O que fazer em Bariloche com chuva: o guia imperdível

Você está em Bariloche e, de repente, o céu fica cinza, a chuva começa a cair e surge a pergunta: o que fazer em Bariloche com chuva? Montanhas, lagos, bosques e paisagens deslumbrantes, mas o clima pode surpreender. Na Patagônia, um dia ensolarado pode se transformar em uma tarde chuvosa em questão de minutos. É melhor estar preparado.

Saber o que fazer em Bariloche com chuva é o segredo para aproveitar a viagem mesmo assim. Não é preciso cancelar as atividades, mas adaptá-las. Bariloche oferece muitas opções para continuar curtindo a essência do sul argentino: boa comida, lugares acolhedores, cultura, chocolate, cerveja artesanal e experiências que, mesmo com guarda-chuva, se tornam inesquecíveis.

Para que sua viagem a Bariloche não seja prejudicada pelo clima, neste artigo você vai encontrar as recomendações e dicas para aproveitar ao máximo Bariloche com Rentennials, mesmo nos dias chuvosos.

El centro cívico, uno de los planes cuando te preguntan qué hacer en Bariloche con lluvia

Chove muito em Bariloche?

Sim, e isso faz parte do encanto. Entre abril e setembro, as chuvas são mais frequentes, especialmente nos meses de outono e inverno (quando se transformam em neve). Mas isso não é um problema. Os bariloquenses estão acostumados e têm tudo preparado: confeitarias com vista para o lago, museus, fábricas de chocolate, spas e restaurantes para saborear o melhor da Patagônia.

Saber o que fazer em Bariloche com chuva permite descobrir um lado diferente do destino. É o momento ideal para desacelerar, olhar pela janela e apreciar os aromas, sabores e a hospitalidade do povo local.

Como se locomover em Bariloche com chuva?

A melhor forma de se deslocar por Bariloche é de carro. Seja com chuva ou com sol, a cidade não tem uma boa rede de transporte público, e normalmente é mais barato alugar um carro do que andar de táxi. As estradas geralmente estão em bom estado, mesmo com chuva forte.

O que fazer em Bariloche com chuva: 8 experiências imperdíveis

Em um dia cinzento e chuvoso há várias opções para curtir ao máximo esta cidade. Chocolaterias, museus, restaurantes e, claro, descansar serão os primeiros planos que vêm à mente.

A seguir, deixamos 8 experiências que vão te ajudar a responder a pergunta sobre o que fazer em Bariloche com chuva.

1. Tomar um café com vista para o Nahuel Huapi

Este plano é perfeito para um dia cinza, com neve ou até depois de um dia agitado. Se há algo que não pode faltar na sua lista de o que fazer em Bariloche com chuva, é tomar um café ou chá de frente para o lago. Ao longo da Avenida Bustillo há muitos lugares para provar tortas caseiras, chocolates quentes e apreciar a paisagem enquanto a chuva cai sobre as janelas.

Bariloche tem dezenas de confeitarias: algumas com vista para o lago, outras escondidas entre os morros. Escolha uma mesa perto da janela, abra um livro ou simplesmente deixe-se levar pela vista. É uma daquelas pausas que fazem a viagem valer a pena.

Aqui estão três opções para lanchar de frente para o lago:

Una vista al lago Nahuel Huapi

2. Visitar o Museu da Patagônia e o Centro Cívico

No coração da cidade, o Museu da Patagônia convida você a conhecer a história natural e cultural da região. Ali é possível descobrir como viviam os povos originários, além da flora, fauna e dos primeiros colonos. Aberto de segunda a sexta, das 10h às 12h30 e das 14h às 17h. A entrada é mediante contribuição voluntária.

O edifício faz parte do famoso Centro Cívico, um dos ícones de Bariloche, onde também há galerias de arte e lojas que vendem produtos locais. É um ótimo passeio coberto enquanto a chuva passa.

A poucos metros dali está a Catedral de Bariloche, outro lugar que vale a pena conhecer.

3. Conhecer as fábricas de chocolate

Quem visita Bariloche já sabe que um presente obrigatório é o chocolate. Com chuva, é o plano ideal para visitar as fábricas mais emblemáticas, como Mamuschka, Abuela Goye e Rapa Nui, que oferecem visitas guiadas e degustações. Além disso, na rua Mitre ficam as chocolaterias mais tradicionais, com barras artesanais e bombons exclusivos.

Se você quer descobrir o que fazer em Bariloche com chuva sem se molhar, degustar chocolate e aprender sobre sua produção é um ótimo plano.

Uma dica: visitar o Museu do Chocolate é um excelente complemento para conhecer mais sobre a história de um dos produtos mais deliciosos do mundo.

4. Fazer uma degustação de cervejas artesanais

Bariloche não é apenas a capital do chocolate argentino, mas também um dos lugares pioneiros na produção de cervejas artesanais. Por isso, visitar bares para degustar cervejas patagônicas é outra resposta à grande pergunta sobre o que fazer em Bariloche com chuva.

A cidade é referência no movimento cervejeiro artesanal e tem opções para todos os gostos. Você pode visitar a Cervecería Patagonia, com seu mirante para o lago Moreno; a Berlina, nascida em Colonia Suiza; ou a Kunstmann, marca chilena com bar na Avenida Bustillo. Todas oferecem harmonizações com pratos típicos da Patagônia.

Un arcoiris sobre Bariloche

5. Ir até Colonia Suiza

A apenas 25 km de Bariloche está Colonia Suiza, um dos primeiros povoados fundados na Patagônia por europeus no fim do século XIX. Por sua arquitetura e história, foi declarada patrimônio histórico e ainda mantém o encanto original da época.

Visitar esse pequeno vilarejo é uma das melhores respostas sobre o que fazer em Bariloche com chuva. Além da paisagem linda, há casas de chá, restaurantes, lojas de artesanato e uma animada feira artesanal (quartas e domingos).

6. Descobrir a gastronomia local

Se há algo que melhora com chuva, é uma boa comida quente — ainda mais quando é patagônica. Bariloche tem uma oferta gastronômica incrível: desde parrillas tradicionais até restaurantes de cozinha regional.

Truta, cordeiro, ensopados e massas caseiras são os protagonistas dos dias frios. E se você ainda se pergunta o que fazer em Bariloche com chuva, basta escolher uma mesa com vista para o lago e aproveitar o momento.

