App de estacionamiento en Mendoza

Novo sistema de estacionamento rotativo digital em Mendoza: como funciona?

Na cidade de Mendoza, os motoristas estão começando a vivenciar uma nova forma de gerenciar o estacionamento em algumas das ruas mais movimentadas. Esse sistema de estacionamento rotativo digital chega com o objetivo de otimizar o uso do espaço público e, principalmente, reduzir o caos no trânsito em áreas-chave da cidade.

A seguir, a Rentennials te explica como funciona esse novo sistema e como ele pode impactar sua experiência ao alugar um carro em Mendoza.
Aplicativo de estacionamento em Mendoza

🅿️ O que é o novo sistema de estacionamento rotativo digital?

Esse novo sistema, implementado em áreas específicas de Mendoza, representa um avanço rumo a uma gestão mais moderna e prática do estacionamento urbano.

Diferente do antigo método com cartões físicos colocados no para-brisa, agora tudo é feito por meio de um aplicativo.

Para quem não usa smartphone, ainda existem pontos de venda autorizados onde é possível pagar da forma tradicional.

📍 Em quais áreas o sistema está funcionando?

Por enquanto, o sistema está sendo testado em áreas de grande fluxo como Arístides Villanueva, Juan B. Justo, Belgrano, Sarmiento e Tiburcio Benegas.

Se o teste for bem-sucedido, o sistema será expandido para outras regiões da cidade.

📲 Como funciona o aplicativo?

Para utilizar o sistema, os motoristas devem baixar o app SEM Mendoza. Há QR codes disponíveis nas placas das áreas com o novo sistema para facilitar o download.

Passo a passo:

1. Cadastro:

Faça o registro com seu número de telefone, e-mail e operadora.

Android – Play Store

iOS – App Store 

2. Adicionar veículo:

Informe a placa do carro que você vai estacionar.

3. Iniciar o estacionamento:

Escolha “iniciar estacionamento” e indique o tempo desejado.

4. Pagamento:

O pagamento é feito de forma pré-paga, pelo app ou em um ponto de venda autorizado.

O sistema é totalmente digital, evitando filas, máquinas ou a necessidade de lidar com dinheiro.

✅ Benefícios do novo sistema

Comodidade: Tudo pode ser feito pelo celular, sem precisar de troco ou cartões físicos.

Flexibilidade: Quem não tem o app pode pagar em pontos autorizados.

Avisos de vencimento: O app te avisa quando o tempo está acabando, permitindo renovar.

Mais eficiência: Ajuda a organizar melhor os espaços e pode ser expandido para mais regiões.

⏰ E quando o tempo do estacionamento acaba?

Se o tempo estiver para acabar, você recebe uma notificação e pode estender o período direto pelo app.

Caso não renove, poderá receber uma multa — como em qualquer sistema rotativo tradicional.

👥 Como isso impacta os motoristas?

Apesar das vantagens (como agilidade e praticidade), alguns motoristas podem ter dificuldade no início, especialmente quem não está habituado a tecnologias.

Mas vale destacar que há um período de adaptação gratuito até 31 de março, permitindo que todos se familiarizem com o novo sistema.

Para quem estaciona com frequência nessas áreas, a mudança deve ser positiva, tornando o processo mais ágil e moderno.

🌆 Por que isso é importante para a mobilidade urbana?

Esse novo sistema não só otimiza o uso dos estacionamentos como também melhora o fluxo urbano.

Com menos tempo procurando vagas, há menos congestionamento e melhor mobilidade nas cidades.

Além disso, faz parte de um movimento global rumo a cidades mais inteligentes, sustentáveis e eficientes.

🔮 O que esperar para o futuro?

Se o projeto continuar dando certo, ele pode ser replicado em outras cidades da Argentina e da América Latina.

Esse é mais um passo em direção à digitalização da mobilidade urbana.

Pode parecer desafiador no começo, mas os benefícios a longo prazo superam os obstáculos iniciais — especialmente com a flexibilidade do sistema.

🏁 Conclusão

O novo sistema digital de estacionamento rotativo de Mendoza representa um avanço significativo na gestão do espaço urbano.

Com pagamento simples via app ou ponto físico, ele facilita a vida dos motoristas e contribui para uma cidade mais organizada.

Estacionamento rotativo em Mendoza

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Descubra os tesouros escondidos e os lugares menos conhecidos de Mendoza.

Explore os cantos secretos de Mendoza e viva experiências únicas.

Explorar Mendoza é como abrir uma caixa de surpresas. Às vezes parece que já vimos tudo, mas ainda existem cantinhos escondidos esperando para serem descobertos. Em Mendoza, você sempre encontrará seus lugares mais procurados: as vinícolas mais famosas do país, trilhas pela Cordilheira dos Andes e experiências cheias de adrenalina. Mas isso não é tudo — o melhor é que Mendoza sempre tem algo mais a revelar.

Se você se aventurar além dos clássicos de Mendoza, vai encontrar uma lagoa cercada por montanhas, um salar perto de San Rafael e até uma reserva com vulcões inativos. A Argentina é imensa e linda, e Mendoza é uma daquelas províncias com um “lado B” pouco conhecido.

Na Rentennials queremos que você explore Mendoza e a Argentina do seu jeito — descobrindo novos lugares e chegando às joias ocultas que cada destino tem para você.

Laguna del Diamante, uma paisagem única perto de San Carlos

Um espelho d’água cercado por montanhas que torna a paisagem deslumbrante. Para quem ama pesca esportiva ou observação de fauna e aves, a Laguna del Diamante é o destino ideal. Seu acesso difícil faz com que poucos cheguem lá, transformando-a em uma das joias menos conhecidas de Mendoza.

Reserva Natural Laguna del Diamante

A Laguna del Diamante é uma das muitas áreas naturais protegidas de Mendoza criadas para preservar o meio ambiente. Localizada a mais de 3.000 metros acima do nível do mar, essa lâmina d’água fica aos pés do vulcão Maipo. A reserva protege ecossistemas diversos, incluindo vales andinos e zonas arqueológicas.

laguna del diamante mendoza

O que fazer na Laguna del Diamante

Na Laguna del Diamante você pode curtir atividades ao ar livre cercado por montanhas incríveis — desde pesca esportiva e trilhas cênicas até observação de fauna e ascensão ao vulcão Maipo.

Dá para acampar na Laguna del Diamante?

Passar algumas noites sob as estrelas andinas é possível aqui. A reserva possui áreas autorizadas para acampar na margem oeste da lagoa. Tenha em mente que não há água potável nem comércio, então você precisa levar tudo o que for usar. Se for acampar, garanta barraca e saco de dormir adequados para baixas temperaturas.

Como chegar à Laguna del Diamante em Mendoza

Para chegar à Laguna del Diamante, siga pela Rota Provincial 98. Saindo da cidade de Mendoza, pegue a Rota Nacional 40 até Pareditas (a cidade mais próxima) e, de lá, siga pela estrada de cascalho que leva à reserva.

É altamente recomendável ir com um 4×4, pois o caminho é difícil e remoto. Como alternativa, você pode reservar um tour guiado.

Durante a temporada de inverno, o acesso costuma ser fechado por condições climáticas.

Veja o mapa para chegar à Laguna del Diamante a partir da cidade de Mendoza — são 220 km ao todo.

La Payunia, pertinho de Malargüe

Poucas paisagens se comparam a esta reserva repleta de vulcões inativos — morros em forma de cone em tons acinzentados, pretos e avermelhados. A beleza da Reserva Natural La Payunia faz da visita uma experiência inesquecível.

Chegar a La Payunia não é difícil: dirija até Malargüe e, a partir de lá, contrate um tour de dia inteiro até a reserva.

payunia mendocina

O que é La Payunia?

A Reserva Natural La Payunia é uma área protegida no sul de Mendoza, aos pés da Cordilheira dos Andes. São mais de 800 cones vulcânicos, derrames de lava e planícies de cinza negra. O ecossistema é rico — dá para avistar guanacos, raposas e diversas aves.

