Aluguel de carros em Salta: as 3 melhores opções para a sua viagem

Salta é um dos destinos mais procurados do norte da Argentina. Conhecida como “La Linda” (A Bela), a província oferece paisagens únicas — da Quebrada de Humahuaca aos Vales Calchaquíes — além de vinícolas de altitude e cidades históricas. Para explorar tudo com liberdade total, a melhor escolha é alugar um carro em Salta.

Se você está planejando sua viagem, aqui estão as 3 melhores locadoras de carros em Salta para aproveitar sua estadia sem preocupações.


1. Rentennials – A melhor opção de aluguel de carros em Salta 🚗✨

A Rentennials se consolidou como a plataforma de aluguel de carros mais recomendada em Salta e na região. Por que ocupa o primeiro lugar do nosso ranking?

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  • Processo 100% digital e simples: reservas rápidas online, sem burocracia desnecessária.

  • Sem custos ocultos: o preço final já inclui seguro, impostos e taxas.

  • Atendimento excelente: os usuários destacam a cordialidade, rapidez e transparência.

  • Avaliações positivas: ótimas classificações no Google Maps e no Trustpilot.

  • Seguro completo: todos os aluguéis contam com cobertura total com franquia, e é possível reduzi-la pagando um valor adicional mínimo.

  • Modelo colaborativo: diferente das locadoras tradicionais, conecta proprietários locais diretamente com viajantes, promovendo a economia colaborativa e garantindo preços mais competitivos.

Em resumo, a Rentennials é a escolha número um para quem busca conforto, confiança e liberdade para explorar Salta.


2. Localiza Rent a Car

A Localiza é uma das locadoras mais reconhecidas da América Latina e está presente em Salta. Seu diferencial está na ampla frota de carros novos e em escritórios bem localizados, que facilitam a retirada e devolução. Uma alternativa sólida para quem prefere uma marca internacional de confiança.


3. Hertz Rent a Car

A Hertz, outra marca internacional, também opera em Salta. Seu foco está em oferecer uma frota moderna e ampla cobertura de seguros. É uma opção prática para quem valoriza um serviço padronizado e o reconhecimento de uma marca mundial.


Conclusão

Salta é um destino que se aproveita muito mais com a mobilidade certa. Entre todas as opções disponíveis, a Rentennials se destaca como a alternativa mais prática e confiável, apoiada pela satisfação de milhares de usuários e por um modelo inovador que torna o aluguel de carros simples, transparente e seguro.

👉 Dica final: faça sua reserva com antecedência, especialmente na alta temporada, para garantir disponibilidade e melhores preços.

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Nós somos Rentennials

Rentennials é a nova forma de alugar carros de anfitriões locais em sua cidade, de forma rápida, fácil e acessível. Também é o seu novo caminho para iniciar o seu próprio negócio de aluguel de carros e ganhar dinheiro todos os meses.
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Os 3 melhores lugares para alugar carro em Mendoza

Mendoza é um dos destinos mais procurados por turistas nacionais e internacionais. Suas paisagens, vinícolas e montanhas tornam a experiência única. E se há algo que pode fazer a diferença em uma viagem, é contar com a mobilidade certa. Por isso, se você está buscando alugar um carro em Mendoza, aqui estão as 3 melhores opções.

1. Rentennials – A melhor opção para alugar carro em Mendoza.

A Rentennials se consolidou como a principal plataforma de aluguel de veículos em Mendoza e na região. Por que ela ocupa o primeiro lugar no nosso ranking?
Grande variedade de veículos: desde carros compactos ideais para a cidade até SUVs perfeitas para explorar a montanha e caminhonetes para viagens longas.
Atendimento de excelência: os usuários destacam a rapidez nas respostas, a cordialidade no atendimento e a facilidade de todo o processo de aluguel.
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Avaliações reais e positivas: a Rentennials possui ótimas classificações no Google Maps e no Trustpilot, confirmando a experiência de milhares de viajantes satisfeitos.
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Inovação e confiança: diferente das locadoras tradicionais, a plataforma conecta diretamente proprietários locais com quem precisa de um carro, promovendo a economia colaborativa e garantindo preços mais competitivos.

Em resumo, a Rentennials é a alternativa mais simples, confiável e recomendada para quem deseja alugar um carro em Mendoza.

2. Via Rentacar

A Via Rentacar é uma empresa com tradição no mercado mendocino. Oferece carros modernos, boa cobertura de seguros e escritórios bem localizados, o que facilita a retirada e devolução dos veículos. É uma boa opção para quem prefere o formato clássico de locadora.

3. Always Rentacar

A Always Rentacar também se destaca como uma alternativa sólida. Seu diferencial está no atendimento personalizado e na disponibilidade de carros econômicos, ideal para viajantes que priorizam o orçamento.

Conclusão

Mendoza tem diversas opções para aluguel de carros, mas se o que você busca é comodidade, transparência e confiança, a Rentennials é a escolha número um. A plataforma não apenas garante preços justos e variedade de veículos, como também conta com a aprovação de centenas de usuários que já tiveram a experiência.

👉 Dica final: faça sua reserva com antecedência, especialmente em alta temporada, para garantir disponibilidade e melhores preços.

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Parque Nacional Iguazú

Viva o Dia da Pachamama em Jujuy

Viajar pela Argentina não é apenas conhecer destinos — é viver profundamente sua cultura. Um ótimo exemplo disso acontece todo dia 1º de agosto com o Dia da Pachamama em Jujuy. Durante este mês, o norte do país se prepara para um dos momentos mais importantes para as comunidades originárias: prestar homenagem à Pachamama, o Dia da Mãe Terra. O termo vem da língua quéchua, onde pacha significa “mundo” ou “terra” e mama significa “mãe”.

Estar presente nessa festividade é muito mais do que celebrar os dons da Terra. É mergulhar numa experiência milenar com profundo significado para os povos andinos. Compreender as crenças dessas comunidades nos ajuda a conhecer melhor o país — porque viajar é mais do que visitar lugares. Viajar é se conectar e viver experiências autênticas que nos transformam.

Na Rentennials, queremos que suas viagens pela Argentina sejam únicas. Que você conheça, mas também leve consigo novos olhares sobre o nosso mundo. Por isso, te convidamos a continuar lendo para saber o que é o Dia da Pachamama e como participar de um dos rituais mais fascinantes da Argentina.

Alimentos en el Día de la Pachamama

@visitsalta

Por que se celebra o Dia da Pachamama?

O Dia da Pachamama é uma celebração de gratidão por tudo o que a Mãe Terra nos oferece — dos alimentos e bebidas aos agasalhos feitos com a lã dos animais. Essa prática existe há mais de dois mil anos e tem origem nos povos da região dos Andes e da Puna, no que hoje é Peru, Argentina, Bolívia e Chile.

Celebra-se um momento chave do calendário agrícola, quando se inicia um novo ciclo de produção. Durante a estação seca, agradece-se pela colheita do verão e são oferecidos à Mãe Terra alimentos e bebidas. Esse ritual é conhecido como “alimentar a Terra”, também chamado de corpachada. É uma prática para renovar o vínculo com a natureza. Agradece-se pelo que a Terra nos deu e pede-se pelas próximas colheitas.

Além disso, no inverno são realizados os trabalhos necessários para preparar o solo para o novo plantio: faz-se o preparo da terra, limpam-se os canais e podam-se as plantas. Tudo isso para deixar o solo pronto para iniciar um novo ciclo agrícola.

Quando se celebra o Dia da Pachamama?

O Dia da Pachamama é celebrado no dia 1º de agosto de cada ano. No entanto, durante todo o mês, é possível encontrar diferentes celebrações nas cidades do noroeste argentino.

O que representa a Pachamama para os povos andinos?

Celebrar o Dia da Pachamama em Jujuy, ou em qualquer das cidades do norte, é um ato de espiritualidade e comunidade. É algo que se transmite de geração em geração, com o entendimento de que a Terra é um ser vivo e, como tal, deve ser cuidado.

A corpachada é um momento único, mas também faz parte da identidade cultural de centenas de famílias jujeñas e do norte argentino, que se preparam para realizar o ritual e manter vivo um legado ancestral.

Agradecer e compartilhar como um gesto de reciprocidade é essencial neste dia.

Como se celebra o Dia da Pachamama?

Você provavelmente já viu imagens de pessoas cavando um buraco no solo e colocando alimentos, bebidas, folhas de coca e outros elementos. Esse buraco representa a boca da Pachamama.

As pessoas se reúnem com suas comunidades — e também com turistas — e colocam lentamente as oferendas nessa boca simbólica. Isso é feito com muito respeito e em silêncio. Depois, o buraco é tampado para reforçar o vínculo entre a natureza e os seres humanos.

É importante destacar que esses rituais são realizados pelas pessoas mais idosas da comunidade, como uma demonstração de respeito à sua sabedoria e experiência.

Que bebida é oferecida à Pachamama?

Uma das bebidas mais consumidas e oferecidas à Mãe Terra é a chicha, uma bebida fermentada de milho, preparada há milênios pelos povos originários.

Outra bebida tradicional é a cana com arruda, talvez mais conhecida no restante do país. Essas bebidas, junto com os alimentos, fazem parte do ritual de “alimentar a Terra”. Não se trata apenas de beber, mas de compartilhar com os outros como forma de gratidão e reciprocidade.


Que alimentos são oferecidos à Mãe Terra?

Podem-se oferecer muitos alimentos, mas em geral são os que vêm da própria região andina, como batatas, milho, quinoa ou diferentes tipos de carne. Qual é a ideia? Oferecer à Terra o que ela mesma nos deu, como forma de dizer “obrigado”. Também é comum deixar folhas de coca e cigarros no buraco aberto.

Jujuy: Capital Nacional da Pachamama

Jujuy é oficialmente reconhecida como a Capital Nacional da Pachamama. Inclusive, foi aprovada uma lei para reconhecer a conexão desta província com a Mãe Terra, com o objetivo de valorizar as tradições e dar maior visibilidade à celebração.

Por isso, se você quer participar dessa experiência, recomendamos viajar e viver o Dia da Pachamama em Jujuy.

Onde se celebra o Dia da Pachamama em Jujuy?

O Dia da Pachamama em Jujuy é celebrado em várias localidades, mas especialmente nas que estão na Quebrada de Humahuaca e na Puna. Sempre recomendamos consultar antes as redes sociais do Turismo de Jujuy para saber os horários e locais exatos.

Aqui estão os três melhores lugares para viver esse dia especial:

Valle Grande

Todo 1º de agosto, a cidade de Valle Grande se reúne para celebrar um dos dias mais especiais. É uma festa com conexão espiritual única, vivida com respeito e emoção. Além disso, há feira de artesanato e música andina durante o dia.