Aqui estão cinco restaurantes que valem a visita:

  • El Boliche de Alberto: um clássico especializado em carnes.
  • La Fonda del Tío: pratos tradicionais argentinos, porções generosas e ótimo preço.
  • Familia Weiss: referência em pratos regionais, do famoso cordeiro patagônico a receitas com toque europeu.
  • Las Morillas: de frente para a Playa Bonita, oferece pratos criativos com ingredientes locais.
  • Ánima: no Circuito Chico, uma experiência gastronômica completa em quatro etapas.

Dica: reserve com antecedência se for um dia de chuva na alta temporada.

La belleza de Bariloche nublada

7. Passear pelo centro e fazer compras

O centro comercial de Bariloche reúne muitas atividades em poucas quadras. Caminhar pelas ruas Mitre e Moreno em um dia de chuva é um bom plano. Entre as chocolaterias, há lojas de roupas, produtos regionais (prove as framboesas em calda!), livrarias e artesanatos.

Além disso, muitas lojas oferecem degustações de doces, licores e chocolates, transformando o passeio em uma experiência de sabores patagônicos.

8. Aproveitar um dia em família

Se você viaja com crianças, há muito o que fazer. Uma boa opção é visitar o Museu Paleontológico (segunda a sábado, das 13h às 17h30), com fósseis e maquetes interativas. Também dá para subir o Cerro Otto e curtir a confeitaria giratória, com vista panorâmica — e tudo sem se molhar.

Outra opção é o Shopping Patagonia, com cinemas, cafés e brinquedos para todas as idades. Um lugar coberto que salva qualquer tarde.

Dá para fazer planos ao ar livre em Bariloche em dia de chuva?

Provavelmente você se pergunte o que fazer em Bariloche com chuva antes de chegar. Sabe que o mau tempo é possível, mas isso não significa cancelar tudo. Mesmo em dias nublados e chuvosos, é possível aproveitar as paisagens patagônicas. Mas o que dá para fazer?

Tudo depende da quantidade e da intensidade da chuva. Se for uma garoa leve, por exemplo, você pode fazer a Rota dos 7 Lagos. Mas se chover muito, é melhor não sair da cidade.

Para trilhas na montanha, é fundamental que o solo não esteja molhado. Mesmo quando estão abertas, é melhor consultar os guardas florestais sobre as condições. O terreno pode ficar escorregadio e perigoso.

Dicas para curtir Bariloche com chuva

  • Leve agasalho e guarda-chuva, mesmo no verão.
  • Planeje atividades variadas, misturando passeios cobertos e ao ar livre curtos.
  • Confira a previsão do tempo antes de sair, pois o clima muda rápido.
  • Reserve com antecedência os passeios ou experiências internas, já que em dias de chuva lotam rápido.
  • Aproveite as paisagens nubladas para tirar fotos únicas: as montanhas cobertas de neblina são uma lembrança inesquecível.

Alugue um carro em Bariloche e conheça no seu ritmo

O que fazer em Bariloche com chuva é uma pergunta que todo viajante faz quando o clima não ajuda. Tire um tempo para escolher os melhores planos e decida de acordo com o seu humor. O mais importante: aproveite esse clima para descansar e descobrir o outro lado da cidade.

Na Rentennials, queremos que você aproveite ao máximo sua viagem a Bariloche, mesmo nos dias nublados e chuvosos. Alugar um carro em Bariloche é uma excelente opção para se locomover de forma fácil e rápida. Nós garantimos que seja simples, confortável e seguro.

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Como ir de Bariloche a San Martín de los Andes: as melhores recomendações

Às vezes, dirigimos por uma estrada cênica e não conseguimos acreditar nas paisagens que vemos — e é exatamente isso que acontece com a rota que vai de Bariloche a San Martín de los Andes. Estamos falando da famosa Rota 40, ou, como é chamada neste trecho, a “Rota dos 7 Lagos”. Montanhas, trilhas, enormes espelhos d’água, riachos e cachoeiras — e isso é só o começo. Não temos dúvidas: este é um daqueles caminhos que ficam guardados na memória.

Você pode começar o trajeto a partir de Bariloche e, de lá, iniciar o road trip em direção à cidade neuquina de San Martín de los Andes. Basta alugar um carro com a Rentennials e planejar a aventura no seu ritmo. Assim, você terá liberdade para parar onde quiser, aproveitar cada mirante e viver a estrada do seu jeito.

Para facilitar a sua viagem, deixamos aqui recomendações, dicas e paradas imperdíveis para aproveitar esta travessia inesquecível entre os lagos mais bonitos da Patagônia.

Los paisajes de Bariloche a San Martín de los Andes

Por que se chama Rota dos 7 Lagos?

Entre Bariloche e San Martín de los Andes, a Rota Nacional 40 revela um dos seus trechos mais belos. Embora a distância total entre as duas cidades seja de cerca de 190 quilômetros, é a partir de Villa La Angostura que começa o verdadeiro espetáculo: a Rota dos 7 Lagos, um percurso de cerca de 110 km que serpenteia entre montanhas, florestas e lagos.

Embora seja possível fazê-la em apenas um dia, o ideal é reservar tempo para parar em cada mirante e se deixar envolver pela paisagem. Ao longo do caminho, você vai descobrir os sete lagos que dão nome a essa travessia: Correntoso, Espejo, Escondido, Villarino, Falkner, Machónico e Lácar, cada um com seu encanto particular.

Na região, também há trilhas para caminhar, campings para dormir à beira do lago, rotas de trekking com vistas panorâmicas e praias tranquilas para descansar. Cada parada oferece uma forma diferente de se conectar com a natureza patagônica e viver a experiência no seu próprio ritmo.

Qual é a melhor forma de ir de Bariloche a San Martín de los Andes?

A primeira coisa de que você precisa para ir de Bariloche a San Martín de los Andes é de um carro. Não se preocupe — alugar um carro é a melhor forma de aproveitar esta linda estrada.

Existem diferentes maneiras de aproveitar ao máximo este trecho da Rota Nacional 40. Algumas pessoas escolhem fazê-lo em um só dia, saindo cedo de Bariloche. Mas o ideal é ter tempo suficiente para parar, caminhar e contemplar cada lago com tranquilidade.

Outra opção muito recomendada é dirigir até Villa La Angostura e passar algumas noites por lá. A partir desse ponto, você pode organizar pequenos passeios até lagos e mirantes próximos.

