém próximo à praça (fecha às segundas).

Cuesta del Obispo

Continue pela RN 33 passando pela Quebrada del Escoipe, depois começa a subida com curvas e contracurvas. Há diversos mirantes ao longo do caminho.

Dica de direção: use marchas baixas na subida e na descida. Evite frear em excesso.

Cuesta del Obispo

Parque Nacional Los Cardones

Antes de chegar à Piedra del Molino, há uma entrada para o Valle Encantado, com mesas de piquenique e belas paisagens.

Piedra del Molino, a 3.348 metros de altitude, é o ponto mais alto. Depois, há dois caminhos curtos para explorar.

Parque Nacional Los Cardones

Cachi

Seguindo pela estrada, você chega a Cachi, um vilarejo tranquilo, ideal para passar uma noite. Assim, você aproveita melhor e pode almoçar na linda bodega Puna.

Caminhe com calma, visite a igreja, a praça principal e, se quiser, faça trilhas curtas com alguns mirantes.

Onde comer em Salta

A gastronomia regional é uma atração à parte. Veja nossas sugestões:

Onde se hospedar em Salta no inverno

Salta tem várias opções de hospedagem. A melhor alternativa é ficar em um hotel no centro, de acordo com seu orçamento.

Uma opção diferente é dormir nas Yungas de San Lorenzo. Recomendamos:

Alugue seu carro com a Rentennials e explore Salta La Linda

A magia de viajar pela Argentina está em nunca saber qual paisagem maravilhosa espera por você. Viajar por Salta no inverno, no seu ritmo, é uma experiência inesquecível.

Alugar um carro em Salta com a Rentennials é a melhor forma de explorar esta província incrível. A única coisa com que você vai se preocupar é aproveitar.

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Purmamarca, un rincon lleno de magia

O que fazer em Purmamarca, um canto mágico do norte

Vai viajar para o norte e quer saber o que fazer em Purmamarca? Não importa o que você escolha, uma coisa é certa: este destino está repleto de lugares incríveis que não vão parar de te surpreender. Montanhas coloridas, ruelas que te levam ao passado colonial e uma cultura andina que nos transmite uma energia única. Além disso, é um daqueles lugares que não importa a época do ano ou com quem você vá, sempre vai te proporcionar aquelas experiências que você procura.

Tudo começa com o aluguel do carro em Salta ou Jujuy. Como sempre dizemos, a liberdade de ir onde quiser melhora qualquer viagem. Desde o primeiro momento ao volante, você vai ficar de boca aberta. Percorrer a maravilhosa Quebrada de Humahuaca de carro até chegar a Purmamarca já vale a pena. É uma das paisagens mais belas da Argentina e, por que não, do mundo.

Na Rentennials é isso que queremos: que você suba no carro e comece a sentir o país. Dirigir por estradas cênicas, parar para comer em um restaurante de beira de estrada e observar pelas janelas como a paisagem vai mudando.

Continue lendo e descubra tudo!

La Quebrada de Humahuaca

Purmamarca, um povoado cheio de história e cor

Purmamarca é reconhecida mundialmente por aquela paisagem com o Cerro de Siete Colores, suas casas de adobe e o povo que te recebe com tanta hospitalidade. Sua história começa por volta do século XVII, mas esse pequeno povoado já existia muito antes como assentamento das comunidades originárias. Suas ruas de terra, a praça central e a igreja preservam viva a memória da região.

Inclusive, durante a Guerra da Independência, Purmamarca foi testemunha do Êxodo de Jujuy, um dos grandes momentos da história argentina. Em 1812, o general Manuel Belgrano ordenou a retirada total do povoado — assim como de todo o norte — para evitar que caísse nas mãos dos espanhóis, obrigando seus habitantes a deixarem tudo para trás.

Caminhar por suas ruas hoje é mergulhar na história de um povoado e voltar para casa com uma energia diferente.

Onde fica Purmamarca

O povoado de Purmamarca fica na Quebrada de Humahuaca, Patrimonio de la Humanidad. Às margens da Ruta Nacional 9, este pequeno povoado da província de Jujuy é um dos diversos centros urbanos que a Quebrada abriga, como El Volcán, Tilcara, Maimará ou Humahuaca.