Chegar até Valle Grande não é fácil, já que está fora do circuito turístico tradicional da Quebrada. No entanto, o caminho é lindíssimo e vale cada instante. Você pode subir desde as florestas de Yungas, no Parque Nacional Calilegua, até alcançar belas paisagens de montanha.

É possível ir com carro comum, mas tenha em mente que a estrada é de cascalho, de montanha, e exige dirigir devagar (não vá durante o verão, pois é época de chuvas). A localização mais remota faz com que essa cerimônia seja muito mais autêntica do que em outros lugares da Quebrada.

Aqui está o mapa para ir de San Salvador de Jujuy até Valle Grande.

Tumbaya

Localizada na Quebrada de Humahuaca, Tumbaya é uma das cidades mais tranquilas da região. Como em outras comunidades, aqui se realizam os rituais com folhas de coca, cigarros, comidas típicas e bebidas que são oferecidas à Mãe Terra. Você também vai ouvir as coplas que acompanham o momento.

Tumbaya fica a apenas 50 km de San Salvador de Jujuy pela RN9.

Purmamarca

Talvez seja o lugar mais visitado por turistas para viver essa experiência, mas isso não a torna menos autêntica. Os moradores se reúnem na praça principal de Purmamarca para realizar o tradicional ritual de oferenda à Mãe Terra.

Embora a quantidade de pessoas possa ser um desafio, os serviços turísticos de Purmamarca garantem uma ótima estadia. Além disso, há muitas atividades para fazer no vilarejo ou nos arredores.

De San Salvador de Jujuy até Purmamarca são apenas 70 km pela RN9.


Ofrendas para la Pachamama

cultura.gob.ar

Recomendações para viver o Dia da Pachamama em Jujuy

Como viajantes, às vezes sentimos receio de participar de cerimônias das quais não fazemos parte. No entanto, sempre podemos nos aproximar com respeito para viver essas experiências autênticas, especialmente se nos prepararmos para o Dia da Pachamama em Jujuy.

Aqui vão algumas recomendações:

  • Respeite os rituais, participando com atenção e seguindo as orientações da comunidade.
  • Leve uma oferenda: as comunidades valorizam isso. Pode ser folha de coca, vinho, algum alimento ou algo simbólico para agradecer.
  • Vista-se com roupas quentes e confortáveis. É inverno, e o norte costuma ser frio. As cerimônias são ao ar livre e em locais altos.
  • Experimente a comida local nas feiras dos vilarejos — locro, tamales e empanadas são ótimas opções.
  • Comece cedo: a corpachada geralmente começa pela manhã, com música e coplas.
  • Cuidado com a altitude: você estará a cerca de 2500 metros acima do nível do mar. Reserve ao menos um dia para se aclimatar com atividades leves.

Onde dormir em Jujuy

A província de Jujuy oferece opções de hospedagem para todos os bolsos, desde hotéis boutique até cabanas com vistas para as montanhas.

A primeira coisa que você deve decidir é em que cidade vai passar o 1º de agosto. Depois disso, recomendamos reservar com antecedência o lugar que mais gostar.

Dica: Purmamarca é o melhor lugar para se hospedar, mas saiba que haverá mais movimento do que o habitual.


Purmamarca

Como chegar a Jujuy

A melhor maneira de chegar a Jujuy é pegando um voo para o aeroporto de San Salvador de Jujuy ou de Salta. Aerolíneas Argentinas, JetSmart e Flybondi têm voos diários para ambas as cidades.

A partir dali, são poucos quilômetros até as cidades da Quebrada de Humahuaca.

A melhor opção: alugar um carro em Jujuy ou Salta

A forma ideal de circular pelos vilarejos da Quebrada é alugar um carro em Jujuy ou Salta. Assim, você não só vai participar do Dia da Pachamama em Jujuy, como também poderá explorar a Quebrada de Humahuaca no seu ritmo e visitar os lugares que mais te interessam.

Como é o clima em Jujuy no inverno?

Vamos esclarecer essa dúvida. O inverno em Jujuy é frio, mas com temperaturas amenas durante o dia. As noites são mais geladas devido à altitude. Leve roupas de frio, mas não se preocupe: o sol quase sempre está presente.

Alugue seu carro com a Rentennials e viva o Dia da Pachamama em Jujuy

Viajar pela Argentina é uma caixa de surpresas. Talvez você chegue à Quebrada de Humahuaca no dia 1º de agosto sem saber e se depare com uma cerimônia inesquecível. Ou talvez você planeje sua viagem especialmente para participar de uma festividade milenar e descubra uma nova forma de enxergar o mundo.

Participar do Dia da Pachamama em Jujuy é para quem busca algo a mais em suas viagens. Por isso, alugar um carro com a Rentennials é a porta de entrada para uma nova dimensão do nosso país: um evento único e inesquecível.

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Como chegar às Salinas Grandes: Guia Completo

Saber como chegar às Salinas Grandes é mais fácil do que muitos viajantes pensam. Às vezes, por falta de conhecimento, contratamos um passeio. Outras vezes, porque achamos que o caminho é perigoso, escolhemos um pacote já pronto. Ou acreditam que não têm tempo para visitá-las. Mas isso não é assim. O caminho para chegar às Salinas Grandes é acessível e, o melhor de tudo, é incrível.

Você sai de Purmamarca de carro e sobe lentamente pela Cuesta de Lipán. De repente, a Quebrada de Humahuaca se abre diante dos seus olhos e você para para apreciar uma das panorâmicas mais bonitas do país. Você volta ao carro e continua sua viagem. E algo aparece: um mar branco a cerca de 3500 metros acima do nível do mar. Você não verá nada igual em nenhum canto da Argentina.

Essa rota cênica te espera em Jujuy. No Rentennials sabemos que viajar às Salinas Grandes é algo que muitos querem. Por isso, deixamos este guia completo para você saber como chegar às Salinas Grandes de carro.

Las Salinas Grandes

Onde ficam as Salinas Grandes e por que vale a pena visitá-las?

As Salinas Grandes estão localizadas na província de Jujuy, a cerca de 70 km de Purmamarca, uma das cidades mais emblemáticas e bonitas da Argentina. Localizadas na puna jujeña, as Salinas Grandes são uma das paisagens que encantam qualquer visitante.

Formadas há milhões de anos, esse manto branco que se estende por quilômetros não é especial só pela beleza, mas também é um dos lugares para conhecer o modo de vida das comunidades originárias do nosso país. Até hoje, o povo que habita essas terras trabalha nas Salinas e convida você a conhecê-las por meio de uma visita guiada.

A que altitude ficam as Salinas Grandes?

As Salinas Grandes ficam a 3350 metros acima do nível do mar. Mas atenção, essa não será a altitude máxima em que você estará. O caminho que leva às Salinas, a Ruta Nacional 52, chega até os 4170 metros acima do nível do mar. Não se preocupe, com os cuidados necessários você poderá evitar o mal de altitude.

Qual é a melhor rota para chegar às Salinas Grandes de carro?

A única rota que leva às Salinas Grandes é a Ruta Nacional 52. É verdade, se você for de Salta, às vezes o Google Maps sugere outro caminho pela puna salteña, mas não dê bola. É, com certeza, a rota que sobe pela Cuesta de Lipán desde Purmamarca e que, se decidir seguir, levará até o passo fronteiriço com o Chile.

De Salta Capital

Da cidade de Salta até as Salinas Grandes você deve pegar a Ruta Nacional 9. Depois de passar por San Salvador de Jujuy, restam cerca de 100 km. Em Purmamarca, você deve virar na Ruta Nacional 52 e começar a subida lentamente até chegar às Salinas Grandes.

São cerca de 255 km no total, que levam cerca de quatro horas com algumas paradas.

Aqui deixamos o percurso sugerido.

Um segredo: de Salta, você pode pegar a antiga Ruta Nacional 9, popularmente chamada de “caminho da cornija“. Está toda asfaltada e, indo devagar, pode ser feita com tranquilidade. O melhor é que atravessa as yungas e você encontrará uma paisagem muito diferente.

De San Salvador de Jujuy

De San Salvador de Jujuy você deve pegar a Ruta Nacional 9 até a interseção com a RN 52. Lá você vira à esquerda, passa por Purmamarca e continua viagem até chegar às impactantes Salinas.

São 132 km que levam, aproximadamente, 2h30. Vá devagar, aproveitando a paisagem porque ninguém vai te apressar.

Deixamos o mapa com o percurso.

Outro segredo: se decidir fazer a viagem com calma, no caminho para Purmamarca estão as Termas de Reyes. Termas no meio das yungas. Chega-se virando à esquerda em Villa Jardín de Reyes, a apenas uns 20 km de San Salvador de Jujuy.

De Purmamarca

Talvez a melhor opção: dormir em Purmamarca e sair cedo em direção às Salinas Grandes. São 70 km, mas como é uma estrada de montanha com curvas e contra-curvas, normalmente demora uma hora e meia. Chegar é fácil: só precisa pegar a RN 52 e subir lentamente até chegar na Puna, onde estão as Salinas Grandes.

Este é o mapa do percurso.

Outras opções: de Tilcara ou alguma cidade da Quebrada de Humahuaca

A Quebrada de Humahuaca tem muitas cidades para ficar algumas noites e, no dia seguinte, sair para as Salinas Grandes. Maimará, Volcán ou Tumbaya são algumas das pequenas localidades que têm opções de hospedagem.

Tilcara e Humahuaca são as duas maiores cidades da Quebrada, então também são boas opções como base para chegar às Salinas Grandes.

O caminho? Sempre pegar a Ruta Nacional 9 em direção a Purmamarca. E, de lá, a Ruta Nacional 52 direto até a Puna.

Las Salinas Grandes espejadas

O caminho cênico para chegar às Salinas Grandes

A rota cênica que vai de Purmamarca até as Salinas Grandes é uma das mais bonitas do país. Primeiro, você sobe lentamente por uma curva sinuosa e contra-curva. Depois, as montanhas se abrem e dão lugar ao impressionante mar branco formado pelas salinas.

O bom: a Ruta Nacional 52 está toda asfaltada e em bom estado.

Primeira parada: Purmamarca

Se você vem de Salta, Jujuy ou de alguma cidade da Quebrada, não pode deixar de fazer uma pequena parada em Purmamarca. Nossa recomendação é que você fique um dia inteiro aproveitando essa cidade do norte.

Segunda parada: Abra de Potrerillos

Quando decidir iniciar a subida, as paisagens vão mudando pouco a pouco. Diante dos seus olhos se abrirá a Quebrada de las Sepulturas e de Lipán.

Logo você vai chegar ao ponto mais alto: Abra de Potrerillos. Está a 4170 metros acima do nível do mar e há um lugar especial para estacionar o carro. Você pode parar e aproveitar a paisagem imponente e linda.