Para quem prefere uma experiência mais calma e em outro ritmo, a melhor alternativa é sair de Villa La Angostura e ir parando em diferentes pontos ao longo do caminho. Existem campings ideais para passar a noite, assim como chalés e pousadas para quem busca mais conforto.

Quantos dias são necessários para ir de Bariloche a San Martín de los Andes?

Não há uma resposta única. Tudo depende do que você quer fazer e, claro, do tempo disponível. É verdade que dá para fazer em apenas um dia, mas você deixaria de aproveitar muita coisa. Recomendamos que este pequeno road trip seja feito em 4 dias, no mínimo. Assim, você poderá dormir no caminho e parar nos lugares mais incríveis.

Los hermosos lagos del sur

As paradas que você deve fazer de Bariloche a San Martín de los Andes

A Rota dos 7 Lagos, que vai de Bariloche a San Martín de los Andes, tem pelo menos cinco paradas obrigatórias. Algumas no início, outras no meio do caminho e, claro, perto do final da travessia.

É claro que fica a seu critério onde parar, mas aqui deixamos as paradas imperdíveis. E recomendamos que você se aventure e explore ainda mais.

Villa La Angostura

Pode parecer estranho incluir como parada o lugar de onde o caminho começa, mas Villa La Angostura é o ponto perfeito para fazer base e percorrer a Rota dos 7 Lagos, especialmente se você não pretende acampar ou se hospedar em cabanas.

A vila está às margens do Lago Nahuel Huapi, cercada pelos morros Inacayal, Bayo e Belvedere. No inverno, o Cerro Bayo se transforma em um centro de esqui ideal para os amantes dos esportes de neve. No verão, as trilhas voltam a aparecer com circuitos como o do Cerro Bayo ou a cachoeira do rio Bonito, dois passeios que mostram a essência da paisagem patagônica.

De Villa La Angostura, também parte a entrada para o Parque Nacional Los Arrayanes, uma trilha de cerca de 12 quilômetros que leva até o extremo sul do parque, onde está o famoso bosque de arrayanes. Esse percurso pode ser feito a pé ou de bicicleta (altamente recomendado), que você pode alugar na vila antes de começar a caminhada. Para comprar o ingresso do parque, é possível fazê-lo facilmente neste link.

La belleza de las cascadas

Lago e rio Correntoso e Lago Espejo

Vindo do sul, o Lago Correntoso é a primeira parada “oficial” do circuito que vai de Bariloche a San Martín de los Andes. Tem praias amplas, baías tranquilas e uma ponte de madeira de onde se vê o rio Correntoso, um dos mais curtos do mundo, que liga o lago ao Nahuel Huapi. Na região há campings e hospedagens à beira d’água.

Alguns quilômetros adiante, um desvio de cascalho leva ao Lago Espejo, conhecido pelo reflexo perfeito das montanhas — como o próprio nome indica. É um local ideal para passar o dia, com praias e áreas de piquenique. Perto dali está a Bahía del Guardaparque, um cantinho mais silencioso de onde parte uma pequena trilha que conecta a uma das praias do Correntoso, entre árvores e vistas que valem cada parada.

Lago Traful (e Villa Traful)

Desviando alguns quilômetros pela Rota Provincial 65, chega-se a essa vila de montanha dentro do Parque Nacional Nahuel Huapi. Às margens do Lago Traful, o vilarejo transmite tranquilidade e contato direto com a natureza — um lugar ideal para descansar ou fazer base durante o percurso.

Na região, há trilhas de diferentes níveis que levam a cachoeiras, morros e florestas virgens. Entre as mais recomendadas estão as Cachoeiras Coa Co e Arroyo Blanco, e o Cerro Negro. Antes de sair, é importante registrar-se com os guardas-parques. A maioria das trilhas é autoguiada, mas algumas exigem acompanhamento de um guia.

Outra opção é fazer cavalgadas e esportes aquáticos no lago, incluindo a experiência única de mergulhar na floresta submersa, onde as árvores permanecem debaixo d’água, criando uma paisagem incrível.

Lago Escondido e Cachoeira Ñivinco

Seguindo rumo ao norte pela RN 40, encontra-se o Lago Escondido, com um mirante perfeito para contemplar sua superfície cristalina. Mais adiante está o Pichi Traful, um dos braços do Lago Traful. A poucos metros há um pequeno camping sem serviços, ideal para quem busca algo mais rústico e tranquilo.

Um pouco mais ao norte está um dos destaques da Rota dos 7 Lagos: a cachoeira Ñivinco, considerada uma das mais belas da Patagônia. O acesso é feito por uma trilha curta e de dificuldade média, cercada por floresta, que leva diretamente à queda d’água — um lugar perfeito para fazer uma pausa e aproveitar o som da natureza.

Lago Hermoso e Lago Machónico

Já chegando ao final da Rota dos 7 Lagos, atravessam-se dois lagos que marcam o limite entre o Parque Nacional Nahuel Huapi e o início do Parque Nacional Lanín. O Lago Hermoso é acessado por uma pequena estrada de cascalho; é um lugar tranquilo, ideal para passar a noite, com camping e, um pouco mais adiante, um famoso lodge ecológico.

Seguindo pela Rota 40, aparece o Lago Machónico, que pode ser apreciado principalmente do seu mirante — perfeito para parar e curtir a paisagem. Logo depois, no cruzamento com o rio Hermoso, há diversas opções de hospedagem para descansar antes de continuar em direção a San Martín de los Andes ou retornar a Bariloche.

Un muelle para descansar

Quando é melhor percorrer o caminho que vai de Bariloche a San Martín de los Andes?

Os melhores meses para fazer o trajeto de Bariloche a San Martín de los Andes são de outubro a dezembro e de fevereiro a abril. No inverno pode nevar, e muitas atividades podem não estar disponíveis. O verão é outra opção, mas sendo alta temporada, você encontrará muito mais gente.

Dicas para percorrer a rota de Bariloche a San Martín de los Andes

  • Vá com calma: embora seja possível fazer em um dia, o ideal é percorrer a rota com tranquilidade e parar em cada lago para aproveitar tudo.
  • Alugue um carro confortável: escolher um carro confiável em Bariloche é essencial para ter liberdade e explorar os desvios e trilhas secundárias.
  • Planeje as paradas, mas deixe-se levar: você já sabe quais são os pontos perfeitos, mas siga sua intuição para decidir onde parar (sempre respeitando os locais permitidos).
  • Verifique o clima e o estado das estradas: no inverno, algumas rotas podem exigir correntes ou cuidado extra; no verão, os caminhos de cascalho são melhores com chuva leve ou céu aberto.
  • Leve itens básicos e comida: água, lanches, agasalho e calçado confortável vão te ajudar a aproveitar ao máximo cada parada. Há mercadinhos no caminho caso precise de algo.