Excursões para La Payunia

Para explorar os vulcões de La Payunia, é necessário fazer um tour de dia inteiro em 4×4 ou caminhonete. O trajeto percorre trilhas internas da reserva com várias paradas — primeiro Pampa Negra, uma vasta planície escura formada por antigas erupções; depois o vulcão Morado, onde você pode subir até a cratera em uma caminhada imperdível; e, por fim, La Herradura e Campo de Bombas.

A paisagem é estonteante: cones vulcânicos e uma paleta de tons acobreados, vermelhos e pretos que impressiona o tempo todo.

Como chegar a Malargüe desde Mendoza

De Mendoza a Malargüe são cerca de 325 km pela Rota Nacional 40 — algo em torno de 4 horas sem paradas.

O melhor é pernoitar em Malargüe e visitar La Payunia no dia seguinte.

Salinas El Diamante a partir de San Rafael

Você sabia que há salares em Mendoza? Bem perto de San Rafael ficam as Salinas El Diamante — um passeio ideal de meio dia para conhecer um dos lugares menos divulgados de Mendoza.

O que são as Salinas del Diamante?

As Salinas del Diamante são uma vasta planície formada por depósitos de sal criados naturalmente há milhares de anos. A extração de sal acontece aqui desde 1916 — e continua até hoje.

Hoje, o local também é turístico, permitindo conhecer de perto o processo de produção do sal.

O que fazer nas Salinas del Diamante

Você pode caminhar pelo salar e apreciar uma paisagem realmente única. Em dias claros, a Cordilheira dos Andes surge no horizonte. Após chuvas, a área costuma se transformar em um grande espelho d’água.

Também é possível visitar o Museu do Sal para entender melhor o processo de extração e produção.

Por ser propriedade privada, há cobrança de ingresso. Não esqueça chapéu e óculos de sol para se proteger do brilho.

Onde ficam as Salinas del Diamante?

As Salinas del Diamante ficam a apenas 70 km de San Rafael pela RN 144. O acesso é fácil — é uma parada perfeita se você estiver indo de El Sosneado para San Rafael (ou vice-versa).

joias ocultas em Mendoza

Reserva Natural Bosques de Telteca

Perto da cidade de Mendoza há uma reserva que protege um dos últimos remanescentes de floresta nativa da província: a Reserva Natural Bosques de Telteca. Localizada no departamento de Lavalle e criada em 1983, preserva 20.000 hectares com algarrobeiras centenárias e fauna autóctone. Há uma magia especial nos cenários áridos e desérticos que te esperam.

O que você vai encontrar nos Bosques de Telteca

A Reserva Natural Bosques de Telteca é um refúgio de biodiversidade no nordeste de Mendoza. Ali, o monte nativo revela como era essa região da província há centenas de anos. A flora principal é composta por algarrobeiras centenárias, acompanhadas de jarillas, chañares e cactos.

Também é possível observar espécies emblemáticas como o guanaco, a raposa-cinzenta e o gato-do-mato, além de uma grande diversidade de aves — incluindo o icônico cardinal-amarelo.

Nos arredores vivem comunidades huarpes que mantêm vivas suas tradições e sua conexão com o monte. Por isso, este espaço é fundamental para conservar parte da história da província.

O que fazer nos Bosques de Telteca

A Reserva Bosques de Telteca é perfeita para trilhas de baixa dificuldade que ajudam a compreender a fauna e a flora da região. Há trilhas interpretativas que percorrem um bosque de séculos e outras onde você pode explorar formações arenosas e a vegetação do deserto.

Com sorte, você verá raposas, guanacos e aves. Na trilha “Las Hormigas”, há um mirante de onde se vê o Aconcágua (em dias claros).

Os circuitos são sinalizados e abrem uma janela para conhecer muito mais sobre a natureza da província.

Como chegar aos Bosques de Telteca

Saindo da cidade de Mendoza, pegue a Rota Nacional 40 rumo ao norte e depois a Rota Provincial 34 até o entroncamento com a Rota Nacional 142. A partir daí, siga pela Rota Provincial 142 até a entrada da Reserva Natural Telteca.

Da entrada, estradas de terra levam a diferentes setores da floresta. Leve bastante água, protetor solar e roupa adequada para caminhadas, já que o clima é árido.

Da cidade de Mendoza até a Reserva Bosques de Telteca são cerca de 120 km — em velocidade moderada, aproximadamente 2 horas de viagem.

Veja o mapa para chegar aos Bosques de Telteca saindo de Mendoza.

Minha favorita: um cantinho secreto em Vallecitos — comer à beira do Río Blanco

Fico quase com receio de recomendar este lugar… sinceramente. Não porque não valha a pena (pelo contrário!), mas porque a magia dele está justamente no fato de pouquíssima gente conhecer — e menos ainda ir.

Mas se tem um plano que eu repito todo ano, sem falta, é este: almoçar à beira do Río Blanco, em Vallecitos.

O caminho até Vallecitos já é, por si só, uma experiência — uma estrada de cascalho cercada de montanhas, que qualquer veículo consegue encarar (desde que você não suba até o antigo centro de esqui). Lembre-se de que a altitude pode afetar algumas pessoas e, no inverno, correntes para neve podem ser indispensáveis.

Durante a semana, o lugar costuma estar quase deserto. Você encontrará cantinhos mágicos para montar sua mesinha dobrável, umas cadeiras e simplesmente curtir o som do rio, o ar puro e um almoço ao sol.

Mas se for em sábado, domingo ou feriado… a história muda: é provável que faltem sombra e vagas para estacionar com tranquilidade.

É aí que entra meu segredo mais bem guardado — um lugar que poucos conhecem, onde dá para desconectar do mundo e se conectar 100% com a natureza. Ideal se você busca ficar sozinho, pensar, descansar ou simplesmente se presentear com um momento sem barulho, sem gente, sem pressa.

O Río Blanco não é um rio qualquer — é água de degelo que abastece boa parte da província de Mendoza. Dizem que é uma das águas mais puras do país — e, se você se aproximar com respeito, vai sentir isso.

🚫 IMPORTANTE: Como em grande parte de Mendoza, é proibido fazer fogo. Mas, se ainda assim você decidir (sabemos que muita gente faz), por favor tenha extremo cuidado. Apague bem a fogueira com bastante água e não deixe nenhum lixo. Este lugar é mágico porque é bem cuidado. Ajude a mantê-lo assim.

Aqui está o ponto exato no maps! 📍

Nesse ponto há gramado e pedras ótimas para sentar. Aproveite e conte para a gente como foi! Ah — e se você for até lá, com certeza vai precisar alugar um carro com a Rentennials. Esse tipo de experiência não se compartilha com qualquer um. 😉

Dicas para conhecer as joias ocultas de Mendoza

Viajar para Mendoza é uma boa ideia o ano todo. Nos lugares mais famosos, é bem provável que você encontre muita gente buscando o mesmo que você. Por isso, se aventurar além do óbvio permite viver uma experiência diferente.

Aqui vão algumas dicas para conhecer o “lado B” de Mendoza:

  • Evite viajar em feriados prolongados. Mesmo nos lugares menos visitados, você encontrará movimento.
  • Saia dos circuitos tradicionais. As paisagens são tão — ou mais — espetaculares quanto as mais famosas.
  • Se for em alta temporada, encontre aquele cantinho especial para passar a tarde conectado com a natureza, em completo silêncio.
  • Ter um carro permite chegar a lugares onde você não chegaria de outra forma.

 

Alugue um carro em Mendoza com a Rentennials e descubra suas joias ocultas

Para percorrer as joias escondidas de Mendoza, nada melhor do que ir de carro ou SUV. Assim você chega àquele lugar dos sonhos — ou ao destino indicado por alguém de confiança que você ainda não conhecia.

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joyas ocultas en bariloche

Descubra as joias escondidas de Bariloche e alguns de seus recantos surpreendentes

Mergulhe nos segredos mais bem guardados de Bariloche. Bariloche é muito mais do que seus circuitos clássicos. Explore suas joias ocultas e descubra segredos que poucos conhecem.