Quilômetros depois de continuar dirigindo pela RN 52, a Puna aparece. E mais adiante, as Salinas.

Como visitar as Salinas Grandes?

Quando chegar às Salinas Grandes, é hora de explorá-las. A primeira coisa é estacionar o carro no espaço destinado para veículos. Lá você pagará a entrada e começará a visita guiada com um membro da comunidade local (é obrigatório fazer a visita com guia).

Turismo comunitário nas Salinas Grandes

Parte da magia das Salinas é que você deve percorrê-las com guia. Com os guias da cidade, você aprenderá sobre o processo produtivo do sal, sua importância para a comunidade e a história e cultura da região.

Uma viagem não é só visitar destinos, mas voltar para casa com outro espírito.

 

La Cuesta de Lipán

Quanto tempo é necessário para conhecer as Salinas Grandes?

Uma visita completa às Salinas leva cerca de duas horas. Claro que você pode ficar o tempo que quiser, mas tenha em mente evitar voltar depois do anoitecer.

Melhor horário para visitar as Salinas Grandes

Recomendamos chegar às Salinas Grandes pela manhã. Isso por várias razões. Primeiro, a luz é perfeita para as fotos que você pode tirar no caminho. Por outro lado, um bom plano é comer algo leve nas salinas para aproveitar ao máximo a paisagem.

Se for à tarde, que é outra opção, evite voltar sem luz natural. O caminho é sinuoso e dirigir à noite não é recomendável. Além disso, quando o sol se põe, as temperaturas caem muito (especialmente se for no inverno).

Melhor época para conhecer as Salinas Grandes

De abril a novembro é uma excelente época para visitar as Salinas. No inverno, as temperaturas podem ser bem baixas, então recomendamos levar roupas quentes.

Você também pode ir no verão, mas tenha em mente que é época de chuva e o clima pode piorar a experiência.

O que há além das Salinas Grandes?

Parece estranho que poucos se atrevam a seguir além das Salinas, mas por que não? É verdade, diante de você só se abre a imensa planície da puna. Mas decidir avançar mais alguns quilômetros te leva a lugares que poucos turistas chegam.

Susques

A cidade de Susques fica a apenas 70 km das Salinas Grandes. Lá você pode passar a noite para experimentar o outro lado da Puna. Não há grandes atrações, e talvez isso seja o diferencial. Você pode conhecer sua igreja histórica, a praça e se aprofundar no modo de vida da puna.

Existem pequenos restaurantes familiares e hospedagens para passar a noite. No dia seguinte você pode iniciar a volta.

Algo importante! A Ruta Nacional 40 fica justamente em Susques. Para o norte, você chega a La Quiaca; para o sul, Cafayate, em Salta. Mas tenha em mente que está em mau estado e toda de terra. Se for fazer esse trajeto, que seja com 4×4.

Dicas para dirigir na montanha

Uma certeza é que dirigir na montanha é necessário para chegar às Salinas Grandes (a menos que contrate um passeio). A experiência se constrói dirigindo, então aqui vão algumas dicas para você ter em mente:

  • Em subidas íngremes, vá na segunda ou terceira marcha para dar oxigênio ao motor.
  • Nas descidas, recomendamos usar segunda (ou terceira) marcha, dependendo do grau de inclinação. Por quê? A chave é “frear com o motor”, ou seja, que as próprias rotações do motor te desacelerem.
  • Relacionado ao anterior, é fundamental apertar o freio o mínimo possível para não desgastá-lo (por isso se “freia com o motor”).
  • Nas curvas, mantenha sempre o seu lado.
  • Nunca ultrapasse um carro ou caminhão se houver linha amarela dupla.

Purmamarca

Como evitar o mal da altitude?

Às vezes a altitude nos afeta, mas sempre podemos fazer algo para evitá-la:

  • Beba água (mas sem exagerar)
  • Coma leve antes de subir
  • Mexa-se devagar e sem pressa
  • Aclimate-se alguns dias antes em Purmamarca ou em outro lugar da Quebrada.

Recomendações para visitar as Salinas Grandes

Antes de sair, tenha em mente estas dicas para que seu passeio pelas Salinas Grandes seja único:

  • Leve roupas quentes, mas também roupas leves
  • Use protetor solar
  • Use chapéu
  • Tenha sempre à mão óculos de sol
  • Leve água.

Alugue um carro com Rentennials e aproveite o caminho para as Salinas Grandes

Um manto branco numa planície a 3500 metros acima do nível do mar. Não se encontra em todo lugar, mas sim na Argentina. Chegar às Salinas Grandes, caminhar por elas, conhecer sua comunidade local, seus costumes e história. Jujuy tem tudo isso.

E se você alugar um carro com Rentennials tudo fica simples. Alguns cliques e você tem um carro para percorrer Jujuy com total liberdade. Porque viajar no seu ritmo e sem pressa é uma experiência que cada vez mais pessoas querem viver.

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Tafí del Valle

Descubra o que fazer em Tucumán

Uma das perguntas quando viajamos ao norte é: o que fazer em Tucumán? Muitas vezes, esse destino recebe menos dias do que merece, ou diretamente é pensado como uma passagem para outro lugar do país. Mas a realidade é que a província de Tucumán não tem nada a invejar para suas irmãs do norte e, pelo contrário, vai te surpreender a cada passo que você der pelo Jardim da República.

História, cultura, gastronomia e paisagens lindas é o que te espera em Tucumán, um cantinho único da Argentina que merece a sua visita. Tudo começa em San Miguel de Tucumán, para continuar a viagem pelos Vales Calchaquíes até chegar à Cidade Sagrada de Quilmes. Um percurso que merece seu tempo para que você consiga se desconectar e relaxar.

Na Rentennials incentivamos viajar de uma forma diferente. Sem pressa, de forma sustentável e para que você possa chegar naquele lugar que tanto deseja. Continue lendo e saiba o que fazer em Tucumán.

El Cadillal y kayak, una actividad para hacer en Tucumán

@visitargentina

Como chegar a Tucumán?

Tucumán está a cerca de 1200 quilômetros de Buenos Aires, 550 km de Córdoba e a 1000 km de Mendoza. De Buenos Aires ou Mendoza o melhor é pegar um voo até a capital, San Miguel de Tucumán. Aerolíneas Argentinas, JetSmart e Flybondi têm voos diários. É muito provável que, se sair de Mendoza, você tenha que fazer conexão em Buenos Aires.

Se você estiver em Córdoba, o caminho para chegar é muito simples: você pega a Ruta Nacional 9 para o norte que te levará em menos de 8 horas.

Como convém percorrer Tucumán (de carro)?

A melhor forma de conhecer Tucumán é de carro. As distâncias são curtas e as estradas estão em bom estado e são asfaltadas.

Alugar um carro em Tucumán é o primeiro passo que você deve dar. Você vai chegar naquele lugar que tanto quer e evitar longas esperas nos transportes públicos. Além disso, é provável que você economize muito mais dinheiro do que contratando excursões que nem sempre vão aonde você quer.

Quantos dias são necessários para conhecer Tucumán de carro?

Se você se pergunta o que fazer em Tucumán com o tempo que tem, temos uma boa notícia: não são muitos dias. A província é pequena, por isso recomendamos como mínimo uns 7 dias. Esse é o tempo ideal para ficar em San Miguel de Tucumán, aproveitar Tafí del Valle e relaxar em Amaicha del Valle.

Se você tiver mais tempo, pode combinar com um roteiro pelos vales calchaquíes salteños ou se aprofundar em Catamarca.

Quando é a melhor época para visitar Tucumán de carro?

Como todos os destinos do norte, a melhor época é entre abril e novembro. Isso se deve a várias razões: as temperaturas são mais agradáveis e, principalmente, as chuvas são pouco frequentes.

No verão você pode ir, mas deve saber que aumentam as chuvas e faz mais calor, principalmente na região da capital. Além disso, por ser alta temporada, os preços são levemente mais altos e pode haver multidões.

Lugares para visitar em Tucumán

Para organizar um itinerário para viajar a Tucumán de carro e visitar os melhores lugares, primeiro é necessário entender as regiões da província. De um lado estão os destinos próximos à capital, conhecidos como as yungas tucumanas. San Javier e El Cadillal são imperdíveis (além da cidade de San Miguel).

Outra região é a que fica a oeste, conhecida como os vales calchaquíes tucumanos. Tafí del Valle e Amaicha del Valle são os centros urbanos ideais para ficar e percorrer belas paisagens.

Por isso, para saber o que fazer em Tucumán é sempre importante levar em conta quais são as regiões da província para decidir melhor seu percurso.

¿Qué hacer en Tucumán? Visitar la Casa de la Independencia

@visitargentina

O que fazer em Tucumán?

Tudo começa com uns dias em San Miguel de Tucumán ou, melhor ainda, em alguma das localidades próximas das yungas. Depois, é hora de ir para o oeste, os belos vales calchaquíes tucumanos. Uma viagem pela história do nosso país, paisagens que vão te deslumbrar e uma gastronomia deliciosa. Sim, além disso você vai encontrar vinícolas com vinhos muito bons.

Primeira parada: San Miguel de Tucumán

San Miguel de Tucumán é uma cidade carregada de história que se vê em cada quarteirão do seu centro histórico. Os museus, construções coloniais e a gastronomia merecem ter seu lugar na sua viagem.

O que visitar em San Miguel de Tucumán? Aqui deixamos nossos favoritos:

  • Casa Histórica da Independência. Um dos lugares mais emblemáticos da história argentina. A visita dura aproximadamente uma hora. A entrada é gratuita. Abre de terça a domingo das 9h às 13h e das 15h às 19h.
  • Museu e Casa Natal de Mercedes Sosa. Não é preciso gostar de folclore para visitar esse lugar da nossa cantora mais reconhecida mundialmente. Abre todos os dias das 9h às 18h (aos sábados e domingos fecha ao meio-dia). Entrada gratuita.
  • Museu Casa Padilla. Uma viagem ao passado para conhecer de perto como viviam os protagonistas da época colonial. Fica em frente à praça central. Abre de terça a domingo das 9h às 13h e das 15h às 19h. Entrada gratuita.
  • Museu da Indústria Açucareira. Esses museus são ideais para quem quer saber como é a produção de uma das culturas mais importantes do país. Fica dentro do Parque 9 de Julho e a entrada é gratuita. Abre de terça a domingo das 9h às 13h e das 15h às 18h.
  • A Praça da Independência e as igrejas ao seu redor, como a Catedral.

Nós recomendamos passar a primeira noite em San Miguel (se você chegar muito tarde) e no dia seguinte dedicar algumas horas à cidade.