Alugue um carro em Bariloche e conheça do seu jeito

Percorrer o caminho de Bariloche a San Martín de los Andes de carro é a melhor maneira de conhecer uma das regiões mais lindas do país. Vá com calma, não tenha pressa e escolha as atividades de acordo com seus interesses. E o mais importante: aprecie a paisagem e desconecte-se de tudo.

Na Rentennials, queremos que o aluguel do seu carro em Bariloche seja realmente simples. Por isso, garantimos um processo fácil, confortável e seguro.

Estamos te esperando na Patagônia!

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Esquiar en Ushuaia

O que você precisa saber para esquiar em Ushuaia

Do Fim do Mundo se ergue o Cerro Castor, o melhor lugar para esquiar em Ushuaia. Viajar para a cidade mais austral do planeta, colocar o equipamento de esqui e sair para as pistas é uma daquelas experiências que você tem que fazer pelo menos uma vez na vida. Imagine montanhas cobertas pela melhor neve, serviços de primeira qualidade e muitas outras atividades para aproveitar a magia da Patagônia.

Tudo começa reservando uma passagem aérea para Ushuaia. Uma vez na cidade, você aluga um carro para se mover com liberdade e chegar ao Centro de Esqui Cerro Castor. Nada pode te parar: você está prestes a viver algo que ficará gravado na sua memória. Dias de esportes de inverno, paisagens impressionantes na Ilha Grande da Terra do Fogo e, claro, a melhor gastronomia de frutos do mar esperando por você no final de cada dia.

Na Rentennials, queremos que você aproveite sua viagem desde o primeiro momento. Facilitamos as coisas, como alugar um carro em Ushuaia e permitir que você vá de um lado para o outro com muita facilidade. Mas também queremos que você conheça o melhor de cada destino. Por isso, aqui está um guia completo para esquiar em Ushuaia.

Pareja esquiando es Ushuaia

Qual é a melhor época para esquiar em Ushuaia

O clima em Ushuaia garante neve durante toda a temporada de inverno, algo que acontece em poucos lugares na América do Sul. O clima é tão bom para esquiar que muitos turistas estrangeiros escolhem o inverno no Fim do Mundo por suas características únicas.

A seguir, vamos contar muito mais!

Quando começa a temporada de neve

A temporada de esqui em Ushuaia começa em junho e dura até o começo de outubro. Sim, ela se estende até bem dentro da primavera e é uma das estações de esqui com maior número de dias abertos.

Durante esses meses, as temperaturas ficam entre -5°C e 5°C. Embora esteja frio, essas condições garantem excelente qualidade da neve powder, ideal para amantes do esqui e snowboard.

Esquiar en UshuaiaEscolher esquiar em Ushuaia na baixa ou alta temporada

Como na maioria das estações de esqui na Argentina, o Cerro Castor divide a temporada em dois: baixa e alta. É muito importante saber qual escolher para organizar melhor sua viagem.

Quais meses correspondem a cada uma?

  • Baixa temporada: de 27 de junho a 4 de julho e de 20 a 28 de setembro.
  • Alta temporada: de 5 de julho a 19 de setembro.

Claro que durante a alta temporada você vai encontrar mais gente e preços mais altos. Se puder, recomendamos que vá nos dias da baixa temporada para aproveitar uma estadia mais tranquila.

Como é o clima em Ushuaia?

Nevascas frequentes, frio seco e às vezes um pouco de vento. Estamos falando do Fim do Mundo, e como toda a Patagônia, o inverno aqui é bastante único. Essas condições climáticas mantêm as pistas em condições ótimas e permitem que você viva uma aventura rara.

O melhor é se vestir em camadas e estar pronto caso o clima mude de repente. Se algo acontecer, a cidade tem muitas atividades planejadas que complementam a experiência de esquiar em Ushuaia.

Onde esquiar em Ushuaia

Ao contrário de outros lugares do país, Ushuaia tem apenas uma estação de esqui: o Cerro Castor. Fica um pouco longe da cidade, mas a viagem curta vale muito a pena. À medida que avança, a neve decora a bela cordilheira com panoramas deslumbrantes.

Ao chegar, só falta fazer o que você veio: viver o Fim do Mundo ao máximo.

Hombre esquiando en el Cerro Castor

Cerro Castor, a estação de esqui mais austral do mundo

Localizado a 25 km da cidade, o Centro de Esqui Cerro Castor é um dos mais famosos da Argentina e do mundo. Não só porque fica na beira da terra, mas também porque sua infraestrutura está no nível das estações de esqui mais modernas da Europa e dos Estados Unidos. E um detalhe que poucos lugares têm: neve segura e de qualidade durante toda a temporada.

As pistas de Cerro Castor

Com quase 30 pistas para esquiar, o Cerro Castor oferece uma ampla gama de alternativas para todos os esquiadores e amantes do snowboard. Além disso, tem 13 teleféricos para levá-lo rapidamente à pista que quiser.

Se você está começando a esquiar ou praticar snowboard, recomendamos ir para a área para iniciantes para fazer algumas aulas e depois tentar as pistas fáceis. Se você já tem alguma habilidade básica, as pistas intermediárias são para você. Para os mais experientes, as difíceis são a melhor opção.

Uma dica: há um Snowpark ideal para quem gosta de pular com o snowboard graças às colinas que se formam durante o verão e ficam cobertas de neve no inverno. Você também encontrará uma área para quem está começando.

Aqui você pode ver o mapa das pistas do Cerro Castor.

Também pode conferir o status das pistas e dos teleféricos.

Passes de esqui

No Cerro Castor, como na maioria das estações de esqui na Argentina, a temporada é dividida em baixa e alta, então os preços variam.

Aqui estão os preços para que você tenha uma ideia do custo de um passe diário para esquiar. Lembre-se que quanto mais dias você esquiar em Ushuaia, mais baratos ficam os passes diários.

Alta temporada:

  • Adultos: 110 USD
  • Menores: 80 USD

Baixa temporada:

  • Adultos: 80 USD
  • Menores: 55 USD

Uma dica fundamental: no site oficial do Castor, você pode comprar passes antecipados com desconto.

Snowboard en Ushuaia

Posso fazer outras atividades no Cerro Castor?