Cada um desses lugares tem sua personalidade especial, mas Purmamarca é aquele povoado por quem você vai se apaixonar.

Purmamarca

A que altitude está Purmamarca

Purmamarca está a cerca de 2350 metros acima do nível do mar. Para quem não está acostumado, essa altitude exige certos cuidados. O melhor é tomar o primeiro dia com calma, para depois fazer tudo o que quiser em Purmamarca sem problemas.

Como ir de Salta a Purmamarca de carro

Chegar da cidade de Salta até Purmamarca, um dos destinos da Quebrada de Humahuaca, é muito simples. O caminho mais direto é pela Ruta Nacional 9 e depois pela Ruta Nacional 34. Após passar por San Salvador de Jujuy, você começa a entrar na Quebrada. Essa rota tem aproximadamente 188 km. Aqui você pode ver o itinerário sugerido.

Agora, se você gosta de estradas de montanha e busca uma alternativa mais pitoresca, a antiga Ruta Nacional 9 é ideal. Basta seguir por ela sem desvios. Embora o trajeto seja mais curto (157 km), tem muitas curvas, o que o torna desafiador e cênico ao mesmo tempo. Aqui você pode ver o itinerário sugerido.

Como ir de San Salvador de Jujuy a Purmamarca de carro

Desde San Salvador de Jujuy até Purmamarca, o trajeto é acessível para quem está viajando de carro. A opção mais comum é tomar a Ruta Nacional 9 em direção ao norte, por um caminho que começa a subir e entra na Quebrada de Humahuaca.

Aqui deixamos o mapa para chegar a Purmamarca.

 

O que fazer em Purmamarca sem sair muito do povoado

Purmamarca permite que você aproveite seus dias com calma sem sair do povoado. Sempre é um bom plano se o objetivo for apenas descansar, ler um bom livro e curtir o ar do norte.

Continue lendo para descobrir tudo sobre o que fazer em Purmamarca!

Cerro de los Siete Colores

Aquela paisagem que todos querem, com o Cerro de los Siete Colores ao fundo e o povoado à frente, é fácil de encontrar. Ele sempre estará ali, atrás das casas de adobe, visível a cada passo.

A partir do centro de Purmamarca, você pode caminhar até o Paseo de los Colorados, uma trilha fácil de aproximadamente 1 hora, ideal para toda a família.

Dica: faça o passeio bem cedo ou ao entardecer, quando as cores se destacam ainda mais.

Feira artesanal de Purmamarca, pura tradição do norte

A feira artesanal de Purmamarca acontece ao redor da praça principal, em frente à igreja emblemática do povoado. Lá você vai encontrar todos os produtos tradicionais do norte argentino: tecidos de lã de lhama, cerâmicas com desenhos andinos, instrumentos como charangos e quenas, bijuterias de alpaca e artesanato em madeira e couro.

No Carnaval ou na Semana Santa, essas ruas ganham festa. A feira se expande com barracas à noite, música ao vivo e, claro, comidas regionais que revelam os sabores locais.

La feria de Purmamarca

Caminhar pelo povoado, conhecer a praça e uma igreja com mais de 300 anos

Poucos povoados na Argentina têm essa magia. Com poucas ruas pavimentadas, carros escassos e casas de adobe, o melhor a fazer é curtir o ambiente do norte.

Três lugares imperdíveis:

  • La Iglesia Santa Rosa de Lima. construída em 1648, é um verdadeiro retrato do passado colonial. Dica: costuma estar aberta pela manhã ou no fim da tarde (mas às vezes está fechada).
  • La Plaza 9 de Julio. Ponto de passagem obrigatório — você com certeza vai se sentar ali para tomar um mate.
  • El Cementerio del pueblo.com muito respeito, é possível visitá-lo e ver a forma única com que homenageiam seus mortos.

As vinícolas em Purmamarca

O boom das vinícolas no norte argentino não para — nem mesmo em Purmamarca. Parece difícil cultivar uvas nessas latitudes, mas a terra argentina surpreende, ainda mais com o esforço da nossa gente.