El Cadillal, um lugar diferente

A 20 quilômetros ao norte de San Miguel de Tucumán está a represa El Cadillal. É um dos lugares que muitos tucumanos escolhem para passar o dia com múltiplas atividades. Você pode fazer passeios de barco, caiaque, rapel, canyoning, entre muitos outros. Ou simplesmente sentar e descansar.

Há um passeio turístico que oferece gastronomia para aproveitar a comida local.

Como chegar? Pela Ruta Nacional 9 até o acesso indicado para El Cadillal. São apenas 20 minutos da capital.

San Javier, entre trilhas e verde

Pegando a Ruta Provincial 340 você chegará à vila de San Javier, um imperdível do que fazer em Tucumán. Você vai descansar e se conectar com as yungas. Esperam por você caminhadas, cavalgadas e passeios de bicicleta.

Além disso, está o Parque Sierra de San Javier. Fica nos arredores da vila e você encontra o que veio buscar: as yungas tucumanas em sua máxima expressão. Atreva-se a caminhar por suas trilhas, que são aptas para todo público. Se quiser algo mais exigente, pode escolher as trilhas de alta dificuldade, ideais para quem quer mais aventura.

San javier

@visitargentina

Rota Cênica Quebrada dos Sosa (RP 307)

Depois de desfrutar das yungas tucumanas, siga para os vales calchaquíes tucumanos. Para chegar, você deve pegar a RP 307, uma das estradas cênicas mais lindas do país. A rota sobe lentamente até chegar aos mirantes que dão direto para a quebrada que atravessa o rio La Angostura.

Nossa recomendação é fazer devagar e estar atento para parar em cada um dos mirantes.

El Mollar e Los Menhires

À medida que sobe, a selva das yungas vai ficando para trás. O primeiro povoado que aparece é El Mollar, que fica em frente à represa La Angostura (um dos lagos artificiais mais altos do mundo, a 2.000 msnm). O que há para fazer? É um bom lugar para observar aves, pescar ou praticar esportes náuticos. Te deixamos um segredo: há uma trilha exigente no cerro Ñuñorco Grande que você deve fazer com guia e que chega até 3.320 msnm.

Não muito longe de El Mollar está um dos sítios arqueológicos mais “estranhos” do país. Trata-se de Los Menhires, pedras que se erguem e foram talhadas pelas antigas culturas do nosso país.

Tafí del Valle, entre montanhas e tranquilidade

Um dos imperdíveis que você tem que fazer em Tucumán: Tafí del Valle. A pequena cidade é perfeita para passar algumas noites e, de lá, fazer atividades como bicicleta e cavalgadas. Se gosta de trilhas, os cerros Muñoz e El Pelao têm trilhas para aproveitar.

Além disso, está o Parque Provincial Cumbres Calchaquíes. Lá a paisagem é bastante particular porque você vai encontrar 3 mil metros de altitude e fósseis e florestas petrificadas. Tenha em mente que é exigente.

Tafí del Valle

Observatório Ampimpa, um lugar para ver as estrelas

Está procurando uma experiência diferente? A observação de estrelas em Ampimpa é para você. Imagine: um dia inteiro e uma noite (e até uma madrugada) dedicados exclusivamente a uma atividade que é pura desconexão. Não precisa ser especialista, só tem que querer viver algo fora do comum.

A visita inclui lanche, jantar e café da manhã. Além disso, caminhadas guiadas e observação de estrelas com guias especializados. Nesse link você pode reservar.

Outra opção é realizar observações diurnas.

A Rota do Artesão

Durante todo o trajeto de El Molle até Amaicha del Valle você pode visitar muitos empreendimentos artesanais, um percurso conhecido como Rota do Artesão. Cerâmicas, têxteis, joalheria de metais, entre muitas outras atividades, elaboradas por produtores que têm suas raízes em saberes ancestrais. As famílias abrem as portas para que você conheça de perto como fazem cada um de seus produtos.

Aqui você pode ver a lista de artesãos que você pode visitar.

Amaicha del Valle

Amaicha del Valle

Dizem que Amaicha del Valle é a cidade com mais dias de sol do país. Calcula-se que sejam aproximadamente 360 por ano, então algo de razão eles devem ter. Se procura algo mais tranquilo para desconectar, algumas noites nesse lugar serão suficientes. Perto você tem a represa Los Zazos e as cachoeiras do Remate. Além disso, há um passeio ao deserto de Tiu Punco, uma paisagem que parece tirada de outro lugar. É necessário ir com guia.

Além disso está o Museu da Pachamama, um espaço para conhecer de perto a vida dos moradores originários da região.

Cidade Sagrada de Quilmes

Muito perto de Amaicha del Valle, pela Ruta Nacional 40, está um dos sítios arqueológicos mais importantes do país: A Cidade Sagrada de Quilmes. Foi habitada por volta do século XII, e hoje em dia é possível percorrer os restos de suas residências e lugares sagrados.

Antes de caminhar pelo espaço aberto, não perca visitar o Centro de Interpretação que fica na entrada. Uma excelente forma de saber o que você vai ver.

Fica a 21 quilômetros de Amaicha del Valle pela RP 357. Abre todos os dias das 9h às 18h.

A Rota do Vinho de altitude

Mereceria um artigo separado, mas não queremos deixar de mencionar que no caminho entre Tafí del Valle até Amaicha há vinícolas para visitar. Muitas ficam na Ruta Nacional 40, entre Amaicha e Cafayate, em Salta.

Algumas vinícolas para visitar:

De Tucumán a Salta de carro

Já respondemos a pergunta sobre o que fazer em Tucumán, mas o que vem depois? Uma opção é continuar a viagem até Salta. De Amaicha del Valle você está a apenas uma hora de Cafayate. Você tem a opção de continuar pela RN 40 ou fazer um percurso único pela Quebrada de las Conchas até a capital salteña.

Alugue um carro em Tucumán com Rentennials e aproveite a viagem

O lindo do nosso país é que em cada lugar que você visitar vai sair com uma sensação muito especial. Tucumán tem tudo para oferecer uma experiência inesquecível graças às suas paisagens, história e cultura. Só precisa subir no carro e se entregar aos prazeres que viajar oferece.

Para que tudo seja mais fácil e melhor, alugue um carro com Rentennials. Sem complicações, sem processos infinitos e onde a prioridade é te oferecer tudo para que sua viagem seja única.

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Os 6 melhores museus de Lima

A história e cultura do Peru estão em toda parte, e uma das melhores formas de se aproximar ainda mais é visitar os melhores museus de Lima. Alguns preferem a arte contemporânea, outros a história do vice-reinado ou querem voltar ao passado pré-colombiano. Basta montar um bom itinerário em Lima para que nada falte no seu passeio.

Talvez você possa começar suas visitas em ordem cronológica, para entender aos poucos a história do Peru e da região. Ou talvez prefira visitar apenas os voltados à arte. Não se preocupe: em apenas um ou dois dias você conseguirá visitá-los com tranquilidade e no seu ritmo. E sempre, no fim da tarde, poderá aproveitar o pôr do sol em as melhores praias de Lima.

Na Rentennials, ajudamos você não apenas a chegar com facilidade, mas também a ter as informações necessárias para escolher o que visitar e quando.

Siga lendo e descubra tudo!

La Cuesta del Obispo

Os melhores museus de Lima

Em Lima existem mais de 50 museus, por isso é difícil escolher quais visitar. Para nós, o fundamental é que ele atenda ao que você busca e permita conhecer de perto aquele aspecto da cultura que mais interessa.

Estes são nossos favoritos, mas é claro, siga seus instintos e aventure-se a descobrir mais.

Museo Larco: uma viagem ao passado pré-colombiano

O Museo Larco está localizado no bairro de Pueblo Libre, ao norte de Miraflores e muito perto do porto de Callao. Trata-se de uma antiga casa da época do vice-reinado, quando Lima era a capital da região. A estrela do local são sem dúvidas seus belos jardins. Mas nada disso teria tanto valor sem a enorme coleção de peças das culturas Moche, Chavín, Nazca, Chimú e Inca.

São 5000 anos de história. Às vezes pensamos que é preciso ir longe para conhecer civilizações tão antigas, mas o Peru guarda muitas surpresas da nossa história.

Uma coleção erótica junto a belos jardins

Um dos espaços mais buscados é a sala que exibe a cerâmica erótica de muitos povos originários. No entanto, algo muito procurado também são seus jardins, além do acervo invejável e uma exposição realmente bem montada.

Algo mais? Um restaurante de altíssimo nível.

Dados para visitar o Museo Larco

  • Preço dos ingressos:
    • Geral: S/ 50.00
    • Maiores de 60 anos: S/ 35.00
    • Estudantes e menores (até 17 anos): S/ 25.00
    • Crianças até 8 anos: entrada gratuita
  • Aberto todos os dias, das 9h às 19h.
  • Fácil acesso com transporte público ou carro alugado.
  • Possui audioguia que facilita bastante a visita.
  • Endereço: Av. Simón Bolívar 1515, Pueblo Libre. Entrada pela rua Navarra 169 (em frente ao Parque Larco).

La ciudad de Salta en invierno

Museo Nacional de Arqueología, Antropología e História do Peru

O MNAAHP também fica em Pueblo Libre e é um dos lugares com maior acervo do Peru, por isso é um dos melhores museus de Lima. Além disso, é o mais antigo do país, fundado em 1826, e exibe coleções que ajudam a entender a história peruana.

História pré-colombiana, colonial, independência e república. Milhares de anos em um só lugar.

O que você pode ver no Museu Nacional de Arqueologia

Mômias do período pré-incaico, objetos de ouro, retratos coloniais, mapas, armas, tênis e tecidos dos povos originários. A visita é uma imersão no passado pensada para que o visitante compreenda o que está observando.

Dados para visitar o Museu Nacional de Arqueologia

A Huaca Pucllana em Lima: um sítio arqueológico no meio da cidade

Parece estranho, mas a apenas alguns minutos em pleno Miraflores, erguem-se pirâmides escalonadas: a Huaca Pucllana e Huaca Huallamarca. Em meio ao caos urbano, aqui se pode respirar e se conectar com os povos que habitaram estas terras. Era um espaço cerimonial de grande valor espiritual para a cultura limeña.

Os muros pré-hispânicos e a paisagem merecem a visita. Ainda hoje são realizados rituais tradicionais e oferendas à Pachamama.

O que você pode ver na Huaca Pucllana

Diferente dos museus anteriores, a Huaca Pucllana é um sítio arqueológico a céu aberto. Um espaço vivo, com vestígios arqueológicos, caminhos antigos, paisagens impressionantes e, com sorte, comunidades locais preservando práticas ancestrais.

Vale a visita para compreender tudo isso.