Descubra as joias escondidas de Bariloche e alguns de seus cantinhos surpreendentes

Praias escondidas, trilhas pouco exploradas e um passeio de trem pela estepe esperam por você em Bariloche.

Você é do time que busca lugares fora do comum? Mesmo em Bariloche, um dos destinos mais visitados da Argentina, é possível encontrá-los. Às vezes dá um pouco mais de trabalho, mas tudo o que você precisa é daquela dica que permita se afastar das multidões e aproveitar um destino maravilhoso de um jeito diferente.

Praias ocultas, belas cachoeiras, trilhas pouco exploradas e até um passeio de trem são algumas das joias que este canto da Patagônia esconde. O melhor é que, para descobri-las, basta se aventurar além do tradicional.

Na Rentennials queremos que você conheça de verdade a Argentina e que viajar seja muito mais do que visitar os pontos mais famosos. Por isso, aqui você encontra todas as informações para descobrir o “lado B” de Bariloche.

joyas escondidas bariloche

As praias ocultas em Bariloche

É verdade que está cada vez mais difícil encontrar um lugar escondido em qualquer parte do mundo. Mas isso não significa que você deva desistir de buscar aquele cantinho onde possa estender a canga e tomar um mate sem muita gente por perto. Bariloche ainda oferece praias que, por terem acesso mais difícil, podem ser aproveitadas com muito mais tranquilidade.

A seguir, três praias ocultas em Bariloche.

Praia do Hotel Las Cascadas

Por ficar atrás de um hotel, esta pequena praia é pouco frequentada por turistas.

Para chegar à praia La Cascada, primeiro vá até o hotel de mesmo nome. Ele fica em um desvio no quilômetro 5,9 da Av. Bustillo. Depois de estacionar, caminhe até a trilha que começa atrás do estacionamento. No caminho, você passará por uma cachoeira e, após alguns minutos, chegará a uma praia tranquila às margens do Lago Nahuel Huapi. Há um quiosque com comidas e espreguiçadeiras.

Praia da Bahía Tacul

A praia da Bahía Tacul é um pequeno respiro dentro de um dos roteiros mais visitados: o Circuito Chico. Para chegar, pegue um desvio pela Rota 77 e siga por uma estrada de cascalho que conduz até Villa Tacul, um bairro com pouquíssimas casas. As vistas são lindas para o braço Blest do Lago Nahuel Huapi.

Ao final da estrada de cascalho, há uma bifurcação. O ideal é virar à esquerda e deixar o carro no estacionamento administrado pela comunidade mapuche Tacul-Chewque. A partir dali, é só caminhar um pouco até a praia.

Este lugar é perfeito para ir com crianças. A praia tem areia, pedras e é cercada por bosques—como quase todos os cantos do Parque Nacional Nahuel Huapi.


Praia Muñoz

Chega-se à praia Muñoz após uma caminhada de 6 quilômetros de ida (e o mesmo de volta). Poucas pessoas se animam, já que são pelo menos 5 horas no total. Ela fica às margens do Lago Gutiérrez; para chegar, vá até Villa Los Coihues, a 5 km do Centro Cívico. A trilha começa na Seccional de Guardas-Parques, onde você pode deixar o carro e iniciar a caminhada.

No primeiro trecho, você encontrará mais gente. Primeiro, a Cascata dos Duendes, depois o Mirante do Lago Gutiérrez e o Refúgio Emilio Frey. Depois disso, a vegetação muda e fica mais baixa; por isso, recomendamos começar bem cedo.

Perto do final da trilha, pegue o caminho à esquerda e desça de forma mais íngreme para chegar à praia Muñoz.

Como a trilha tem nível de exigência médio, lembre-se de se cadastrar no site do Parque Nacional Nahuel Huapi ou no Bariloche Trekking.

Uma dica: calcule o tempo de ida e volta para evitar retornar à noite (não é permitido pernoitar na praia Muñoz).

Para mais informações sobre a trilha, clique aqui.

Pampa Linda, a caminho do Tronador

O Cerro Tronador é um imperdível de Bariloche. Seu mirante para o Ventisquero Negro é impressionante, sem dúvidas. Mas poucos sabem que, no caminho, estão alguns dos segredos mais bem guardados da região. É em Pampa Linda que você deve estacionar e reservar um tempo para percorrer algumas das trilhas com as cachoeiras mais bonitas de Bariloche.

Por ser um “lugar de passagem”, não é comum que as pessoas parem para explorar Pampa Linda. Por isso, como sempre dizemos, vá com calma e conheça os melhores cantinhos no seu próprio ritmo.

Cachoeira Las Nalcas

Para chegar à cachoeira Las Nalcas, siga pela estrada em direção ao mirante do Ventisquero Negro. Depois de passar a Hostería Pampa Linda, percorra cerca de 400 metros e vire à esquerda em um desvio. Minutos depois, você chegará a um arroio que marca o fim do trecho para veículos. Deixe o carro ali e continue pela trilha.

A caminhada é curta — cerca de 30 minutos — por um caminho que começa cruzando um pequeno arroio e depois a ponte sobre o rio Manso Superior. Atenção: há uma bifurcação em que você deve virar à esquerda.

Ao chegar à cachoeira, você verá um salto d’água de 40 metros. A vegetação exuberante ao redor vai te conectar com a natureza de um jeito diferente.

Cachoeira Los Césares

Às margens do Lago Mascardi, na estrada que leva a Pampa Linda (RP 81), começa uma pequena caminhada que te leva à cachoeira De Los Césares. É um trajeto de 2 km que leva pouco mais de 1h30 (ida e volta). Basta seguir as placas e, na primeira bifurcação, dobrar à direita. É um caminho com subida, que pode ter lama depois de chuva.

Como chegar ao Tronador e a Pampa Linda

Para chegar a Pampa Linda e, depois, ao Tronador, pegue a RN 40 rumo ao sul até o entroncamento com a RP 81 em Villa Mascardi. Lá, vire à direita e, alguns quilômetros adiante, siga pela estrada que vai ao Tronador.

Horários de entrada e retorno ao Tronador

A estrada entre Los Rápidos e Pampa Linda tem horários específicos em que o trânsito ocorre apenas em um sentido:

  • Subida apenas: das 10h30 às 14h a partir de Los Rápidos
  • Descida apenas: das 16h às 18h a partir de Pampa Linda
  • Mão dupla: das 19h30 às 9h
  • Proibida a subida entre 14h e 19h30

Uma viagem pela estepe no Trem Turístico Noturno Bariloche – Est. Perito Moreno

A estepe patagônica tem uma magia especial. Os ventos, a imensidão do deserto e a paisagem infinita fazem qualquer viajante imaginar como foi difícil — e lindo — habitar estas terras há algumas décadas. Recentemente voltou a operar o trem noturno que liga Bariloche à Estação Perito Moreno — um convite para descobrir outro lado da região.

O percurso do Trem Turístico de Bariloche até a Estação Perito Moreno

Partindo da estação de Bariloche por volta das 19h, o trem chega a Perito Moreno um pouco depois, onde você é recebido com bebidas quentes e entradas saborosas. Em seguida, todos vão ao quincho da estação para jantar pratos típicos patagônicos.

O jantar é uma clássica parrillada argentina, acompanhada de saladas ou batatas fritas, pão, tortas fritas e sobremesa. Há opções vegetarianas.

O preço inclui o bilhete do trem e as refeições.

Dias e horários do Trem Turístico

O trem turístico noturno sai às sextas e sábados às 19h e retorna a Bariloche por volta da meia-noite.

O percurso funciona na temporada de verão até a Páscoa. No inverno, o clima fica rigoroso e as noites são muito frias.

Onde comprar seus ingressos do Trem Turístico

Para adquirir os ingressos, acesse o site oficial do Tren Patagónico de Río Negro.

Cerro La Buitrera: trekking pela estepe de Bariloche

A apenas 20 km ao sul de Bariloche, a estepe patagônica se abre diante de você. O Cerro La Buitrera surge com suas curiosas formações rochosas, moldadas pela erosão do vento e da água. Para quem quer sair dos cenários tradicionais de Bariloche, este é o destino perfeito.