Se quiser almoçar e conhecer um pequeno projeto, a Bodega Kindgard é o lugar ideal. Sabores do norte combinados perfeitamente com seus vinhos. Outra boa opção é a Bodega Amanecer Andino.

Para ambas, o ideal é entrar em contato com antecedência para fazer reservas.

O Trem Solar da Quebrada e um passeio pelos povoados

Um dos imperdíveis que você precisa fazer em Purmamarca é o Tren Solar de la Quebrada, único em toda a América Latina. Movido a baterias de lítio, ele passa por povoados como El Volcán, Tumbaya, Maimará, Tilcara e, claro, Purmamarca.

O sistema é drop on-drop off: você pode subir e descer nas estações que quiser para explorar os povoados. Um plano perfeito para conhecer a Quebrada com calma e sem pressa.

El Tren Solar de la Quebrada

@trensolaroficial

O que fazer em Purmamarca de carro

Nada como explorar Purmamarca de carro, ainda mais se você quiser começar a percorrer toda a Quebrada de Humahuaca.

Continue lendo para saber como chegar aos melhores lugares!

Salinas Grandes, um manto branco na Puna

Uma imensidão branca no coração da Puna. A cerca de 3500 metros de altitude, as Salinas Grandes impressionam por sua vastidão. A estrada desde Purmamarca já vale por si só: a Cuesta de Lipán oferece vistas espetaculares ao longo da subida.

Ao chegar, você não vai acreditar no contraste com o céu. A visita deve ser feita com guias locais, pertencentes às comunidades da região, que conhecem profundamente esse ambiente tão especial.

Agora você entende por que é um dos lugares que você precisa incluir no que fazer em Purmamarca.

Dica importante: a altitude se faz sentir, então suba devagar, beba água em pequenas quantidades e evite refeições pesadas antes de entrar na Puna.

Como ir de Purmamarca às Salinas Grandes?

As Salinas Grandes ficam a 65 km de Purmamarca pela Ruta Nacional 52, em direção ao Chile. A estrada é sinuosa e sobe até os 4200 metros de altitude.

Fique atento aos mirantes e aproveite para apreciar as vistas.

Las Salinas Grandes

Tilcara, uma cidade cheia de história

Um dos destaques de Tilcara é o Pucará

, sítio arqueológico que permite mergulhar na história pré-hispânica da região. A visita guiada é altamente recomendada. Funciona das 9h às 18h30 todos os dias, exceto às segundas-feiras.

Também vale visitar a Cueva del Wayra e a Garganta del Diablo, trilhas que podem ser feitas por conta própria, mas que ganham outra dimensão com um guia local.

Tilcara também é um bom lugar para explorar a artesanato e a gastronomia do norte argentino.

Como ir de Purmamarca a Tilcara?

São apenas 25 km. Basta seguir pela Ruta Nacional 9 — ela te leva direto até Tilcara.

Pucará de Tilcara

Humahuaca e El Hornocal, a Montanha dos 14 Cores

De Humahuaca, você pode visitar a impressionante Serranía del Hornocal, a 25 km pela RP 73. Uma formação geológica com cores incríveis que dizem ser a irmã mais velha do Cerro de los Siete Colores. A melhor hora para visitar o mirante é ao entardecer, quando os tons ganham intensidade. O caminho chega até os 4500 metros.

Em Humahuaca, não perca o Monumento aos Heróis da Independência, no alto da colina de Santa Bárbara em frente à praça principal, e o Cabildo histórico da cidade.

Humahuaca está a 70 km de Purmamarca pela Ruta Nacional 9.

Como ir de Purmamarca a El Hornocal?

No total, são 90 km pelas rodovias RN 9 e RP 73. Parece pouco, mas a viagem é longa porque os últimos 25 km são de estrada de terra.

Dica: na montanha, use marchas baixas para subir e também para descer.

El mirador de la serranía del Hornocal

Quanto tempo é recomendado ficar em Purmamarca?