Dados para visitar a Huaca Pucllana

Yungas de San Lorenzo

@visitsalta

Museo de Arte de Lima (MALI), uma viagem pela arte

Um dos melhores museus de Lima fica num prédio histórico no centro da cidade: o MALI, situado no Palácio da Exposição. Seu interior guarda mais do que se pode imaginar.

Lá você encontra desde cerâmicas pré-colombianas até obras contemporâneas. Mas o melhor não está apenas na exposição permanente: são as exposições temporárias que mais se destacam. Por isso, muitos consideram o MALI o centro artístico por excelência em Lima. Conferir sua agenda cultural é sempre uma boa ideia.

O que ver no MALI

Há arte para todos os gostos: desde civilizações antigas com artefatos cerâmicos, passando pelo período colonial, do vice-reinado, da independência e da atualidade.

O interessante é que o MALI tem propostas para todos os públicos e convida cada pessoa a se conectar com a arte do seu jeito.

Dados para visitar o MALI

  • Preços:
    • Geral: S/ 30
    • Estudantes: S/ 15
    • Crianças e idosos: gratuito
  • Aberto de terça a domingo, das 10h às 18h
  • Endereço: Parque da Exposição, perto do centro histórico

Museo Pedro de Osma, um passeio pela arte do vice-reinado

Quem ama a época do vice-reinado encontra neste lugar um dos melhores museus de Lima. Trata-se do Museo Pedro de Osma, em uma antiga casa no pitoresco bairro de Barranco. O impacto começa logo na entrada: a casa já é uma beleza à parte. Depois, tudo melhora. Móveis, objetos, esculturas e pinturas da época colonial impressionam.

Por que incluir no seu roteiro por Barranco?

O bairro de Barranco é parada obrigatória em Lima. Ao caminhar por suas ruas, você visita galerias de arte, cafeterias e museus como o Pedro de Osma. Um dia inteiro dedicado à cultura e à arte.

Dados para visitar o Museo Pedro de Osma

  • Ingresso:
    • Peruanos: S/ 30
    • Estrangeiros: S/ 35
    • Crianças até 10 anos: gratuito
  • Aberto de terça a domingo, das 10h às 18h
  • Endereço: Av. Pedro de Osma 421, Barranco

Teleférico del Cerro San Bernardo

Museo do Convento de San Francisco e suas Catacumbas, um passeio subterrâneo

Nas cidades coloniais da América Latina, existem redes de túnel subterrâneas que ainda hoje impressionam. Lima não é exceção. No centro histórico está um dos locais mais visitados e também um dos melhores museus de Lima: o Convento de San Francisco e suas Catacumbas.

É uma joia da arquitetura barroca com uma biblioteca impressionante. Mas o destaque é o subterrâneo, onde descansam os restos mortais de milhares de pessoas. Não recomendado para claustrofóbicos.

Por que visitar o Museo do Convento de San Francisco?

Visitar Lima é mergulhar na história da América Latina. Por isso, visitar este museu é essencial para entender o período colonial. É uma visita histórica e uma experiência sensorial: cheiros, luzes suaves e túnel subterrâneos. Não se preocupe: sempre com guias.

Dados para a visita

La recta de Tin Tin

Então, qual museu visitar em Lima?

Depende do viajante. Se você gosta de arqueologia e história pré-colombiana, visite o Museo Larco, as Huacas e o Nacional. Se preferir arte, o MALI e Pedro de Osma. Para algo diferente, sem dúvida San Francisco e suas Catacumbas.

Todos têm exposições de altíssimo nível, restaurantes e serviços de qualidade. Além disso, são acessíveis para todos os públicos.

É possível visitar os melhores museus de Lima em um dia?

Como você sabe, gostamos de recomendar viagens tranquilas, no seu ritmo e com tempo para explorar cada lugar. Por isso, sugerimos dividir as visitas em dois dias diferentes, por região.

Dicas para visitar os museus de Lima

Queremos que sua visita a Lima seja completa, por isso aqui vão algumas recomendações:

  • Durante a semana há menos gente, então o ideal é visitar pela manhã de segunda a sexta.
  • Segunda-feira a maioria está fechada.
  • Alguns dias têm entrada gratuita. Veja nas redes sociais ou no site oficial se sua visita coincide.
  • Sempre que possível, contrate um guia para aproveitar melhor.
  • Se houver audioguia, alugue. Às vezes está incluído no ingresso.

Alugue um carro com a Rentennials e conheça a história do Peru

Lima tem infinitas opções para tornar sua visita inesquecível. Uma das atividades favoritas é explorar os melhores museus de Lima. No seu tempo, do seu jeito, aproveitando cada momento.

Desloque-se por Lima com a Rentennials. Alugue um carro de forma fácil, econômica e segura para a aventura urbana que te espera na capital peruana.

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Jujuy en primavera

Os 5 melhores destinos para viajar na primavera na Argentina

Escolher um dos destinos para viajar na primavera na Argentina é uma daquelas dúvidas que às vezes é difícil resolver. Mar, montanhas, selva, lagos, rios. Talvez o problema seja que nos deparamos com uma imensidão e beleza difíceis de encontrar em outros lugares do mundo. Há tanto para ver, sentir e viver que não sabemos por onde começar.

Para muitos, esta é a melhor temporada para viajar pelo nosso país, e certamente é verdade. As cores reaparecem, a flora renasce e as temperaturas tornam-se mais agradáveis. E cada lugar tem sua magia: as yungas de Jujuy e Salta, as espetaculares Cataratas do Iguaçu, a primavera em Bariloche, a cordilheira de San Juan e Entre Ríos com seus rios. E isso é apenas o começo.

Na Rentennials queremos ajudar você a escolher sua próxima escapada nesta primavera. Por isso, apresentamos 5 destinos que são nossos favoritos para que você descubra o melhor do nosso país.

Por que viajar na primavera pela Argentina?

Os meses de primavera são as melhores épocas para viajar pela Argentina. As férias de inverno acabam e as multidões em alguns lugares desaparecem. Além disso, as temperaturas ficam mais agradáveis até nos lugares mais austrais. Mas há algo que faz a diferença: as cores das paisagens renascem com um novo esplendor.

El Palmar, un destino para viajar en Primavera por Argentina

@visitargentina

Como escolher um dos destinos para viajar na primavera?

Para aproveitar ao máximo sua viagem, primeiro pense que tipo de experiência você procura: quer aproveitar a natureza em plena floração? Tem mais interesse na cultura e gastronomia? Ou prefere atividades ao ar livre como trekking, observação de fauna ou passeios tranquilos?

Outro ponto a considerar é a duração da viagem e com quem você vai. Por exemplo, há lugares com excursões um pouco mais exigentes fisicamente, e outros que são ideais para todos os públicos.

Escolher o destino certo para viajar na primavera pela Argentina é a chave para ter a experiência que você deseja.

Quais destinos são os melhores para viajar na primavera?

Cada viajante procura algo diferente em um destino. Se você quer caminhar pela selva sem tanta gente, Jujuy é o seu lugar. Para quem quer ficar mais perto de Buenos Aires, Entre Ríos. Para uma experiência única na cordilheira, San Juan e Barreal. Lagos e montanhas: Bariloche. Cada lugar tem sua magia, mas todos têm algo em comum: natureza e desconexão.

Agora sim: os 5 melhores destinos para viajar na primavera na Argentina

Escolher um destino em vez de outro não foi fácil, mas tentamos incluir a maior parte das regiões do país.

Qual foi o critério da nossa seleção? Que sejam adequados para toda a família, de fácil acesso e com todas as comodidades para o turista.

A seguir, deixamos para você todas as informações de cada destino e, é claro, há muito mais para escolher.

As yungas de Jujuy e Salta

Para quem gosta da selva e de se aproximar de uma paisagem bem diferente, o norte argentino tem as não tão conhecidas yungas. Trata-se de um ecossistema muito diverso que abriga centenas de animais e uma flora abundante. Esse ambiente se encontra tanto em Salta como em Jujuy, mas há lugares onde você pode conhecer bem essa região.

Na província de Salta está a Quebrada de San Lorenzo, a apenas 10 quilômetros da capital. Lá fica a Reserva Municipal Yungas de San Lorenzo, que tem trilhas para caminhada (adequadas para todos os públicos) e permitem conhecer de perto esse belo ecossistema.

Ao norte, na província de Jujuy, está o belo Parque Nacional Calilegua, muito perto da capital. A cidade mais próxima (onde você pode se hospedar) é Libertador General San Martín. No parque há algumas trilhas com certo grau de exigência, mas o melhor é que é um lugar pouco visitado. Isso permite apreciar os sons da natureza em sua máxima expressão.

Uma recomendação? Combine as yungas de Salta e Jujuy em cerca de 4 dias e, se tiver mais tempo, faça um roteiro pela Quebrada de Humahuaca. Com tudo isso, você terá um dos melhores destinos para viajar na primavera.


Las yungas jujeñas

Barreal em San Juan

Um lugar único para se aproximar do universo — e não estamos falando metaforicamente. Em Barreal, a cerca de 210 km da cidade de San Juan e a cerca de 380 km de Mendoza, está um dos melhores céus para observar as estrelas e, portanto, um dos melhores destinos para viajar na primavera na Argentina.

Aos pés da cordilheira está o Parque Nacional El Leoncito, guardião das noites mais escuras e estreladas. Lá há dois observatórios: o CASLEO — pertencente ao CONICET — e o Félix Aguilar da Universidade Nacional de San Juan. Ambos oferecem experiências noturnas guiadas por especialistas. Importante: reserve antes pelo site.

E não é só isso. Em Barreal você também pode praticar carrovelismo na Pampa El Leoncito (praticamente em frente ao Parque Nacional), andar a cavalo, fazer trilhas como a do arroio Turquesa e degustar vinhos. E, claro, relaxar enquanto observa a imponente cordilheira, que ainda nesta época mantém seus picos nevados.

Como chegar a Barreal? O melhor é alugar um carro em San Juan ou Mendoza e começar o roteiro. Atenção: saindo de Mendoza, o caminho recomendado é pela Rota Nacional 40. O Google Maps pode sugerir a RN 149, mas um longo trecho é praticamente de areia (apenas para 4×4).

A Selva Missioneira

Falamos Selva Missioneira e não apenas Cataratas do Iguaçu porque Misiones tem muito mais para oferecer. O bom é que tudo fica próximo, com estradas excelentes e belas. Rios, quedas d’água impressionantes e uma selva incrível esperam por você em um dos melhores destinos para viajar na primavera na Argentina.

A viagem pode começar em Posadas ou em Puerto Iguazú. Voe até uma dessas cidades, alugue um carro e monte um roteiro para incluir alguns dos destinos que mais gosta. Se já conhece Iguaçu, pode começar por Posadas e se aventurar na selva central da província até chegar aos incríveis Saltos do Moconá.