Como é o trekking no Cerro La Buitrera

A trilha do Cerro La Buitrera tem dificuldade média, e você pode caminhar entre 6 e 10 km (ida e volta). Não há grandes subidas, mas, diferente das trilhas no bosque, aqui não há sombras. Por isso, é essencial se proteger do sol e levar bastante água. Leve também algo para comer.

Ao longo do caminho, você atravessará amplas planícies cobertas pela vegetação típica da estepe. Canyons e formações rochosas inusitadas vão se tornar paisagem comum durante a caminhada.

No topo, a vista é linda para o Lago Nahuel Huapi e as montanhas ao redor.

Como chegar ao Cerro La Buitrera

Para chegar ao Cerro La Buitrera, pegue a estrada que sai do cruzamento da Rota de Circunvalação com a Avenida Esandi. Após cerca de 15 km, você encontrará um desvio à esquerda com uma ponte de mão única. Depois de cruzá-la, vire novamente à esquerda e siga até uma escola, onde deverá virar à direita. A estrada continua até a Estância La Lucha, propriedade de uma família local. Por ser área privada, é preciso pagar a entrada e pedir autorização para fazer a trilha.

Vale lembrar que o acesso é por estrada de terra; embora seja possível ir com carro baixo, o ideal é ir de caminhonete ou SUV.

Dicas para conhecer Bariloche e suas joias ocultas

Viajar a Bariloche é um dos momentos mais esperados por quem busca contato com a natureza. Às vezes, por conta do número de pessoas em alguns pontos imperdíveis, a experiência não é a que você imaginava. Por isso, é fundamental encontrar aquela joia escondida em qualquer destino para aproveitar do seu jeito.

Aqui vão algumas dicas para sua viagem ser inesquecível:

  • Sempre que puder, viaje na baixa temporada (de março a junho e de setembro a dezembro).
  • Março e dezembro são os melhores meses para conhecer lugares com pouca gente e clima ideal.
  • Saia dos circuitos tradicionais. As paisagens são tão ou mais espetaculares quanto as mais famosas.
  • Se for na alta temporada, encontre aquele cantinho especial para passar a tarde conectado com a natureza em completo silêncio.

Alugue um carro em Bariloche com a Rentennials e descubra seu “lado B”

Para explorar as joias ocultas de Bariloche, nada melhor do que ir de carro. Você chegará a lugares onde o transporte público e os passeios não vão. Bariloche te espera em todo o seu esplendor — com o Parque Nacional Nahuel Huapi e seus arredores pouco explorados.

Alugar um carro em Bariloche com a Rentennials vai te proporcionar uma experiência diferente. É o app mais seguro, econômico e simples de usar — com a maior variedade de veículos pelo melhor preço.

As melhores trilhas para fazer em Bariloche

5 trilhas imperdíveis para fazer em Bariloche

Bariloche é um dos destinos favoritos dos amantes de trekking. As trilhas do Parque Nacional Nahuel Huapi e seus arredores convidam você a se conectar com florestas, lagos cristalinos e montanhas com vistas espetaculares. Você pode escolher entre mais de 150 opções.

Há trilhas para todos os gostos — desde as que levam a refúgios para pernoite até rotas adequadas para toda a família. O melhor é que muitas delas são bem sinalizadas e podem ser feitas de forma independente, sem guia.

Na Rentennials fornecemos todas as informações para você decidir qual trilha fazer em Bariloche: duração, nível de exigência e todos os detalhes para uma caminhada tranquila em meio à natureza.

A seguir, apresentamos cinco trilhas para descobrir cantinhos lindos da Patagônia e se conectar com a natureza.


Trilha do Lago Los Césares — prepare-se para um desafio

Para quem busca uma proposta longa e de alta exigência, a trilha até o Lago Los Césares é ideal. Após 4 a 6 horas de caminhada com subidas íngremes, você chega a um lago cercado por florestas e montanhas.

Tudo começa em Los Césares, às margens do Lago Mascardi, na estrada que vai para Pampa Linda. Após várias placas, você encontrará uma bifurcação à direita que leva ao Lago Los Césares. Tenha em mente que em dias de chuva — ou depois de alguns dias chuvosos — pode haver lama.

Para chegar ao início da trilha, pegue a RN 40 sentido El Bolsón por 36 km. Depois do Lago Mascardi, há um desvio à direita. Continue por 25 km (após passar pela seccional dos guardas-parques, onde é pago o ingresso) até chegar a Los Césares, bem perto do Hotel Tronador.

Assim como em toda a estrada para Pampa Linda, é importante observar os horários de entrada e retorno. E lembre-se: esta trilha é apenas para bate-volta no mesmo dia.

  • Tempo estimado: 4 a 6 horas

  • Distância: 6 km

  • Sem pernoite
  • Dificuldade: Muito alta

  • Cadastro prévio obrigatório neste link

Trilha ao Refúgio Emilio Frey via crista do Cerro Catedral

Em Colonia Suiza, a 24 km de Bariloche, começa uma trilha que acompanha o curso do arroio Goye. É um trekking com pernoite, chegando ao refúgio após atravessar um vale belíssimo.

Depois de cerca de três horas de caminhada, você cruza dois arroios: o Navidad e, depois, o Negro (ou Goye). A partir daí, a trilha fica bem íngreme, com várias “curvas e contracurvas”.

Ao alcançar o cume, a panorâmica se abre diante de você. A Laguna Negra e o Cerro Negro aparecem no horizonte. Ali você encontra o Refúgio Itália (Manfredo Segre). É fundamental reservar com antecedência.

Desse mesmo refúgio é possível conectar com o Refúgio López ou seguir ao sul pela Travessia (Circuito) das 5 Lagoas.

Para chegar ao início da trilha, vá de carro pela Avenida Bustillo até o km 18. Depois, continue à esquerda pelo famoso Circuito Chico e siga por uma estrada de cascalho que leva até Colonia Suiza, até a ponte do Arroyo Goye.

  • Tempo estimado: 5 a 6 horas
  • Distância: 8 km
  • Com pernoite
  • Dificuldade: Alta
  • Cadastro prévio obrigatório neste link

Trilha ao Refúgio Emilio Frey via crista do Cerro Catedral

O famoso Refúgio Emilio Frey pode ser alcançado de várias formas, mas esta é a indicada para quem busca um desafio para experientes. A exigência é alta e é necessário ter conhecimentos de trekking.

Para começar a caminhada, suba primeiro por um dos meios de elevação da Catedral Alta Patagonia (aberto das 9h às 17h; confirme os serviços). Da estação superior, avance até a Punta Princesa, onde começa a trilha que segue pela crista da montanha.

Siga em frente e respeite a sinalização para não se perder. O trajeto termina na Laguna Schmoll e, um pouco adiante, na Laguna Toncek, onde está o Refúgio Emilio Frey.

É fundamental reservar e confirmar seu lugar para pernoitar no Refúgio Emilio Frey. Também é possível acampar nos arredores, sempre com reserva prévia.

  • Tempo estimado: 4 a 5 horas
  • Distância: 6 km
  • Com pernoite
  • Dificuldade: Alta
  • Cadastro prévio obrigatório neste link

Trilha até a Cascata dos Duendes — um clássico para crianças

A trilha que vai da seccional do Lago Gutiérrez até a Cascata dos Duendes é uma opção ideal para toda a família — curta e simples.

A trilha começa em frente à Seccional de Guardas-Parques do Lago Gutiérrez. É muito fácil encontrá-la, pois está perfeitamente sinalizada. O caminho é plano e margeia o arroio Pescadero.

Ao longo do percurso, você encontrará placas informativas sobre a floresta andino-patagônica e suas características naturais.

  • Tempo estimado: 1 a 2 horas (ida e volta)
  • Distância: 1 km
  • Dificuldade: Baixa — para toda a família

Trilha do Lago Mascardi ao Lago Steffen — pura tranquilidade

A trilha do Lago Mascardi ao Lago Steffen é ideal para quem não tem muita experiência, mas busca um pouco de emoção e aventura.