No hay tiempos estimados para este lugar mágico. Puede ser una semana, quince días o toda la vida. Para cumplir con todo lo que hay que hacer en Purmamarca, calculá como mínimo unos 4 o 5 días.

Melhor época para visitar Purmamarca

O ano todo. Mas tenha em mente que o verão traz chuvas intensas e alguns lugares podem ficar inacessíveis.

Os meses ideais são de março a novembro. Em julho há mais turistas e os preços sobem um pouco.

Onde comer em Purmamarca

Um tamal, um locro, uma humita. Quando te perguntarem o que fazer em Purmamarca, uma das respostas imediatas deve ser: “provar as comidas regionais”. Os sabores do norte estão presentes e podem ser apreciados nos diversos restaurantes do povoado.

Algumas recomendações:

Hospedagem em Purmamarca

Hotéis, cabanas e pousadas para todos os bolsos. Basta escolher o que mais te agrada e reservar com antecedência.

Algumas opções:

Alugue seu carro com a Rentennials e explore Purmamarca

Um passeio de carro pela  Quebrada de Humahuaca en auto.Parar em um povoado mágico e saber exatamente o que fazer em Purmamarca. Casas de adobe, igrejas centenárias e paisagens incríveis. Tudo isso e muito mais te espera neste cantinho do norte argentino.

Alugar um carro em Salta ou Jujuy é a melhor opção para usar Purmamarca como base e explorar os destinos mais encantadores. E a Rentennials é a escolha certa para quem busca sustentabilidade, autenticidade e facilidade na hora de viajar.

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Bodega El Esteco

Um tour pelas melhores vinícolas em Cafayate

Uma das experiências imperdíveis em qualquer viagem a Salta é fazer um passeio pelas melhores vinícolas em Cafayate. Entre montanhas avermelhadas, vales e gente acolhedora, essa pequena cidade do norte argentino é um segredo bem guardado da vitivinicultura do país. A mais de 1.600 metros de altitude, seus vinhos de altura já são reconhecidos não só localmente, mas no mundo inteiro.

As vinícolas oferecem degustações da sua cepa emblemática: o torrontés, mas também permitem provar os sabores do norte argentino em harmonizações inesquecíveis. E tudo isso com vistas incríveis dos Vales Calchaquíes que tornam qualquer momento da viagem ainda melhor. Então, prepare suas malas, escolha quais vinícolas visitar em Cafayate e entregue-se aos prazeres da vida.

Na Rentennials, pensamos em tudo. Não só tornamos mais fácil o processo de alugar um carro em Salta, como também oferecemos todas as informações para você organizar a melhor viagem possível. Por isso, preparamos este guia completo para sua escapada a Salta.

Bodega El Esteco

@visitsalta – Bodega El Esteco

O que saber antes de visitar as vinícolas em Cafayate

Se visitar as vinícolas em Cafayate é uma prioridade da sua viagem a Salta, aqui vão algumas dicas:

  • A maioria abre todos os dias, mas muitas exigem reserva antecipada, principalmente na alta temporada ou fins de semana.
  • Algumas têm visitas guiadas em horários fixos; outras permitem que você explore por conta própria.
  • Leve roupas confortáveis, boné ou chapéu, protetor solar e água. O clima em Cafayate é seco e ensolarado.
  • Se for fazer degustações, lembre-se: não dirija depois. Vá de táxi ou caminhe, pois muitas vinícolas estão próximas.

Algumas vinícolas oferecem atividades para toda a família, inclusive crianças.

Como organizar um tour pelas vinícolas em Cafayate

A primeira regra é: não tenha pressa. Cada viagem é única. As vinícolas em Cafayate oferecem diferentes experiências, então é preciso escolher com cuidado. Pode ser pela gastronomia, pelo visual ou pelo preço.

Há vinícolas famosas e outras que são projetos pequenos e familiares que merecem destaque. Alugar um carro em Salta permite conhecer várias vinícolas em apenas dois ou três dias.

Dica: antes ou depois do almoço, aproveite para fazer passeios curtos pela região.

Los viñedos en Cafayate

O que torna os vinhos de Cafayate especiais?