Sim! O Centro de Esqui Cerro Castor oferece atividades para toda a família. Seja porque você não sabe ou não quer esquiar, ou porque procura algo para fazer com as crianças, aqui você vai encontrar o plano perfeito.

Uma opção é o patinação no gelo na pista ao ar livre. É adequada para todas as idades e ideal para os pequenos.

Outra forma de aproveitar a neve é o esqui cross-country. O legal dessa atividade é que é para todos e não requer experiência prévia. Pode até ser um bom começo para entrar nesse esporte de neve.

Também pode simplesmente comprar um passe para pedestres e curtir a neve de forma diferente.

Onde alugar equipamento de esqui em Ushuaia?

Se você não trouxe seu próprio equipamento, não se preocupe. Na base do Cerro Castor, há vários lugares para alugar tudo que você precisa: esquis, bastões, pranchas de snowboard, botas, capacetes e óculos.

  • Rental Morada é o maior e mais completo no Cerro.
  • Rental Base é o mais antigo no Cerro. Aqui você encontra equipamentos de esqui e snowboard.
  • Rental Alpino oferece opções para alugar equipamento de esqui cross-country e patinação.

O bom é que para evitar problemas para achar equipamento, você pode reservar online.

Outra opção, e mais barata, é alugar na cidade e levar o equipamento no carro.

Aqui você pode ver os preços para equipamentos de esqui e snowboard. Lembre-se que quanto mais dias alugar, mais barato fica o preço diário.

El paisaje increíble de Tierra del Fuego

Onde é melhor ficar para esquiar em Ushuaia?

A cidade de Ushuaia é onde você precisa se hospedar. O Cerro Castor não tem alojamentos, então você precisa dormir na capital provincial.

A boa notícia é que você tem opções para todos os gostos e bolsos: de cabanas simples, apartamentos Airbnb, hotéis boutique a hotéis 5 estrelas. Basta escolher o que melhor atende suas necessidades e reservar com antecedência.

Aqui estão cinco dos nossos favoritos:

Como chegar ao Cerro Castor saindo de Ushuaia?

É muito fácil: você aluga um carro e dirige cerca de 25 km pela Rota Nacional 3 desde o centro de Ushuaia. No inverno, pode haver gelo ou neve na estrada, então é importante ir devagar e sem pressa.

Uma dica: durante a alta temporada saia cedo para evitar trânsito.

Ruta Nacional 3 hacia el Cerro Castor

Desde Ushuaia hasta Tolhuin

Quanto custa esquiar em Ushuaia?

Se você for uma semana esquiar em Ushuaia, considerando passes, equipamentos, hospedagem (mais a passagem aérea), o custo total é cerca de 2000 USD por pessoa. Claro, esse preço pode ser maior dependendo da hospedagem e alimentação.

Se quiser diminuir o custo, uma boa opção é alugar um apartamento ou cabana na cidade.

Dicas para dirigir na neve ou no gelo

Em Ushuaia, pode ser que você precise dirigir sobre uma camada fina de neve ou gelo. A patrola de neve trabalha frequentemente, mas as nevascas tendem a ser intensas e diárias.

Para quem não está acostumado a dirigir nessas condições, aqui vão algumas dicas para uma viagem tranquila:

  • O veículo deve sempre ter correntes para neve disponíveis para colocar se for necessário.
  • Mantenha velocidade baixa e constante. É importante evitar manobras bruscas que possam fazer você perder o controle do carro.
  • Aumente a distância de frenagem dos outros veículos, pois o gelo reduz a tração.
  • Use faróis baixos durante toda a viagem, mesmo durante o dia. Ser visto é tão importante quanto ver os outros.
  • Certifique-se de ter uma pá, luvas e roupas extras para se aquecer caso precise parar ou ficar preso.

E uma última dica: se as autoridades ou vizinhos disserem que o clima vai piorar, o melhor é ficar na cidade e aproveitar as delícias da gastronomia patagônica.

Alugue um carro e aproveite para esquiar em Ushuaia

O Fim do Mundo é um dos destinos que você não pode perder na sua próxima viagem. E se esquiar ou praticar snowboard é o que você quer, então Ushuaia é o lugar que espera por você. A infraestrutura, gastronomia e atendimento de alto nível permitem que você viva uma experiência completa. E você sempre pode alternar com um passeio pelos imperdíveis da Terra do Fogo.

Para viver tudo ao máximo, alugar um carro em Ushuaia é o primeiro passo. O segundo é escolher a Rentennials, um jeito fácil, simples e acessível para ter o carro que precisa para esquiar com tranquilidade.

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Esquiar en Bariloche

O guia mais completo para esquiar em Bariloche

Esquiar em Bariloche é uma das experiências que mais queremos viver a cada inverno. Vestir a roupa de neve e simplesmente deslizar sobre a neve sem pensar em mais nada. Por isso, a cidade se prepara para nos receber e, junto com ela, os centros de esqui abrem suas portas. O mais conhecido é o Cerro Catedral, o maior e mais bem equipado da América do Sul.

Se você prefere uma opção mais tranquila, tem o Cerro Otto, com diferentes atividades para toda a família e, claro, esqui para iniciantes. Além de praticar esportes de inverno, você poderá combinar com passeios e visitas a lugares com paisagens incríveis.

Neste guia, contamos tudo o que você precisa saber para esquiar em Bariloche: quando ir, onde esquiar, quanto custa e muitos outros detalhes. Na Rentennials, queremos que você aproveite desde o primeiro momento as melhores experiências da Argentina.

Esquiar en el Cerro Catedral

Quando é a melhor época para esquiar em Bariloche?

Os meses de agosto e início de setembro são os melhores para esquiar em Bariloche. Nessa época, as férias de inverno na Argentina já terminaram e há muito menos gente nas pistas do que em julho. Sim, você vai ter mais tranquilidade e vai subir mais rápido nos teleféricos.

Lembre-se de que os centros de esqui em Bariloche costumam abrir de meados de junho até o início da primavera, em setembro. Às vezes, as condições climáticas permitem que a temporada se estenda até outubro.

Onde esquiar em Bariloche

Em Bariloche você tem dois centros de esqui para escolher: o Cerro Catedral e os que ficam no Cerro Otto. O Catedral é o mais conhecido e visitado da Argentina e da região. Não muito longe, o Cerro Otto oferece outras atividades além do esqui, ideais para quem busca um ritmo diferente.