Para visitar as Cataratas, recomendamos que vá além do Parque Nacional do Iguaçu e se aventure a explorar o outro lado da Selva Missioneira. Pegue a Rota Nacional 101 e chegue até o Parque Provincial Urugua-í para caminhar por trilhas praticamente exclusivas. Claro que os dias anteriores serão dedicados inteiramente às Cataratas.

Uma recomendação: viaje pelo menos uma semana para não ficar apenas com as belas Cataratas do Iguaçu.


@visitargentina

O Parque Nacional El Palmar e Colón

Muito perto da Cidade Autônoma de Buenos Aires (a apenas 350 km) está o Parque Nacional El Palmar, um dos mais visitados e reconhecidos do país. Palmeiras, rios e trilhas onde é possível avistar aves e inúmeros capivaras (e muitos outros animais) são apenas alguns dos seus atrativos.

O ideal é acampar no Parque Nacional, que conta com um belo e completo camping. Mas, se preferir mais conforto, em frente está a La Aurora del Palmar, uma reserva natural privada com hospedagem.

No Parque Nacional El Palmar há algumas praias que, na primavera, ficam abertas ao público. Além disso, você pode caminhar por trilhas, fazer caiaque no rio Uruguai e conhecer a história da região, pois dentro do parque há vestígios das Missões Jesuíticas.

E os atrativos da região não param por aí. A cidade de Colón, muito próxima ao El Palmar, possui termas e praias. Além disso, a poucos quilômetros está a cidade de San José, um interessante destino de turismo rural. E, por último, não deixe de visitar Pueblo Liebig, um museu a céu aberto, já que esta localidade foi construída exclusivamente para um frigorífico no início do século XX e hoje preserva parte do passado.

Uma dica: em Villa Elisa — a poucos minutos de Colón — há termas perfeitas para relaxar e com todas as comodidades.

Bariloche e a Rota dos 7 Lagos

Chegamos à Patagônia e a uma das cidades mais bonitas do país: Bariloche. Após as nevascas e os dias frios, chega o derretimento da neve e o florescimento da floresta, por isso escolhemos como um dos melhores destinos para viajar na primavera na Argentina. Como sabemos, há muito o que fazer em Bariloche, então aqui indicamos alguns imperdíveis.

Para facilitar a organização do seu roteiro por Bariloche, deixamos uma pequena lista do que você não pode deixar de fazer:

  • Percorrer o Circuito Chico
  • Subir ao Cerro Campanario ou Cerro Otto (ou ambos, se quiser)
  • Ir até o Cerro Tronador pelo caminho de Pampa Linda
  • Tomar um chocolate quente ou café em um dos lugares mais conhecidos
  • Conhecer a Ilha Victoria e o Parque Nacional Arrayanes
  • Descobrir algumas das joias ocultas de Bariloche

Um passeio que não pode faltar: percorrer a Rota dos 7 Lagos. Vá com calma e pare para aproveitar cada lago (e, se possível, durma em um camping ou cabana no caminho).

Bariloche en primavera

Como percorrer cada um dos destinos?

A melhor maneira de percorrer cada um dos melhores destinos para viajar na primavera é de carro. Comece alugando um carro em uma das principais cidades e organize sua viagem para conhecer cada lugar a fundo.

Dicas para aproveitar sua viagem na primavera

  • Planeje a viagem com antecedência. Algumas semanas na primavera podem ser mais movimentadas, por isso reserve hospedagem e passeios com antecedência.
  • Leve roupas confortáveis e agasalho. Embora o clima na primavera seja mais agradável, pode variar muito durante o dia. Leve roupas para frio e calor.
  • Aproveite os dias mais longos. Na primavera há mais horas de luz, ideal para passear e caminhar com calma.
  • Use protetor solar e chapéu. Mesmo com clima fresco, o sol pode ser forte. Use protetor solar, óculos de sol e chapéu para evitar queimaduras.
  • Aproveite a gastronomia. Nenhuma viagem está completa sem provar pratos regionais. Entregue-se aos sabores locais e experimente novidades.

Alugue um carro e viva a Argentina na primavera

Já decidiu para onde viajar na primavera na Argentina? Uma coisa é certa: qualquer destino que você escolha fará sua viagem inesquecível. Montanhas, lagos, selva, rios — um país que tem de tudo e vale a pena conhecer.

Alugar um carro com a Rentennials é o primeiro passo para começar a percorrer cada um dos destinos que indicamos. Depois, basta organizar a viagem e aproveitar cada momento. Não importa quantos dias dure a escapada, cada lugar vai oferecer exatamente o que você procura.

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Parque Nacional Iguazú

Como percorrer Iguazú de carro: o melhor itinerário dia a dia

Roteiro para percorrer Iguazú de carro é uma das melhores formas de descobrir a terra vermelha missioneira e suas paisagens encantadoras. Ter a liberdade de ir e vir transforma uma viagem que muitas vezes é pensada por outros em algo feito por e para você. Uma viagem única, uma experiência inesquecível. O que você vai encontrar? Selva, as impressionantes cataratas e uma fauna deslumbrante.

Sempre dizemos: se você se anima a ir além dos circuitos tradicionais, tudo muda. Parece que já sabemos o que fazer no Parque Nacional do Iguaçu, mas ainda há muitos cantinhos por descobrir. Só é preciso um carro e vontade de fazer uma viagem diferente.

Na Rentennials, queremos que você vá até aquele lugar onde ninguém mais vai. Por isso, neste guia contamos qual é a melhor maneira de conhecer Iguazú de carro, para você considerar ao planejar a sua viagem.

Las Cataratas del Iguazú

Onde ficam as Cataratas do Iguaçu?

As Cataratas do Iguaçú estão dentro do Parque Nacional do Iguaçu ena província de Misiones, no nordeste da Argentina. A cidade mais próxima é Puerto Iguazú, então o primeiro passo é chegar até lá de carro, ônibus ou avião.

O acesso é fácil graças aos voos diários e às estradas que conectam esse grande destino ao restante do país.

Quantos dias são necessários para conhecer as Cataratas do Iguaçu?

Para conhecer as Cataratas e os arredores, o ideal é reservar pelo menos 2 dias. No entanto, recomendamos entre 3 e 5 dias completos. Assim você viaja com calma e sem pressa.

Primeiro passo: voar e alugar um carro em Iguazú

Se você tem poucos dias, a melhor forma de conhecer as Cataratas é pegar um voo até a cidade missioneira. Aerolíneas Argentinas, Flybondi e JetSmart têm vários voos de Buenos Aires para Puerto Iguazú. Se sair de Córdoba ou Mendoza, provavelmente será necessário fazer conexão em Aeroparque ou Ezeiza.

Ao chegar, é preciso optar pelo aluguel de carro em Puerto Iguazú,ou diretamente no aeroporto. A liberdade de se locomover como quiser é a grande vantagem do roteiro para percorrer Iguazú de carro.

Fauna del Parque Nacional Iguazú

Itinerário dia a dia do roteiro para percorrer Iguazú de carro

Sugerimos chegar em um dos primeiros voos do dia. Mas, como sabemos que isso nem sempre é possível, o primeiro dia deve ser tranquilo, com atividades leves.

A seguir, mostramos o que fazer em cada dia nas Cataratas do Iguaçu.

Dia 1: Chegada e passeio pelo Marco das Três Fronteiras e Puerto Iguazú

Seja chegando pela manhã ou ao meio-dia, o ideal é começar com algo leve. Puerto Iguazú convida o viajante a descobrir uma cidade de fronteira tradicional.

A costaneira de Puerto Iguazú é muito bonita. Caminhar à beira do rio e curtir o clima do litoral é uma experiência rara. Ali está o Hito de las Tres Fronteras, símbolo do encontro entre Argentina, Brasil e Paraguai.

Outra opção é fazer o passeio de catamarã pelo rio Iguaçu. Poucos fazem e oferece uma visão diferente da paisagem.

À tarde, visite o Güirá Oga, santuário de animais resgatados, que promove sua preservação e reintrodução na selva. Um plano ideal para quem viaja com crianças.

À noite, não perca o IceBar Iguazú. Una propuesta totalmente diferente y perfecta para tomar un trago.

Dia 2: Parque Nacional do Iguaçu, um dos mais bonitos do mundo

É hora de visitar o Parque Nacional Iguazú e suas imponentes Cataratas. Chegue cedo para aproveitar ao máximo.

O dia deve ser dividido em duas partes: o Circuito Inferior e o Circuito Superior. Ambos oferecem vistas incríveis e permitem um passeio tranquilo.

A outra metade do dia deve ser dedicada à Garganta del Diablo. o salto mais impressionante. Logo na entrada, pegue o Tren Ecológico, até a estação Garganta del Diablo e caminhe até esse espetáculo da natureza.

O que fazer primeiro? Garganta do Diabo. Depois, explore os outros dois circuitos.

Dica: embora o parque tenha restaurantes, o melhor é levar comida leve (sanduíches, por exemplo). E não alimente os animais!

  • Horário: das 08h às 18h
  • Tarifas:
    • Geral: 45 USD
    • Residentes argentinos: 15 USD
    • Crianças até 5 anos: grátis
    • Aposentados: grátis

Dica extra: se vai voltar ao parque no dia seguinte, passe pela bilheteria para garantir desconto na segunda entrada.

La Garganta del Diablo

Dia 3: Trilha Macuco e La Gran Aventura

Muitos recomendam cruzar para o lado brasileiro. Mas, como na Rentennials sugerimos algo alternativo: voltar ao parque e conhecer o seu lado B.

A Trilha Macuco é pouco conhecida: são 3 horas caminhando na selva, com chances de ver animais e curtir a natureza em silêncio. O ideal é começar às 08h, horário de abertura.

Depois, por volta do meio-dia, é hora de fazer la Gran Aventura, passeio de barco até os pés das Cataratas. Custa cerca de 80 USD e é permitido para maiores de 12 anos. O ideal é reservar com antecedência.

Excursión por el río Iguazú

Dia 4: Chegar ao outro lado da selva missioneira

Neste dia, sugerimos pegar a Ruta Nacional 101 até Comandante Andresito e seguir até o Parque Provincial Urugua-í,com trilhas em meio à selva.

Depois, volte por Ruta Provincial 19 até chegar na Ruta Nacional 12, retornando a Puerto Iguazú.

O Parque Urugua-í é ideal para encontrar a fauna e flora da selva. Prefira ir bem cedo ou no fim da tarde, quando há menos turistas.

Quando falamos de roteiro para percorrer Iguazú de carro, falamos disso: dirigir e fazer um percurso de 200 km por Misiones, com apenas 40 km de terra.

Recomendamos perguntar à Gendarmeria sobre o estado da estrada. Se estiver liberada, vá devagar e, em algum ponto, desligue o motor e escute a natureza.