Na Argentina, as condições naturais de cada região fazem com que o vinho tenha características únicas. Em Cafayate, os vinhedos de altitude, o sol forte o ano todo e o clima seco com grande amplitude térmica criam vinhos com aromas marcantes e cor intensa.

A variedade mais famosa é o torrontés salteño: fresco, floral, frutado e com um sabor surpreendente. Também se produz Malbec, Cabernet Sauvignon e Tannat. A dica é: confie nos especialistas e aproveite cada degustação.

As melhores vinícolas em Cafayate

É difícil escolher as melhores vinícolas em Cafayate, mas aqui vai uma seleção com experiências imperdíveis. Qualquer que seja sua escolha, você não vai se arrepender:

  • Vinícola El Esteco
  • Vinícola Piatelli
  • Vinícola El Porvenir
  • Vinícola Finca Las Nubes
  • Vinícola Comunitária Los Amaichas

Continue lendo para saber mais sobre cada uma!

Vinícola El Esteco

A 1.700 metros de altitude, essa é uma das vinícolas mais tradicionais e conhecidas de Cafayate: El Esteco. A arquitetura colonial e o cenário rodeado por vinhedos e montanhas já valem a visita.

A vinícola une tradição e tecnologia, com tanques de aço inoxidável e barris de carvalho francês e americano.

Oferece experiências enoturísticas com tours guiados, degustações e hospedagem no hotel boutique Patios de Cafayate. Você pode almoçar, dormir ou simplesmente conhecer o local.

Vinícola Piatelli Cafayate

Reconhecida internacionalmente, a vinícola Piatelli oferece experiências detalhadamente pensadas: café da manhã, almoço, drinks ao pôr do sol ou jantar sob as estrelas. A gastronomia reflete as raízes argentinas e do norte do país.

O Piatelli Wine Resort é um dos hotéis mais bonitos da Argentina, com spa, yoga, piscina e uma vista privilegiada dos Vales Calchaquíes.

Bodega Piatelli

@piattellivineyards

Vinícola El Porvenir

Porvenir de Cafayate é uma vinícola familiar, agora gerida pela terceira geração. Combina tradição e inovação, respeitando a identidade dos Vales Calchaquíes.É comprometida com a sustentabilidade, possui práticas orgânicas e certificações, além de apoiar iniciativas comunitárias e inclusão social.

Oferece degustações, almoços com empanadas e churrascos típicos, tudo em uma experiência inesquecível.

Bodega El Porvenir

@elporvenirwines

Vinícola Finca Las Nubes

Mais intimista, Finca Las Nubes é uma vinícola boutique a 1.800 metros de altitude. Utiliza métodos tradicionais para expressar a identidade única dos vinhos salteños.

Oferece degustações guiadas e almoços ao ar livre, com uma vista panorâmica da cidade de Cafayate.

Bodega Finca Las Nubes

@fincalasnubes

Vinícola Comunitaria Los Amaichas

Embora esteja a cerca de 50 km de Cafayate, vale a visita. É a primeira vinícola comunitária da Argentina e da América do Sul, criada por famílias com raízes indígenas usando técnicas ancestrais.

Oferece degustações e recomendamos comer no povoado antes ou depois. Pouco conhecida, é uma joia escondida dos Vales Calchaquíes.

Aproveite para conhecer também a Cidade Sagrada dos Quilmes e o povoado de Amaicha del Valle.

Quando visitar as vinícolas em Cafayate

As vinícolas em Cafayate podem ser visitadas o ano todo. De dezembro a março faz mais calor, mas também chove mais.

Os melhores meses são março a junho e agosto a novembro. Julho é uma boa opção, mas tem mais turistas e preços mais altos.

Vendimia en Salta

@visitsalta

Alugue um carro em Salta e aproveite suas vinícolas

Salta é um destino que merece pelo menos uma semana inteira. Comece pelos Vales Calchaquíes e finalize com os vinhos de altitude.

Para experiências únicas, nada melhor que alugar um carro com a Rentennials – uma forma simples, acessível e prática de planejar a viagem que você merece.

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