Tudo começa a poucos metros do camping La Querencia, ao lado da ponte do Arroio Llodconto, na estrada para o Cerro Tronador. Fique tranquilo: primeiro você caminha 9,5 km por uma via para veículos até o Posto Boock. Dali, continue por uma trilha que cruza uma propriedade. Não esqueça de fechar todas as porteiras que encontrar.

A inclinação do percurso é muito leve, sempre por um vale com arroios e árvores lindíssimas. Sim, às vezes será preciso molhar os pés para atravessar cursos d’água.

Perto do final, você desce por uma bela floresta até alcançar o Camping do Lago Steffen, à beira do lago.

Também é possível fazer o trajeto no sentido inverso, saindo do Lago Steffen para o norte e finalizando no Lago Mascardi.

Para chegar ao Lago Mascardi e começar por esse ponto, pegue a Rota Nacional 40 sentido El Bolsón por 36 km até passar por Villa Mascardi. À direita, há o desvio para o lago. A partir daí, a estrada é de cascalho e, em poucos metros, você chega à Seccional de Guardas-Parques do Lago Mascardi, onde se paga o ingresso do Parque Nacional. Depois, siga por mais 6 km até o início da trilha.

Para ir de carro até o início no Lago Steffen, pegue a Rota Nacional 40 em direção a El Bolsón até o desvio que indica o acesso ao Lago Steffen. Dali, a estrada de cascalho de montanha tem 10 km e funciona em mão única por horário (entrada das 10h às 14h; retorno das 15h às 20h).

Você pode deixar o carro no camping ou em algum local próximo.

  • Tempo estimado: 7 a 8 horas
  • Distância: 20 km
  • Pernoite em um dos campings à beira dos lagos
  • Dificuldade: Média
  • Cadastro prévio obrigatório neste link

Melhor época para fazer trekking em Bariloche

Bariloche é linda o ano todo, mas para trekking o ideal é entre novembro e abril. Algumas trilhas ficam fechadas no inverno e, em outras, é necessário equipamento especial para neve.

No verão, considere as altas temperaturas e esteja preparado para o sol intenso. Em dias muito quentes, é recomendável começar a trilha bem cedo.

Recomendações para fazer trekking em Bariloche

Leve em conta estas dicas na hora de fazer trekking em Bariloche:

  • Cadastre-se sempre quando for obrigatório, neste link.
  • Não saia das trilhas. Siga a sinalização e o caminho principal.
  • Reserve os refúgios caso vá pernoitar.
  • Use calçado confortável. Se for caminhar mais de um dia, leve outra muda de roupa e agasalho para a noite.
  • Leve uma garrafa de água. É possível reabastecer nos arroios.
  • Se a trilha for muito longa, leve algo para comer.
  • É sempre melhor ir acompanhado. Se for sozinho, avise alguém qual trilha fará.
  • Considere que em grande parte das trilhas não há sinal de celular.
  • No barilochetrekking.com você encontra todas as informações sobre as trilhas da região.

Lembre-se: é proibido fazer fogo durante as caminhadas (é muito importante respeitar esta orientação).

Alugue um carro e faça as melhores trilhas em Bariloche

Bariloche oferece trilhas lindas — uma atividade ideal para se conectar com a natureza e desconectar da rotina. Imagine subir um morro e dormir em plena montanha sob um céu estrelado. A Argentina é um mundo a ser descoberto.
Com um carro, você chega facilmente ao início de cada trilha. Por isso, a melhor opção é alugar um carro em Bariloche com a Rentennials — perfeita para quem prefere pouca papelada, baixo custo e conexão direta com anfitriões locais.

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Explore as melhores trilhas de trekking para fazer em Mendoza

Viva as melhores trilhas de trekking em Mendoza

Mendoza é um dos destinos mais incríveis para trekking, oferecendo trilhas espetaculares pelas montanhas e paisagens impressionantes.

Fazer trekking em Mendoza é mais do que apenas caminhar por trilhas na montanha. É uma experiência de conexão total com a natureza, onde cada passo revela vistas de tirar o fôlego. Existem opções para todos os níveis: desde trilhas desafiadoras de vários dias, até caminhadas mais curtas e ideais para toda a família.

Antes de escolher sua trilha, é importante ter todas as informações para aproveitar o percurso ao máximo. O que não pode faltar? Um bom calçado, bastante água e um celular ou câmera para registrar as paisagens mais lindas da Argentina. Se você é do tipo que busca desafios mais intensos, há opções de trilhas de dois, três ou até quatro dias, onde é essencial levar todo o equipamento necessário.

Na Rentennials, oferecemos todas as informações que você precisa para escolher a melhor trilha em Mendoza—tempo de duração, nível de dificuldade e detalhes para garantir uma caminhada segura e inesquecível.

🏔️ Melhores lugares para fazer trekking em Mendoza

Além de ser a terra dos melhores vinhos da Argentina, Mendoza possui trilhas incríveis para explorar a Cordilheira dos Andes.

Seja uma caminhada leve ou um desafio intenso, há uma trilha perfeita para cada aventureiro. Confira as melhores opções de trekking em Mendoza.

🥾 Trilha do Cerro Negro – Um desafio em Cacheuta

A trilha do Cerro Negro é uma ótima opção para quem quer um trekking desafiador perto da cidade de Mendoza. O percurso começa em Cacheuta, a cerca de 30 km da capital. Conforme você sobe, as vistas vão ficando cada vez mais impressionantes, e o melhor: poucas pessoas fazem essa trilha, proporcionando uma experiência mais tranquila.

É recomendável ter um bom preparo físico, pois alguns trechos podem ser íngremes e exigentes. Além disso, não há sombra ao longo do percurso, então é essencial levar proteção solar e bastante água.

📍 Como chegar: Pegue a Ruta Provincial 82 até Cacheuta e siga para o Camping La Crucesita, onde a trilha começa. Há estacionamento e uma pequena taxa de entrada.

🕒 Tempo estimado: 4 a 5 horas

📏 Distância: 8 km

⚠️ Dificuldade: Média

🥾 Trilha do Cerro Arco – Uma aventura pertinho da cidade

A trilha do Cerro Arco é uma das mais populares perto de Mendoza. O início do trajeto fica em El Challao, Las Heras, e oferece vistas panorâmicas incríveis durante toda a subida.

Não é uma trilha extremamente difícil, mas requer boa condição física, pois há trechos de subida íngremes. Assim como no Cerro Negro, não há sombra, então proteção solar e bastante água são indispensáveis.

🚗 Há estacionamento disponível no início da trilha.

🕒 Tempo estimado: 4 a 6 horas (ida e volta)

📏 Distância: 9 km

⚠️ Dificuldade: Média a alta

🥾 Trilha Quebrada & Cachoeira de Los Berros – Um cenário encantador perto de Cacheuta

Se você procura uma caminhada mais leve, a trilha até a Quebrada e Cachoeira de Los Berros é uma excelente opção. Ao longo do caminho, você verá paredões rochosos impressionantes e um riacho que acompanha o trajeto.

Você pode optar por parar na nascente de água ou continuar por mais uma hora até a cachoeira.

📍 Como chegar: Pegue a Ruta Provincial 82 em direção a Cacheuta. O ponto de partida da trilha fica ao lado da estrada. Há campings e restaurantes próximos para estacionamento.

🕒 Tempo estimado: 2 a 4 horas (ida e volta)

📏 Distância: 11 km

⚠️ Dificuldade: Baixa

🥾 Trilha do Cerro Camello Sur – Para os mais experientes

Se você busca um desafio maior, a trilha do Cerro Camello Sur é ideal. O trajeto tem quase 10 km e apresenta desníveis acentuados, exigindo um bom preparo físico.

O ponto mais alto oferece uma vista espetacular do Dique Potrerillos. Esteja preparado para uma caminhada longa e intensa.

📍 Início da trilha: Ruta Provincial 82, perto do Camping La Curva. Estacionamento disponível.