Snowboard en el Cerro Catedral

O centro de esqui Cerro Catedral

O Cerro Catedral em Bariloche é o destino escolhido por muitos esquiadores, dos iniciantes aos mais experientes. São mais de 1200 hectares e os serviços oferecidos são de altíssimo nível na América do Sul. Possui mais de 30 meios de elevação (cadeirinhas, teleféricos e arrastos), que permitem transportar cerca de 28 mil pessoas por hora.

A altitude da cúpula é de 2200 metros acima do nível do mar, enquanto a base está a 1030 metros. O desnível esquiável é de 1150 metros e o comprimento máximo para esquiar é de 9 km.

Pistas de esqui no Cerro Catedral

O Cerro Catedral tem mais de 50 pistas para todos os níveis. Iniciantes, intermediários, avançados e até especialistas podem soltar seus esquis ou snowboards e curtir a neve ao máximo. Há também áreas exclusivas de treinamento para quem quer aprender ou melhorar a técnica.

Para você ter uma ideia, a inclinação mínima das pistas é de , e a máxima, 60º. Ou seja, há uma ampla gama de possibilidades para esquiar conforme sua experiência, disposição e preparo físico.

Tipos de passes no Cerro Catedral

Existem diferentes tipos de passes ou ingressos para ter acesso aos meios de elevação. Se for por um dia, você pode adquirir o Passe Diário:

  • Adultos: cerca de 100 USD
  • Crianças (de 5 a 11 anos): cerca de 90 USD

Se seu plano é ficar mais dias, você pode comprar o Flexi Pass, cujo preço varia conforme a quantidade de dias (de 2 a 30). Para referência, um passe de uma semana custa cerca de 750 USD para adultos e 550 USD para crianças.

Para quem busca mais conforto, existe o Exclusive Pass, que dá acesso preferencial aos meios de elevação. Assim como o Flexi Pass, seu custo depende da quantidade de dias escolhida.

E mesmo que você não vá esquiar, pode subir o cerro como pedestre:

  • Adultos: 30 USS
  • Crianças: 20 USD. Crianças de 0 a 5 anos não pagam para subir.

Você pode comprar os ingressos no site oficial do Catedral Alta Patagonia.

Como chegar ao Cerro Catedral

O Cerro Catedral está a 20 km do centro de Bariloche. A melhor maneira de chegar é alugando um carro. O caminho recomendado é pela Avenida Bustillo em direção ao Cerro Campanario, depois pela Ruta Provincial 82. Aí é só virar à esquerda e seguir as placas.

Na alta temporada de inverno, o trajeto pode levar de 1 a 2 horas, especialmente pela manhã e no fim da tarde.

Persona esquiando en Bariloche


O Cerro Otto

En el Cerro Otto você encontra um ambiente mais familiar e atividades na neve mais tranquilas. O lugar é famoso por sua confeitaria no topo e pelo teleférico. No inverno, você também pode aproveitar culipatín, tubing, passeios de trenó ou tirolesa.

Embora haja opções de esqui, o local é voltado principalmente para iniciantes e para quem busca atividades menos intensas fisicamente. Para quem está começando, pode ser interessante visitar primeiro o Cerro Otto, antes de encarar o Cerro Catedral.

No Cerro Otto há dois centros de neve: o Piedras Blancas, com múltiplas atividades, e o Centro de Esqui Nórdico, ideal para a prática de esqui cross-country.

Piedras Blancas

O centro turístico Piedras Blancas é perfeito se você busca atividades na neve para os pequenos ou quer algo além do esqui. É famoso pelos passeios de trenó, snow safari, tirolesa, tubing e outros jogos na neve.

Você também pode aprender a esquiar. Há pistas para iniciantes e uma escola de esqui perfeita para começar a praticar o esporte.

Os preços são um pouco mais baixos que os do Cerro Catedral: variam de 30 USD a 110 USD, dependendo da atividade.

Centro de Esqui Nórdico

Já imaginou caminhar com esquis? Esse é o esqui nórdico, vindo do norte da Europa. Basta colocar o equipamento e começar a deslizar. Não precisa ter conhecimento prévio.

Outras atividades incluem quadriciclos com esteira, motos de neve e caminhadas com raquetes. E claro, você pode terminar o dia com um chocolate quente na confeitaria, ou até jantar com vistas lindas das montanhas.

Esquí nórdico en Bariloche

Como chegar ao Cerro Otto

Para chegar ao Cerro Otto a partir do centro de Bariloche, você precisa dirigir cerca de 10 km. O melhor é ir de carro. Pegue a Avenida Belgrano, depois a rua Videla até a Avenida de los Pioneros, onde fica o acesso ao cerro.

Na alta temporada, o trajeto pode demorar mais. Vá com calma, que você chega!

Quanto custa esquiar em Bariloche?

O custo de esquiar em Bariloche depende da quantidade de dias e da época do inverno. Considerando uma semana de esqui ou snowboard, com aluguel de equipamento e hospedagem, o valor gira em torno de 1500 USD por pessoa.

Claro que esse valor pode variar conforme o hotel, refeições e outros gastos. Para economizar, recomendamos viajar no fim de agosto e início de setembro, quando os preços dos hotéis caem em relação a julho.

Onde se hospedar em Bariloche para esquiar

Na base do Cerro Catedral, há diversas opções de hospedagem: chalés, hotéis, pousadas e apartamentos. Ficar por ali ajuda a evitar o deslocamento diário do centro da cidade até o cerro.

No centro de Bariloche e arredores, também há muitas opções para todos os perfis e orçamentos.
Acesse este link para saber mais sobre onde se hospedar en Bariloche.

Dicas para esquiar em Bariloche

  • Reserve com antecedência. Julho e começo de agosto são meses muito concorridos. Garanta o aluguel do equipamento, a hospedagem e o passe com tempo.
  • Use roupas térmicas, casacos impermeáveis, luvas, gorro e óculos de neve. Quanto menos contato com a neve, mais conforto.
  • Se não tiver equipamento, alugue na cidade ou nos cerros. Certifique-se de que esteja em bom estado e que sirva bem.
  • Para sua primeira vez, vale a pena fazer uma aula. No segundo dia, já pode ir para as pistas de iniciantes.
  • Cheque a previsão do tempo antes de ir às pistas.

Alugue um carro e curta o esqui em Bariloche

Para chegar aos centros de esqui em Bariloche, a melhor opção é alugar um carro. Assim, você se movimenta com mais liberdade, rapidez e segurança. A única preocupação vai ser curtir a neve.