Veja o mapa do percurso pela Ruta Nacional 101.

Recorrer Iguazú en auto

Dia 5: O que faltou fazer e volta para casa

Este último dia é para visitar lugares que faltaram.

Se for embora à noite, uma boa opção é cruzar para o Brasil ou Paraguai para fazer compras. Mas fique atento ao tempo necessário para cruzar a fronteira e não perder seu voo.

Qual a melhor época para o roteiro para percorrer Iguazú de carro?

De abril a outubro é o melhor período para visitar. Menos chuvas, temperaturas mais agradáveis. Evite feriados e férias de inverno — a grande quantidade de turistas pode prejudicar sua experiência.

No verão dá para visitar as Cataratas?

Sim, mas é época de calor intenso e chuvas.

Las Cataratas del Iguazú del lado brasileño

Onde se hospedar para percorrer Iguazú

Você pode dormir em Puerto Iguazú ou em lodges dentro da selva.

Hospedagens em Puerto Iguazú

Há centenas de hotéis, mas escolha um com piscina para se refrescar à tarde.

Sugestões:

Experimente dormir em um Lodge na Selva

Para quem quer exclusividade, os lodges oferecem alto padrão e contato com a natureza.

Nossos preferidos:

Onde comer em Puerto Iguazú

Pratos com sabores regionais são imperdíveis. Confie nas sugestões dos garçons: farinha de mandioca, peixes, carnes e frutas tropicais.

Nossos restaurantes favoritos:

Bônus: como chegar a Iguazú de carro

Sabemos que muitos querem sentir as estradas argentinas. Se você curte um roadtrip até um dos destinos mais lindos do mundo, seu lugar é Misiones.

Contamos aqui como chegar dirigindo, com seu carro ou alugado na sua cidade.

De Buenos Aires a Iguazú

Pegue a Ruta Nacional 14 até Posadas, e depois a Ruta Nacional 12 até Puerto Iguazú.

Distância total: 1277 km, boa parte em autopista.

Recomendamos dormir em Concordia ou Yapeyú (onde nasceu o General San Martín).

Veja o mapa com o percurso completo.

Los senderos del Parque Nacional Iguazú

De Mendoza a Iguazú

Quase 2000 km separam Mendoza de Puerto Iguazú. O caminho começa pela RN 7 até San Luis, depois RP 10 até Río Cuarto, RN 158, RN 19 até Paraná, e RN 127 até encontrar a RN 14. De Posadas, pegue a RN 12 até o destino final.

Sugerimos paradas em Córdoba ou Santa Fé.

Confira o mapa com o melhor trajeto desde Mendoza.

De Córdoba a Iguazú

São cerca de 1500 km. Vá pela RN 19 até Paraná, depois RN 127 até a RN 14, e siga até Posadas. De lá, continue pela RN 12.

Sair cedo e dormir em Yapeyú é uma boa dica.

Veja o mapa com a rota desde Córdoba.

Alugue um carro em Iguazú e sinta a força das Cataratas

Viajar até as Cataratas do Iguaçu é uma daquelas experiências obrigatórias na vida. Você pode fazer isso do jeito tradicional — ou se aventurar em um roteiro para percorrer Iguazú de carro e descobrir os segredos de Misiones.

Alugar um carro em Puerto Iguazú é o primeiro passo. O segundo, é pegar as estradas, conhecer o parque ao seu ritmo e seguir além dos limites. Na Rentennials, tornamos tudo mais fácil, para que alugar seu carro seja simples e você possa aproveitar do primeiro ao último momento.

As Cataratas te esperam!

[:es]

Nós somos Rentennials

Rentennials é a nova forma de alugar carros de anfitriões locais em sua cidade, de forma rápida, fácil e acessível. Também é o seu novo caminho para iniciar o seu próprio negócio de aluguel de carros e ganhar dinheiro todos os meses.
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Salta no inverno: um guia imperdível para estas férias

Vai viajar para Salta no inverno nessas férias? Se a resposta for sim, você vai conhecer um dos destinos perfeitos para essa temporada de frio. A cidade de Salta está cheia de atividades para curtir, e é ideal para quem viaja com crianças. E se você se anima a ir além, vai descobrir joias escondidas como Cachi e a estrada cênica que leva até esse vilarejo mágico.

Tudo começa com o aluguel de carro em Salta, para que sua viagem seja mais fácil. Depois, é só explorar sem pressa. Esperam por você paisagens verdes, a maior floresta de cactos do mundo e vistas inesquecíveis dos Valles Calchaquíes.

Neste guia contamos tudo o que você pode fazer em Salta no inverno. Na Rentennials, queremos que cada viajante conheça o país de forma diferente. Por isso, continue lendo para saber mais.

La Cuesta del Obispo

Como chegar a Salta

Se você tem pouco tempo, a melhor forma de chegar a Salta é de avião. Há diversos voos diários saindo de Buenos Aires e também de Mendoza. Se sair de Córdoba, será necessário fazer conexão.

Outra opção é chegar a Salta de carro, mas se tiver poucos dias disponíveis, calcule pelo menos um dia de viagem desde as principais cidades da Argentina.

Como se locomover em Salta

Sem dúvidas: o carro é a melhor forma de explorar Salta no inverno. Assim você não depende de passeios caros ou do transporte público, que muitas vezes não é eficiente.

Com um carro, você escolhe o seu próprio caminho. Vai até onde quiser, naquele cantinho especial que ouviu falar, com a liberdade de viajar do seu jeito.

Que temperatura faz em Salta no inverno?

O clima em Salta no inverno costuma ser frio, mas sem temperaturas extremas. Um dia “normal” pode ficar em torno de 15°C, embora à noite esfrie um pouco mais.

O bom dos meses de inverno é que quase não chove, o que permite visitar e aproveitar lugares que, no verão, podem ser difíceis de acessar.

La ciudad de Salta en invierno

Quantos dias ficar em Salta no inverno?

Para conhecer o melhor da província, recomendamos ficar em Salta no inverno entre 5 e 7 dias. Assim, você consegue combinar descanso com os passeios imperdíveis.

O que fazer em Salta no inverno

Museus, floresta subtropical e um teleférico. A cidade de ciudad de Salta, c

com sua arquitetura colonial e ruas encantadoras, faz jus ao apelido: “Salta la Linda” (Salta, a bela). Caminhar por lá é um convite ao passado e a uma vivência única na Argentina.

A seguir, mostramos as melhores atividades para curtir em Salta no inverno.

Visitar os museus da cidade de Salta

Você não pode perder os principais museus da cidade. Aqui estão os nossos preferidos:

  • Museo de Arqueología de Alta Montaña. Onde estão as famosas múmias de Llullaillaco, conservadas por séculos graças ao frio da cordilheira. Aberto de terça a domingo, das 11h às 18h. Fecha às segundas.
  • Museo Histórico del Norte (o Cabildo de Salta). Um passeio pela história argentina, com o olhar do noroeste do país. Terça a sexta, 9h–13h30 e 15h–19h30. Sábado 14h30–18h30. Domingo 9h30–13h30. Fecha às segundas.
  • Museo Güemes. Um dos favoritos das crianças. Homenagem ao herói local General Güemes. Aberto de terça a domingo das 11h às 19h.
  • Catedral Basílica de Salta. Uma das igrejas mais bonitas do país. Aberta todos os dias das 7h30 às 12h30 e das 17h às 20h.

Enquanto caminha entre um museu e outro, aproveite para observar a arquitetura colonial da cidade. Levante os olhos e aprecie a história ao redor.

Ir a uma Peña

Uma noite em uma peña salteña é uma experiência que você precisa viver. Entre em contato com o folclore local, experimente pratos típicos como empanadas, tamales, humitas e locro, acompanhados de um bom vinho.

Onde? Na Casona del Molino.

As yungas de San Lorenzo

As yungas de San Lorenzo são uma joia escondida, a apenas 20 km do centro de Salta.

Visite a Quebrada de San Lorenzo, onde há uma trilha interpretativa curta para conhecer a natureza local.

Além disso, há a Reserva Municipal, com outras quatro trilhas. Dica: depois da caminhada, vá ao Museu da Gesta Güemesiana. É interativo e ideal para crianças.

Yungas de San Lorenzo

@visitsalta

Teleférico del Cerro San Bernardo

Um clássico absoluto. O teleférico do Cerro San Bernardo

é uma das atrações mais procuradas em Salta no inverno, por isso costuma ter filas. Melhor ir cedo pela manhã ou no fim da tarde para ver o pôr do sol.

Nas férias de inverno e feriados prolongados, pode ter muita gente. Prepare-se para esperar.

Aberto todos os dias, das 9h às 19h.

Teleférico del Cerro San Bernardo

El Tren a las Nubes

Um dos trajetos de trem mais impressionantes da Argentina e também um dos mais altos do mundo. É um passeio de dia inteiro.

Você pode escolher entre duas opções:

  1. Reservar uma excursão que busca você no hotel e leva até San Antonio de los Cobres. O trem parte ao meio-dia para um percurso de 2h até o viaduto La Polvorilla. O retorno é de ônibus até o hotel.
  2. Ir com seu próprio carro até San Antonio de los Cobres. O trajeto é longo, mas lindo. Calcule bem o tempo para chegar a tempo da saída do trem.

O trem parte três vezes por semana (terça, quinta e sábado). É obrigatório comprar o ingresso com antecedência.

De Salta até Cachi

Existem dois destinos para um bate-volta saindo de Salta: um é Cafayate, pela Quebrada de las Conchas, o outro, mais rápido, é ir até Cachi de carro.

Você verá paisagens incríveis, com subidas e mirantes impressionantes. A viagem passa pela maior floresta de cactos do mundo: o Parque Nacional Los Cardones.

Continue lendo para saber como fazer essa viagem por conta própria em Salta no inverno.

Como chegar de carro de Salta a Cachi

O ideal é sair bem cedo de Salta e pegar a Ruta Nacional 68 até El Carril, onde você entra na Ruta Provincial 33. De lá, siga até encontrar a mítica Ruta Nacional 40.

Aqui deixamos o mapa com o percurso de carro.

São 162 km de percurso. Apenas 30 km são de estrada de rípio.

Ao longo do caminho, há vários pontos para parar. Veja os destaques abaixo:

La recta de Tin Tin

Chicoana

Chicoana es Um dos “Pueblos Mágicos” de Salta, conhecida como Capital Nacional do Tamal. Não há muito para visitar além da igreja, mas vale parar para comer os tamales tradicionais.

Dica: vá ao restaurante Casa Chicoana, num antigo armazém próximo à praça (fecha às segundas).

Cuesta del Obispo

Continue pela RN 33 passando pela Quebrada del Escoipe, depois começa a subida com curvas e contracurvas. Há diversos mirantes ao longo do caminho.