🕒 Tempo estimado: 6 a 8 horas (ida e volta)

📏 Distância: 10 km

⚠️ Dificuldade: Alta

🥾 Trilha Laguna de Horcones – Uma experiência no Parque Provincial Aconcagua

Essa trilha é perfeita para toda a família, inclusive para crianças. O percurso de 2 horas leva ao mirante da Laguna de Horcones, com vista para a Parede Sul do Aconcágua, a montanha mais alta das Américas.

Muitos turistas percorrem a Ruta Nacional 7 para conhecer Puente del Inca e Las Cuevas, mas vale a pena incluir essa trilha no roteiro para vivenciar a grandiosidade da Cordilheira dos Andes.

📍 Como chegar: O acesso fica na Ruta Nacional 7, dentro do Parque Provincial Aconcagua.

🕒 Tempo estimado: 2 horas (ida e volta)

📏 Distância: 7 km

⚠️ Dificuldade: Baixa

📅 Melhor época para fazer trekking em Mendoza

Mendoza pode ser visitada o ano todo, mas cada estação tem suas particularidades para o trekking:

❄️ Inverno: Consulte as condições das trilhas, pois algumas podem estar cobertas de neve.

☀️ Verão: As temperaturas são altas, então evite caminhadas nas horas mais quentes do dia.

🍂🌸 Outono e Primavera: Melhores épocas para trilhas, com temperaturas mais amenas.

🔹 Dicas essenciais para trekking em Mendoza

Saia cedo para evitar caminhar à noite.

Siga as trilhas marcadas e respeite as sinalizações.

Use calçados adequados para trekking.

Leve bastões de caminhada, se necessário.

Carregue pelo menos 1,5L de água por pessoa.

A maioria das trilhas não tem sinal de celular.

Para trilhas longas, leve lanches energéticos.

Se for sozinho, avise alguém sobre seu percurso.

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Panorâmica da Rota dos 7 Lagos

As melhores dicas para fazer a Rota dos 7 Lagos de carro

A Rota dos 7 Lagos é mágica durante todo o ano. Atreva-se a conectar Bariloche com San Martín de los Andes através de uma das estradas mais bonitas da Argentina.

Às vezes, dirigir pelas estradas da Argentina se torna uma experiência inesquecível. Você nunca sabe quando vai se deparar com paisagens deslumbrantes. Na Patagônia existe uma estrada que parece ligar apenas duas cidades, mas na verdade é muito mais. Você vai entrar no carro e passar por montanhas, lagos e florestas. A Rota dos 7 Lagos espera por você, um trecho da mítica Rota Nacional 40.

A melhor forma de conhecer os Sete Lagos é saindo de Bariloche ou San Martín de los Andes. Em ambas as cidades você pode alugar um carro com a Rentennials e começar sua jornada por esta bela estrada. Com o seu tempo, do seu jeito e sem pressa.

Neste artigo deixamos-lhe as melhores dicas para explorar ao seu ritmo e embarcar na aventura.

Panorâmica da Rota dos 7 Lagos

Panorâmica da Rota dos 7 Lagos

Qual é a Rota dos 7 Lagos

As cidades de Bariloche e San Martín de los Andes estão ligadas pela mítica Rota Nacional 40. São 190 km, mas só em Villa La Angostura é onde começa a Rota dos Sete Lagos, o famoso trecho de 110 km que passa por lugares que permanecerá gravado em sua memória.

O passeio pode ser feito em um dia, mas o melhor é parar aos poucos, contemplar e apreciar a paisagem. São sete lagos: Correntoso, Espejo, Escondido, Villarino, Falkner, Machónico e Lácar. Além disso, existem alguns caminhos alternativos que levam a outros lugares.

Há trilhas para caminhar, camping para entrar em contato com a natureza e acordar às margens de um lago, trekking para subir um morro, praias para descansar e muito mais.

Como fazer a Rota dos 7 Lagos

A primeira coisa é alugar um carro em Bariloche ou San Martín de los Andes. Se for na cidade de Rio Negro, você pode passar alguns dias conhecendo os lugares imperdíveis perto de Bariloche e depois começar a aventura.

Existem várias maneiras de explorar esta seção da Rota 40 em profundidade:
1- Vá e volte durante o dia de Bariloche ou San Martín de los Andes. Embora às vezes não haja tempo, recomendamos que você faça este passeio devagar e devagar. Cada lugar é incrível e vale a pena ir devagar.
2- Dirija até Villa la Angostura e fique alguns dias. Lá você pode se basear para ir e voltar aos lagos. Dessa forma, você passará mais tempo em cada lugar.
3- Faça uma base em San Martín de los Andes e conheça cada ponto desta cidade.
4- A melhor opção é sair de Villa La Angostura e parar em alguns pontos estratégicos. Se você é daqueles que gosta de acampar, existem diversas opções para montar a barraca. Além disso, ao longo do caminho existem cabanas e pousadas.

Aqui deixamos para vocês o mapa com o percurso da Rota dos Sete Lagos

MAPA EMBEBIDO

Locais a visitar na Rota dos 7 Lagos

Há muitos lugares para parar e aproveitar ao longo do caminho. Abaixo deixamos todas as informações com as melhores paradas da Rota dos Sete Lagos saindo de Bariloche.

Vila La Angostura

Esta cidade da Patagônia é um dos lugares preferidos para se hospedar e percorrer o circuito dos 7 Lagos. Vale a pena ficar alguns dias porque é um lugar que transborda beleza e tranquilidade. Além disso, possui uma grande variedade de cabanas, hotéis e restaurantes.

A Villa está localizada às margens do Lago Nahuel Huapi, entre os cerros Inacayal, Bayo e Belvedere, o que torna lindo o seu entorno. No inverno, Cerro Bayo possui uma pista de esqui para esportes de neve. Durante o verão, existem alguns circuitos para explorar, como o circuito Cerro Bayo e a cachoeira do Rio Bonito.

Em Villa La Angosturra fica a entrada pedonal do Parque Nacional Los Arrayanes. É um percurso de 12 km que leva ao extremo sul do Parque onde a floresta de murta marca presença por todo o lado. A trilha é feita a pé ou de bicicleta previamente alugada na cidade. Para adquirir seu ingresso para o Parque, acesse este link.

Vila La Angostura

Vila La Angostura

Lago e rio Correntoso

Vindo do sul, é o primeiro do circuito. É um dos maiores lagos, com praias e baías. Existe uma antiga ponte de madeira sobre o rio Correntoso, uma das mais curtas do mundo. Na zona existem parques de campismo para pernoitar.


Lago Espelhado

Continuando alguns quilômetros pela RN 40, sai uma estrada de cascalho que leva até este lago. É um local ideal para passear, com espaço para piquenique e belas praias.

Mais à frente fica a Baía do Guarda-parque. É uma baía com cauquenes, teros e uma paisagem diferente. A partir daqui começa um pequeno caminho até uma das praias do Lago Correntoso.

Lago espelho

Lago espelho

Pequeno Lago Espelhado

Embora não faça parte da Rota dos Sete Lagos, seu acesso é muito simples. Depois de passar pelo Lago Correntoso, há uma estrada de cascalho de 2 km para chegar lá. Há um acampamento para passar a noite.


Villa Traful e seu lago

Desviando alguns quilômetros pela Rota Provincial 65, chega-se a este povoado de montanha localizado dentro do Parque Nacional Nahuel Huapi. Às margens do Lago Traful, a cidade transmite paz e natureza. Se você quer descansar, ou escolher um lugar para se hospedar, este é o seu lugar. Para procurar alojamento, aceda a este link.

São trilhas de diferentes níveis de dificuldade para chegar a cachoeiras, morros e matas virgens. As recomendadas são a trilha até as cachoeiras Coa Co e Arroyo Blanco, e a trilha até Cerro Negro. É importante que você se registre junto ao Guarda-parque antes de embarcar na caminhada. Em geral são trilhas autoguiadas, embora existam algumas onde é necessário o acompanhamento de um guia.

Além disso, passeios a cavalo e esportes náuticos são realizados no lago da região, incluindo mergulhos incríveis na floresta submersa.