Alugar um carro com a Rentennials é fácil, simples e econômico. Viva Bariloche e o melhor do seu inverno.

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Explore a incrível fauna marinha do Mar Patagônico desde Puerto Madryn

Puerto Madryn e Península Valdés: 7 dicas imperdíveis para descobrir a melhor fauna marinha

Na província de Chubut você encontrará o paraíso para se aproximar das baleias, caminhar entre pinguins e nadar com leões marinhos.

Você está procurando uma viagem com total conexão com a natureza? Existe um destino na Argentina que pode lhe proporcionar uma experiência completa: Puerto Madryn e Península Valdés. Você poderá observar baleias, velejar com botos, mergulhar com leões marinhos e caminhar entre pinguins. Em apenas 4 dias você pode aproveitar essas atividades e muito mais.

Tudo começa com o aluguel de um carro em Puerto Madryn ou Trelew. De lá, você pode explorar os arredores da bela cidade costeira e seguir em direção à Península Valdés e à vastidão da estepe patagônica. No seu próprio ritmo, do seu jeito e sem depender de nada além do seu desejo de vivenciar momentos únicos.

Para que você possa explorar o melhor do Mar Patagônico de carro, na Rentennials oferecemos essas dicas com todas as informações que você precisa saber para aproveitá-lo em todos os momentos.

1. Voe para Puerto Madryn

Se você estiver planejando uma viagem curta para Puerto Madryn, então é melhor pegar um avião para a cidade de Puerto Madryn ou Trelew. Dependendo da estação, você pode ter que fazer uma escala em Buenos Aires se estiver partindo de uma cidade de outra província.

Trelew e Puerto Madryn ficam a apenas 65 km de distância, então ambas as cidades são boas alternativas para começar sua viagem. Temos uma recomendação para você: tente chegar o mais cedo possível, para poder aproveitar um dia extra de viagem ou, na sua falta, a noite anterior.

 2. Alugar um carro em Puerto Madryn ou Trelew

Para viajantes que buscam paz e tranquilidade, para administrar seu tempo e fazer as atividades que realmente desejam, nada como alugar um carro em Puerto Madryn ou Trelew e começar sua viagem. As distâncias são muito curtas entre cada lugar e as estradas estão em boas condições. Além disso, dirigir pelas paisagens da estepe patagônica tem uma magia especial.

Na Península Valdés, as estradas são de cascalho, mas se você for devagar e com calma não terá problemas.

3. Passeio pela Península Valdés de carro

Patrimônio Mundial, a Península Valdés é um dos melhores lugares da Argentina para ver uma incrível vida marinha. De agosto a novembro você pode ver as baleias francas austrais, um Monumento Natural da Argentina. No resto do ano, você poderá apreciar pinguins, orcas, golfinhos, leões marinhos e elefantes marinhos.

Para conhecer a Península Valdés a fundo, o melhor é percorrê-la de carro. Você vai parar onde quiser e observar os animais marinhos pelo tempo que quiser.

 Istmo Ameghino

Ao entrar na Península Valdés, e após pagar o ingresso, você encontrará o istmo Ameghino. Há um centro interpretativo onde você pode aprender mais sobre a fauna que encontrará no passeio.

Além disso, um pequeno caminho leva daqui ao mirante da Ilha dos Pássaros, uma formação que se eleva do mar e na qual Saint-Exupéry se inspirou para criar a jiboia e o elefante. Ali mesmo está a Capela Histórica do Forte San José, réplica de uma construção do final do século XVIII.

 Porto das Pirâmides

Esta pequena cidade é uma excelente opção para se hospedar e, a partir daqui, explorar a península. Além disso, saem barcos para observação de baleias. Conta com uma interessante oferta de hotéis, cabanas e albergues, além de propostas gastronômicas inovadoras.

Aqui você encontrará a tranquilidade de uma antiga vila de pescadores. Passear por suas ruas com construções tradicionais da costa patagônica nos transporta ao passado.

Além disso, saindo de Puerto Pirámides você pode fazer diferentes passeios de bicicleta e trilhas guiadas para aprender mais sobre a estepe patagônica.

 Observação de baleias

Excursões de observação de baleias acontecem em Puerto Pirámides. Há diferentes opções, desde um passeio em um barco tradicional até um barco submarino, que tem uma parte mais baixa para que você possa ver as baleias de “dentro do mar”.

Deixamos aqui as empresas autorizadas a realizar passeios náuticos.

Caleta Valdés

Pelas estradas internas da Península, você chegará a Caleta Valdés. Elefantes marinhos e uma colônia de pinguins de Magalhães são encontrados aqui. Durante a época de reprodução, orcas também são vistas.

Fica a 75 km de Pirâmides, em estrada de cascalho. Há um restaurante e uma área para almoço na área. Você também pode pernoitar no La Elvira Natural Lodge, uma fazenda com acomodações e culinária patagônica.

Punta Norte e Estância San Lorenzo

Punta Norte é outro destaque da Península. Você vai encontre leões marinhos e elefantes marinhos. Durante a época de reprodução, você também verá orcas (entre fevereiro e maio).

Uma das maiores colônias de pinguins de Magalhães do mundo está localizada na Estância San Lorenzo. Para entrar, é necessário pagar uma taxa de entrada e toda a visita deve ser feita com um guia. Além disso, há um serviço de alimentação e hospedagem.

Para chegar lá, é preciso dirigir cerca de 80 km em cascalho a partir de Puerto Pirámides.

H2: Como viajar pela Península Valdés

Todas as estradas internas da península são de cascalho, então é preciso ir devagar e escolher os lugares que deseja visitar. Geralmente, é melhor ir para Caleta Valdés em um dia e para Punta Norte no dia seguinte. Conectar os dois pontos em um dia é possível, mas tenha em mente que dirigir em cascalho por muitos quilômetros pode ser cansativo. Além disso, é preciso ir devagar por causa da fauna local.

Por isso, uma boa opção é passar algumas noites em Puerto Pirámides. É uma experiência diferente e conta com diversas acomodações de diferentes estilos e preços.

Deixamos-lhe um mapa de uma sugestão de percurso pela Península Valdés

4. O que fazer em Puerto Madryn de carro (e arredores)

Puerto Madryn é uma linda cidade de frente para o mar e conhecida como a Capital Nacional do Mergulho. Suas águas cristalinas permitem que você aproveite esta atividade. No verão, suas praias são famosas pelo mar calmo e, durante todo o ano, há muito o que aproveitar.