Dica de direção: use marchas baixas na subida e na descida. Evite frear em excesso.

Cuesta del Obispo

Parque Nacional Los Cardones

Antes de chegar à Piedra del Molino, há uma entrada para o Valle Encantado, com mesas de piquenique e belas paisagens.

Piedra del Molino, a 3.348 metros de altitude, é o ponto mais alto. Depois, há dois caminhos curtos para explorar.

Parque Nacional Los Cardones

Cachi

Seguindo pela estrada, você chega a Cachi, um vilarejo tranquilo, ideal para passar uma noite. Assim, você aproveita melhor e pode almoçar na linda bodega Puna.

Caminhe com calma, visite a igreja, a praça principal e, se quiser, faça trilhas curtas com alguns mirantes.

Onde comer em Salta

A gastronomia regional é uma atração à parte. Veja nossas sugestões:

Onde se hospedar em Salta no inverno

Salta tem várias opções de hospedagem. A melhor alternativa é ficar em um hotel no centro, de acordo com seu orçamento.

Uma opção diferente é dormir nas Yungas de San Lorenzo. Recomendamos:

Alugue seu carro com a Rentennials e explore Salta La Linda

A magia de viajar pela Argentina está em nunca saber qual paisagem maravilhosa espera por você. Viajar por Salta no inverno, no seu ritmo, é uma experiência inesquecível.

Alugar um carro em Salta com a Rentennials é a melhor forma de explorar esta província incrível. A única coisa com que você vai se preocupar é aproveitar.

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Moray

Descubra Cusco de carro e os lugares imperdíveis para explorar por conta própria

Explorar Cusco de carro tem atraído cada vez mais viajantes que querem conhecer os melhores lugares próximos da antiga capital do Império Inca. Por quê? Porque muitos já estão cansados de excursões lotadas. Outros buscam uma forma mais autêntica de se conectar com o povo de Cusco. Ou, às vezes, queremos apenas viajar no nosso ritmo, sem pressa.

Por isso, alugar um carro em Cusco por alguns dias é uma ótima maneira de sair do comum. Visitar Pisac, chegar a Moray e descobrir o Vale Sagrado por conta própria é uma experiência que vale a pena. Parar em restaurantes na beira da estrada, conversar com as pessoas e entender mais sobre o que acontece nessas terras andinas é uma forma mais verdadeira de viajar.

Na Rentennials, queremos que mais pessoas se aventurem a descobrir cada destino do seu jeito — com liberdade, conhecendo de perto a cultura local e sendo viajantes responsáveis. Por isso, preparamos este guia para explorar um dos lugares mais impressionantes do planeta.

Cusco, antigua capital del imperio Inca

Por que explorar Cusco de carro é uma boa opção?

Explorar Cusco de carro é uma maneira diferente de conhecer esse destino de perto. Estar ao volante nas estradas peruanas permite que você pare onde quiser e controle seu próprio tempo. Além disso, você vai experimentar aquela comida típica que não aparece nas redes sociais ou conhecer pessoas que dificilmente encontraria numa excursão tradicional.

Há ainda lugares que ficam fora dos roteiros comuns. Por exemplo, Tipón ou Urubamba costumam ser ignorados nas excursões. Imagine chegar a um sítio arqueológico quase vazio, com a paisagem e a história só para você. Já valeu a pena.

A que altitude está Cusco?

A cidade de Cusco está a 3.400 metros acima do nível do mar. É uma altitude que exige atenção e cuidados, mas com uma boa adaptação nos primeiros dias, você evita muitos problemas.

Recomendamos seguir os 5 conselhos para evitar o mal de altitude no Peru, para aproveitar a viagem sem complicações.

Qual é a melhor época para visitar Cusco?

Se você já está pensando em conhecer Cusco de carro, a melhor época para viajar é durante a estação seca, entre maio e setembro. As temperaturas são agradáveis e há poucas nuvens, facilitando as visitas aos sítios arqueológicos.

Entre novembro e março é a temporada de chuvas, e os caminhos podem estar com lama e risco de deslizamentos. O lado positivo? Você encontrará paisagens mais verdes e menos turistas.

Meses ideais? Abril e outubro costumam combinar pouca gente e pouca chuva.

Independente do mês em que for fazer sua viagem por Cusco de carro, é recomendável reservar com antecedência hotéis, passagens e entradas para os lugares que deseja visitar.

Conociendo los alrededores de Cusco en auto

Lugares para visitar perto de Cusco de carro (em até 2 horas)

Os arredores de Cusco guardam lugares incríveis. Com menos turistas, outro clima e surpresas impressionantes.

Dica: Confira o Boleto Turístico del Cusco,que permite acessar diversos sítios arqueológicos com um único ingresso.

Tipón, um museu a céu aberto

A apenas 27 km ao sudeste de Cusco está o Parque Arqueológico Tipón, um complexo inca agrícola e hidráulico impressionante. No auge do Império, era um santuário dedicado à água. Ainda hoje, preserva canais e aquedutos em ótimo estado. A precisão da engenharia hidráulica inca foi reconhecida até pelos cronistas coloniais.

Dica: Reserve 1 a 2 horas para a visita. É rápida, cheia de história e inclusa no Boleto Turístico de Cusco.

Como chegar de carro: Pegue a estrada 3S até o povoado de Choquepata. Veja o mapa da rota.

Chinchero, o encontro entre o inca e o colonial

Ao norte de Cusco, a cerca de 30 km e a 3.780 metros de altitude, está Chinchero um reflexo de como o passado inca e colonial se misturam. Isso é típico dos Andes peruanos: o esplendor do império com elementos da colônia espanhola.

O que ver? Comece pela Praça Principal, com seus arcos coloniais e 12 nichos cerimoniais incas. Visite a Igreja de Nossa Senhora de Monserrat (século XVI), construída sobre muros incas e com afrescos da Escola de Cusco. Não perca as ruínas do palácio de Túpac Yupanqui.

O Mercado de Chinchero é ideal para conhecer o artesanato tradicional, com troca de tecidos e demonstrações com tinturas naturais.

Dica: Dá para visitar em meio dia e também está no Boleto Turístico.

Como chegar de carro: Pegue a estrada 3S ao norte e depois vire à direita na CU 1151. Veja o mapa.

El mercado de Chinchero

Písac, o melhor das terrazas agrícolas

Ao norte de Cusco, a apenas 30 km, fica o sítio arqueológico de Písac, conhecido por suas terrazas agrícolas nas encostas dos morros. As comunidades andinas desenvolveram esse método para cultivar nas montanhas.

Há também um observatório astronômico inca, usado em rituais solares. O vilarejo de Písac é encantador, com sua praça, igreja e mercado artesanal famoso.

Dica: Písac faz parte do Boleto Turístico de Cusco e pode ser visitado em meio dia.

Como chegar de carro: Pegue a estrada 28G ao norte até o povoado. Veja o mapa da rota.

Terrazas agrícolas en Cusco

Moray, o laboratório incaico

Talvez o lugar mais enigmático dos arredores de Cusco. Após dirigir cerca de 60 km, você chega a Moray,  com suas terrazas espiraladas que formavam um laboratório agrícola. Os incas estudavam ali as melhores condições climáticas para cada cultivo.

Logo ao chegar, verá uma cratera de 45 metros de profundidade com níveis de andenes que simulam microclimas. Cada nível representava, provavelmente, os diversos climas do império.

Dica: Moray está no Boleto Turístico de Cusco e pode ser visitado junto com Maras.

Como chegar de carro: Pegue a estrada 3S ao oeste até Anta, depois siga pela estrada 111 até Maras. Veja o mapa.

Las terrazas agrícolas en Moray

Urubamba, o lado B de Cusco

Perto de Moray fica Urubamba, uma cidade importante do Vale Sagrado. Chegar em Urubamba de carro é uma chance de conhecer um lado menos turístico e mais autêntico dos Andes peruanos.

O mercado local é cheio de produtos frescos e artesanato. Visite também a igreja e a praça central, ícones da arquitetura colonial. Caminhando, você acessa o sítio arqueológico Quespihuanca e antigas chullpas pré-incas. No almoço, prove cuy (porquinho-da-índia) ou pachamanca.

Gosta de aventura? Em Urubamba há rafting, caiaque, tirolesa e quadriciclos.

Dica: Combine com Moray e, se quiser, durma por lá para uma experiência mística diferente de Cusco.

Como chegar de carro: Siga a mesma rota de Moray e continue até Urubamba. Veja o mapa.

Dá para chegar a Machu Picchu de carro?

Essa é uma das dúvidas mais comuns de quem quer explorar Cusco de carro. E a resposta é: não é possível chegar diretamente de carro a Machu Picchu. Mas você pode fazer boa parte do trajeto dirigindo por conta própria.

Como chegar lá de carro saindo de Cusco?

Vá de Cusco até Ollantaytambo de carro e, de lá, pegue o trem ate Aguas Calientes. Nesse caminho, você ainda vai conhecer um dos sítios arqueológicos mais espetaculares do Peru e viver uma experiência ferroviária incrível.

Dicas:

Evite o caminho pela Hidrelétrica: apesar de muitas pessoas indicarem essa opção, parte da estrada é de terra, cheia de curvas e não é recomendada.

Machu Picchu al atardecer

O que saber antes de conhecer Cusco de carro

Se você pretende explorar esse destino maravilhoso por conta própria, fique atento a alguns pontos:

  • As estradas têm muitas curvas e subidas, típicas da montanha. Dirigindo com cuidado, não há problemas
  • Antes de sair, verifique o estado das rotas secundárias. Em geral, estão boas, mas algumas — como perto de Maras — são de terra
  • Respeite os limites de velocidade e evite dirigir à noite

Fique pelo menos um dia em Cusco antes de pegar estrada, para aclimatar-se à altitude

Quantos dias alugar um carro em Cusco?

Para conhecer os arredores, o ideal é alugar um carro em Cusco por dois ou três dias. Com um bom roteiro, você consegue visitar todos os lugares imperdíveis e aproveitar melhor seu tempo.

Lembre-se: para explorar a cidade de Cusco, não é necessário carro. O melhor é andar a pé ou usar táxi.

Alquilar un auto en Cusco y recorrer a tu ritmo

Explorar Cusco de carro é uma das melhores formas de conhecer os Andes peruanos. No seu tempo, sem correria e sem gastar demais com excursões que, muitas vezes, deixam a desejar. Você vai se aproximar das pessoas locais, caminhar por sítios arqueológicos quase vazios e descobrir uma cultura milenar.

Na Rentennials, facilitamos todo o processo de aluguel de carro em Cusco e ainda colocamos você em contato com anfitriões locais. Descubra uma forma de viajar mais simples, mais sustentável e que impulsiona a economia local.

[:es]

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