Lago Traful

Lago Traful

 

Lago Escondido e Cachoeira Ñivinco

Continuando para o norte pela RN 40, você encontrará este lago. Existe um miradouro para contemplar este lindo espelho de água. Um pouco mais adiante chega-se ao Pichi Traful, um dos braços do Lago Traful. Fazendo um pequeno desvio encontra-se um parque de campismo sem serviços.

Um pouco mais ao norte está um dos pontos turísticos imperdíveis da Rota dos Sete Lagos: a cachoeira Ñivinco, uma das mais belas da Patagônia. É necessário caminhar por um caminho curto e de dificuldade média para chegar à cachoeira.


Lago Villarino e Lago Falkner

Esses dois lagos estão localizados a apenas um quilômetro um do outro. O Lago Villarino possui área de camping gratuita e a Hostería Villarina.

No Lago Falkner as praias são ideais para relaxar e curtir a água. Existe um parque de campismo com serviços para passar algumas noites na natureza. Além disso, daqui há uma trilha muito difícil até Falkner Hill. Demora entre 4 e 5 horas, então você tem que estar bem abastecido. Antes de subir é necessário se inscrever no trekking.


Lago Hermoso e Lago Machónico

Agora é o último trecho da Rota dos Sete Lagos. Nestes dois lagos está o limite do Parque Nacional Huapi e o início do Parque Nacional Lanín. O acesso ao Lago Hermoso é feito por uma pequena estrada de cascalho. É ideal para passar a noite. Existe um parque de campismo e, mais adiante, o Hermoso Eco Lodge.

Continuando pela Rota 40, chega-se ao Lago Machónico, que só pode ser apreciado desde o miradouro. Mais adiante, na confluência com o rio Hermoso, existe uma grande variedade de alojamentos.


Vila e Lago Maliquina

No final do percurso há um pequeno desvio de cerca de 15 quilômetros pela RP 63. Ele leva a uma pequena cidade às margens do lago de grande beleza onde a tranquilidade tomou conta por completo do ambiente.

As atividades são muitas, como ir às piscinas do Caleufó ou continuar pela RP 63 até o lago Filo Hua Hum. Se quiser passar alguns dias no meio de uma bela paisagem, reserve algumas noites em uma das cabanas. Neste link você pode ver algumas opções de hospedagem.


Lago Lácar e San Martín de los Andes

No final (ou início) do percurso está este lago que banha o litoral de uma das mais belas cidades da Patagônia. As atividades são diversas, desde trilhas, passeios a cavalo, esportes náuticos e, se for no inverno, esquiar.

Menor que Bariloche e com sua essência intacta, San Martín de los Andes é um excelente lugar para ficar alguns dias e iniciar o passeio pela Rota dos 7 Lagos.

Lago Lácar

Lago Lácar

Locais para acampar na Rota dos 7 Lagos

Deixamos-lhe alguns parques de campismo na Rota dos 7 Lagos. Lembre-se de que em muitos lugares não há sinal de celular ou Wi-Fi.

No verão é melhor chegar cedo ou depois do meio-dia para conseguir vaga.

Quantos dias são necessários para percorrer a Rota dos Sete Lagos

Em uma viagem expressa, em um ou dois dias você poderá explorar o melhor da Rota dos Sete Lagos. Porém, vale a pena reservar pelo menos uma semana para curtir cada lago, cachoeira ou trilha. Você pode dormir no caminho em uma cabana, pousada ou camping.


A melhor época para viajar para a Patagônia

Durante o inverno talvez você não consiga fazer muitas trilhas. Além disso, a neve pode se tornar um problema durante a condução.

A melhor época do ano para fazer este passeio é de outubro a Abril. Em janeiro, é provável que você encontre muitas pessoas, então você precisa reservar sua acomodação com antecedência (ou chegar cedo ao acampamento).


Alugue seu carro com Rentennials

Viajar pela Patagônia de carro é uma experiência diferente. Poucos caminhos irão surpreendê-lo como este. Por isso, alugar um carro na Rentennials vai facilitar muito a sua viagem: rápida, econômica e segura. Aproveite cada quilômetro em um dos percursos mais bonitos do país.

Atreva-se a descobrir a Patagônia do seu jeito!

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Lagos de Tierra del Fuego

5 dicas para explorar Ushuaia de carro e conhecer o lado B da Ilha

Descobri a Terra do Fogo percorrendo a ilha de carro saindo de Ushuaia e tive uma experiência única. Conecte lagos, florestas, estepes e mar dirigindo menos de 200 quilômetros.

Viajar para Ushuaia pode ser muito mais do que navegar pelo Canal Beagle, caminhar pelo Parque Nacional Tierra del Fuego ou percorrer a trilha até a bela Lagoa Esmeralda. É verdade que muitos viajantes optam por visitar os lugares imperdíveis de Ushuaia em poucos dias, mas poucos se atrevem a ir além da capital provincial. Saindo de Ushuaia você encontrará uma ilha para descobrir, com lagos, florestas e as praias mais desertas e ao sul da Argentina.

A melhor forma de conhecer o fim do mundo é alugar um carro em Ushuaia e, a partir daí, começar a aventura pela Ilha. Primeiro, passe alguns dias visitando os lugares próximos da capital provincial. Depois de desfrutar de Ushuaia e seus arredores, é hora de embarcar na aventura. Pegue a bela Rota Nacional 3 até Tolhuin e, se desejar, continue até as praias do sul do Mar Argentino.

Na Rentennials deixamos cinco dicas para que sua viagem a Ushuaia seja uma experiência inesquecível.

Lagos da Terra do Fogo

Lagos da Terra do Fogo


1. Alugue um carro em Ushuaia e comece a viagem

Tudo começa com o aluguel de um carro assim que você chega ao aeroporto das Malvinas Argentinas. Ter a liberdade de dirigir e explorar no seu próprio ritmo lhe permitirá viver uma experiência única em sua viagem ao fim do mundo. Embora alguns locais possam ser explorados a pé, para outros o ideal é ter carro.


Parque Nacional Terra do Fogo

O Parque Nacional Tierra del Fuego é a área protegida mais ao sul da Argentina. Aqui a Cordilheira dos Andes encontra o mar, tornando a paisagem única no país.

O ideal é visitá-lo durante o dia. São oito trilhas curtas e fáceis de compartilhar com toda a família. Se é amante de algo mais exigente, então escolha um dos cinco trilhos mais longos e complexos. Para saber mais, acesse este link.

Para chegar ao Parque Nacional Tierra del Fuego é necessário pegar a Rota Nacional 3. São apenas 12 quilômetros, embora a última parte seja de cascalho. No ponto final do percurso, um incrível mirante espera por você com vista para a Baía de Lapataia.

Mirante da Baía Lapataia

Mirante da Baía Lapataia / Foto de @visitargentina

O Trem do Fim do Mundo

Subir na antiga Ferrovia Fuegiana do Sul é uma viagem à história do fim do mundo. Durante o trajeto, o trem atravessa setores inacessíveis do Parque Nacional, atravessando matas e pontes. Há mais de um século, esse mesmo trem transportava presos da antiga penitenciária para realizar trabalhos de derrubada de árvores.

O trem sai a 7 km de Ushuaia e chega ao Parque Nacional Tierra del Fuego. É importante ressaltar que o passeio termina na estação principal, portanto você não poderá continuar explorando o parque a partir daí.

Existem três saídas diárias: 9h30, 12h00 e 15h00. O tempo de ida e volta é de 1h 50min. Está aberto o ano todo e você pode reservar ingressos neste link.


Canal Beagle

Uma das experiências mais inesquecíveis é navegar pelo mítico Canal Beagle. De catamarã você visitará ilhas repletas de fauna marinha: leões marinhos, pássaros e pinguins. Nos meses quentes você pode desembarcar em uma das ilhas. E, claro, você encontrará o famoso farol Les Éclaireurs.

Para fazer a excursão é necessário ir ao Porto de Ushuaia. É melhor reservar com antecedência.