O melhor é passar dois ou três dias na cidade para conhecer os lugares próximos que não deixarão de surpreendê-lo: uma praia onde as baleias se aproximam a poucos metros de distância, um passeio pela estepe para chegar a Punta Tombo e caminhar entre os pinguins. E termine com um chá galês em Gaiman.

 O Golden Retriever

Entre agosto e novembro, na Área Natural Protegida El Doradillo, você poderá ver as baleias da praia. Durante a maré alta, esses animais fantásticos chegam tão perto da costa que podem ser observados sem binóculos.

Para chegar lá, basta dirigir cerca de 13 km em direção ao norte. De Puerto Madryn você também pode reservar excursões de observação de baleias.

 Aproximando-se da história de Puerto Madryn

Além da natureza, a cidade tem uma rica história. O Museu do Desembarque está localizado no Parque Histórico de Punta Cueva. Este site conta como os galeses chegaram a habitar essas terras e seu encontro com as comunidades nativas. Aberto de segunda a sexta, das 17h às 21h. Sábados e domingos das 10h até o final do dia (fechado das 13h às 17h).

Se você quiser aprender mais sobre a história da região, visite o Museu Juan Meisen Ebene, localizado no que costumava ser a estação ferroviária.

Mergulho e snorkel com leões marinhos

Em Puerto Madryn há diversas áreas disponíveis para mergulho e diversão no mar argentino. Outra opção, para a qual não é necessária experiência prévia, é nadar com os leões marinhos enquanto pratica mergulho com snorkel. Os lobos chegam tão perto de você que você não consegue acreditar no que está vivenciando.

Para ambas as experiências, entre em contato com os fornecedores autorizados com antecedência.

Reserva de leões marinhos de Punta Loma

Localizada 16 km ao sul de Puerto Madryn, esta reserva conserva e protege leões marinhos. Há um mirante para observar a fauna e uma trilha para conhecer a flora do litoral patagônico.

Há uma taxa de entrada e é recomendável ir nas últimas horas antes do fechamento.

Gaiman e chá galês

Na costa do Rio Chubut e a 80 km de Puerto Madryn, fica a cidade de Gaiman, uma colônia galesa e uma das cidades mais bonitas do mundo. É conhecida por suas casas de chá, mas não deixe de caminhar por suas ruas, vendo as capelas e os edifícios galeses. Além disso, você pode visitar o túnel ferroviário de Gaimán. Hoje é um lugar interessante para visitar e aprender sobre a história da região.

À tarde, muitos decidem tomar chá em uma das casas tradicionais galesas. Vá depois de um almoço leve porque o serviço é muito completo. Algumas opções para passar a tarde são:

Plas e Coed

Casa de chá Gaiman

Nain Glenys

Ty Gwyn

Ty Cymraeg Gaiman

Uma recomendação: escolha uma que não receba multidões de turistas para poder aproveitar com tranquilidade. Você pode ligar antes e perguntar.

Se você gosta de dormir em um lugar com total tranquilidade, em Gaiman há acomodações que costumam ser mais baratas que as de Puerto Madryn.

Trelew e Rawson

A capital da província e sua vizinha Trelew têm atrações que valem a pena visitar por um dia. Em Trelew fica o Museu Egidio Feruglio, um dos preferidos das crianças. Muitos restos de dinossauros e fósseis de diferentes tipos foram encontrados nesta região da Patagônia, e este museu condensa muitas dessas descobertas. Você pode comprar o ingresso com antecedência.

Rawson, a poucos quilômetros de Trelew, tem a tradicional Playa Unión como um dos lugares que vale a pena visitar no verão. Também, do porto de Rawson Barcos partem para observar as toninas, os golfinhos do mar argentino.

Ambas as cidades estão localizadas aproximadamente 70 km ao sul de Puerto Madryn na Rodovia Nacional 3.

5. Caminhada entre pinguins em Punta Tombo

Entre os meses de setembro a abril, você pode caminhar entre os pinguins de Magalhães e ficar bem perto deles. A Reserva Natural Provincial de Punta Tombo é responsável por proteger a maior colônia de pinguins do mundo. Você poderá ver seus ninhos, como os filhotes mudam de plumagem (em novembro) e o comportamento desses animais.

Há uma trilha de 3 km de dificuldade muito baixa que se combina com mirantes para contemplar o mar patagônico.

Como chegar a Punta Tombo saindo de Puerto Madryn

De Puerto Madryn a Punta Tombo são 188 km. Pegue a Rodovia Nacional 3 até o cruzamento com a Rodovia Provincial 75. De lá, continue até a entrada da reserva, onde a estrada se torna de cascalho (Rodovia Provincial 1). Você pode conferir o mapa aqui.

É melhor sair cedo pela manhã e chegar a Punta Tombo por volta do meio da manhã ou meio-dia. No caminho de volta, você pode combinar com um chá no Gaiman.

 6. Verifique o calendário da fauna marinha

Para viajar para Puerto Madryn e Península Valdés, é essencial consultar o calendário da fauna marinha para organizar seu roteiro.

Junho a dezembro: baleias francas austrais.

De meados de setembro a meados de abril: pinguins de Magalhães.

Março e maio: as orcas

Julho: Os elefantes marinhos começam a chegar.

Durante todo o ano: leões marinhos e botos

E você sempre poderá ver guanacos, choiques, raposas e outros animais da estepe patagônica.

7. Escolha a melhor época para viajar para Puerto Madryn

Puerto Madryn e a Península Valdés são lugares lindos o ano todo. Se você procura mais calor e um pouco de praia, novembro em diante são os melhores meses. É claro que você perderá a oportunidade de ver as baleias de perto.

Os melhores meses para ver baleias são setembro ou outubro, quando quase toda a fauna marinha aparece. Observe que esses meses são de alta temporada, então os preços são mais altos.

Tour Puerto Madryn e Península Valdés com Rentennials

Descobrir a fauna marinha do Mar Patagônico é uma experiência inesquecível. E mais ainda se você fizer isso no seu ritmo, no seu ritmo e com a calma que uma viagem merece.

Para conhecer o melhor de Puerto Madryn, alugar um carro com a Rentennials é uma opção que facilita tudo para você. Desde o momento em que você cota seu carro até ele ser devolvido. Simples, fácil e econômico. Além disso, ele permite que você se conecte com anfitriões e explore lugares que você não exploraria de outra forma.

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