Farol Les Éclaireurs

Farol Les Éclaireurs

Conheça a cidade de Ushuaia e sua história

Ushuaia é uma cidade rica em história, desde os povos originários até os primeiros pioneiros que ousaram habitar estas terras inóspitas. Depois de desfrutar de uma excursão, você poderá visitar vários museus que lhe permitirão aprender mais sobre seu passado fascinante.

A antiga penitenciária de Ushuaia é um dos lugares mais simbólicos da região. Visitar suas celas e conhecer os personagens que nelas viveram torna-se uma experiência estranha. Atualmente, existem vários museus no edifício e pode visitar todos os dias das 10h00 às 20h00.


Onde e o que comer em Ushuaia

A gastronomia patagônica marca presença. Não deixe de experimentar o cordeiro patagônico, pratos com frutos do mar e o famoso caranguejo. E sempre acompanhado de um bom vinho argentino.

Ushuaia possui restaurantes de diversas categorias, aqui deixamos apenas três propostas. Na temporada recomendamos que você reserve ou vá cedo.

  • Filiais Gerais O Armazém. Av. Maipu 749
  • Kaupé. Pres. Júlio Argentino Roca 470.
  • Calma. Gdor. Manuel Fernández Valdez 293

Depois do jantar, Jeremy Button Gintonería é o local ideal para tomar uma bebida.


2. Chegar a Puerto Almanza e para a Naciona

3 até ao cruzamento com a via complementar “A”. A partir daí, são cerca de 40 km de cascalho em bom estado. Há uma fazenda e um acampamento se você optar por dormir na região

Porto Almanza

A apenas 70 km de Ushuaia, fica este povoado de pescadores. Existem algumas trilhas para explorar, mas o que é realmente imperdível é experimentar os pratos preparados na hora nos restaurantes da cidade. As propostas gastronômicas são inesquecíveis, principalmente aquelas focadas no caranguejo, crustáceo que vive no fundo dessas águas frias.

Alguns dos lugares para comer em Puerto Almanza são:

Porto Almanza

Porto Almanza / Foto de @visitargentina

Rancho Harberton

É uma fazenda fundada em 1886 pelo missionário anglicano Thomas Bridges, o primeiro homem branco que decidiu habitar estas terras. Um lugar que combina a estepe com o mar da Patagônia.

Hoje oferece diversas atividades para toda a família, como visitas guiadas às construções da fazenda. Além disso, possui o restaurante Acawaia, local ideal para saborear a comida patagônica, e também oferece hospedagem. Para mais informações, acesse este link.


Como chegar a Puerto Almanza e Estância Harberton

Para chegar a Puerto Almanza desde Ushuaia é necessário pegar a Rota Nacional 3 até o cruzamento com a Rota J. A partir daí é necessário continuar por cerca de 30 km.

Para chegar à Estância Harberton é necessário continuar mais 3 km pela mesma estrada.


3. Dirija de Ushuaia a Tolhuin

Depois de conhecer o melhor de Ushuaia, embarquei na road trip até o fim do mundo. Este passeio pela Rota Nacional 3 o levará à pequena cidade de Tolhuin. Durante o trajeto você poderá desfrutar de paisagens incríveis, como o imponente Monte Olivia.

Rota Nacional 3

Rota Nacional 3

Trilhas Lagoa Esmeralda e Lagoa Turquesa

Saindo pela Rota Nacional 3, a cerca de 15 km de Ushuaia, está a Reserva Natural e Paisagística Valle de Tierra Mayor. No verão é famosa pelas trilhas que chegam à Lagoa Esmeralda e à Lagoa Turquesa. Já no inverno tem o Cerro Castor, o preferido para esportes de neve.

O caminho até a lagoa Esmeralda leva até um espelho d’água cercado por riachos, montanhas e florestas. De dificuldade média, tem uma extensão de 9 km (ida e volta) que demora cerca de 5 horas.

O caminho até a lagoa Turquesa tem dificuldade média, com trechos onde o declive é acentuado. Uma vez no topo, você poderá contemplar a serra de Alvear e a lagoa Esmeralda. São 3 km (ida e volta) e leva cerca de 3 horas.

Lagoa Esmeralda

Lagoa Esmeralda

Uma Rota Cênica única na Argentina

A Rota Nacional 3 de Fuegian é uma das estradas mais bonitas da Argentina. Em poucos quilômetros conecta a Cordilheira dos Andes, as florestas patagônicas até chegar à estepe e ao mar patagônico.

O Passo Garibaldi é o lugar perfeito para parar e apreciar a paisagem. Do mirante você pode apreciar a vista do Lago Fagnano e Escondido.


4. O que visitar em Tolhuin

Ficar em Ushuaia é a opção que a maioria das pessoas escolhe. Mas há outra possibilidade. Fique algumas noites na capital da província e depois vá para Tolhuin para ficar mais alguns dias. É mais barato com hotéis e cabanas de diferentes categorias.

Desde Tolhuin há muitas atividades para fazer em lugares pouco conhecidos e deslumbrantes.


Reserva Provincial Coração da Ilha

É uma reserva que conta com mais de 100 mil hectares, com floresta e turfa que se pretende proteger. O melhor é ir aos lagos Chepelmuth, Yehuin e Yakush. Existe a possibilidade de prática de canoagem e pesca esportiva em alguns deles.

Os Lagos Yehuin e Chepelmut podem ser alcançados de carro, enquanto o Lago Yakush requer uma caminhada de ida e volta de 4 km. Para mais informações, entre neste link.

Para chegar lá é preciso sair de Tolhuin e continuar pela RN 3 por cerca de 12 km. A partir daí, é necessário seguir pela estrada provincial 18 e percorrer 50 km em cascalho. Existe um posto de guarda florestal onde o visitante deve se cadastrar


Lago Fagnano

Tolhuin fica às margens do Lago Fagnano, o maior da ilha. É cercada por montanhas e florestas. Há muitas maneiras de explorá-la, seja em trilhas ou em pequenos passeios em 4×4. É aconselhável dormir bem perto do lago para desfrutar de incríveis vistas panorâmicas.


Dirija até o Cabo San Pablo

Talvez seja o lugar mais desconhecido da Ilha. Uma estrada pela estepe patagônica, de cascalho, que leva a algumas das praias mais solitárias e meridionais da Argentina. No percurso você pode conhecer guanacos e raposas.

Assim que chegar e estacionar o carro, há uma curta caminhada até ao topo do cabo, onde encontrará um miradouro com vista para um mar deslumbrante. Na praia está o navio Desdemona, naufragado em 1985.

De Tolhuin são 80 km. É necessário percorrer 35 km pela Estrada Nacional 3 até ao cruzamento com a estrada complementar “A”. A partir daí, são cerca de 40 km de cascalho em bom estado. Há uma fazenda e um acampamento se você optar por dormir na região.

Cabo San Pablo

Cabo San Pablo / Foto de @visitargentina

5. Viajar para Ushuaia no melhor horário

A Terra do Fogo é linda o ano todo, mas dependendo do que você quer fazer, há meses mais recomendados para visitar a ilha.

A melhor época para visitar Ushuaia é de outubro a abril. O clima é mais agradável, há menos chuva ou neve e você pode aproveitar o ar livre.

No inverno, as atividades limitam-se aos esportes de neve e a algumas excursões autorizadas. São possíveis passeios pelo Parque ou Reservas, mas deve-se sempre levar em consideração o nível da neve. Lembre-se que se você viajar no inverno, terá que dirigir com correntes especiais para neve.


Número de dias recomendados para visitar Ushuaia

Uma visita completa à Ilha da Terra do Fogo deve durar pelo menos 10 dias. Numa viagem mais expressa, com duração de cerca de quatro dias, você pode visitar os lugares clássicos. Se durante esse período você quiser ir além de Ushuaia, terá que se apressar no percurso.


Prepare seu roteiro de viagem em Ushuaia

Para conhecer Ushuaia de carro e explorar além da cidade, recomendamos organizar sua viagem com antecedência. Reserve alojamento com antecedência, pois é um destino muito procurado durante todo o ano. Além disso, escolhi uma locadora de veículos confiável e segura, como a Rentennials, para garantir a você uma experiência inesquecível no fim do mundo.

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