O que fazer em Bariloche com chuva: o guia imperdível

Você está em Bariloche e, de repente, o céu fica cinza, a chuva começa a cair e surge a pergunta: o que fazer em Bariloche com chuva? Montanhas, lagos, bosques e paisagens deslumbrantes, mas o clima pode surpreender. Na Patagônia, um dia ensolarado pode se transformar em uma tarde chuvosa em questão de minutos. É melhor estar preparado.

Saber o que fazer em Bariloche com chuva é o segredo para aproveitar a viagem mesmo assim. Não é preciso cancelar as atividades, mas adaptá-las. Bariloche oferece muitas opções para continuar curtindo a essência do sul argentino: boa comida, lugares acolhedores, cultura, chocolate, cerveja artesanal e experiências que, mesmo com guarda-chuva, se tornam inesquecíveis.

Para que sua viagem a Bariloche não seja prejudicada pelo clima, neste artigo você vai encontrar as recomendações e dicas para aproveitar ao máximo Bariloche com Rentennials, mesmo nos dias chuvosos.

El centro cívico, uno de los planes cuando te preguntan qué hacer en Bariloche con lluvia

Chove muito em Bariloche?

Sim, e isso faz parte do encanto. Entre abril e setembro, as chuvas são mais frequentes, especialmente nos meses de outono e inverno (quando se transformam em neve). Mas isso não é um problema. Os bariloquenses estão acostumados e têm tudo preparado: confeitarias com vista para o lago, museus, fábricas de chocolate, spas e restaurantes para saborear o melhor da Patagônia.

Saber o que fazer em Bariloche com chuva permite descobrir um lado diferente do destino. É o momento ideal para desacelerar, olhar pela janela e apreciar os aromas, sabores e a hospitalidade do povo local.

Como se locomover em Bariloche com chuva?

A melhor forma de se deslocar por Bariloche é de carro. Seja com chuva ou com sol, a cidade não tem uma boa rede de transporte público, e normalmente é mais barato alugar um carro do que andar de táxi. As estradas geralmente estão em bom estado, mesmo com chuva forte.

O que fazer em Bariloche com chuva: 8 experiências imperdíveis

Em um dia cinzento e chuvoso há várias opções para curtir ao máximo esta cidade. Chocolaterias, museus, restaurantes e, claro, descansar serão os primeiros planos que vêm à mente.

A seguir, deixamos 8 experiências que vão te ajudar a responder a pergunta sobre o que fazer em Bariloche com chuva.

1. Tomar um café com vista para o Nahuel Huapi

Este plano é perfeito para um dia cinza, com neve ou até depois de um dia agitado. Se há algo que não pode faltar na sua lista de o que fazer em Bariloche com chuva, é tomar um café ou chá de frente para o lago. Ao longo da Avenida Bustillo há muitos lugares para provar tortas caseiras, chocolates quentes e apreciar a paisagem enquanto a chuva cai sobre as janelas.

Bariloche tem dezenas de confeitarias: algumas com vista para o lago, outras escondidas entre os morros. Escolha uma mesa perto da janela, abra um livro ou simplesmente deixe-se levar pela vista. É uma daquelas pausas que fazem a viagem valer a pena.

Aqui estão três opções para lanchar de frente para o lago:

Una vista al lago Nahuel Huapi

2. Visitar o Museu da Patagônia e o Centro Cívico

No coração da cidade, o Museu da Patagônia convida você a conhecer a história natural e cultural da região. Ali é possível descobrir como viviam os povos originários, além da flora, fauna e dos primeiros colonos. Aberto de segunda a sexta, das 10h às 12h30 e das 14h às 17h. A entrada é mediante contribuição voluntária.

O edifício faz parte do famoso Centro Cívico, um dos ícones de Bariloche, onde também há galerias de arte e lojas que vendem produtos locais. É um ótimo passeio coberto enquanto a chuva passa.

A poucos metros dali está a Catedral de Bariloche, outro lugar que vale a pena conhecer.

3. Conhecer as fábricas de chocolate

Quem visita Bariloche já sabe que um presente obrigatório é o chocolate. Com chuva, é o plano ideal para visitar as fábricas mais emblemáticas, como Mamuschka, Abuela Goye e Rapa Nui, que oferecem visitas guiadas e degustações. Além disso, na rua Mitre ficam as chocolaterias mais tradicionais, com barras artesanais e bombons exclusivos.

Se você quer descobrir o que fazer em Bariloche com chuva sem se molhar, degustar chocolate e aprender sobre sua produção é um ótimo plano.

Uma dica: visitar o Museu do Chocolate é um excelente complemento para conhecer mais sobre a história de um dos produtos mais deliciosos do mundo.

4. Fazer uma degustação de cervejas artesanais

Bariloche não é apenas a capital do chocolate argentino, mas também um dos lugares pioneiros na produção de cervejas artesanais. Por isso, visitar bares para degustar cervejas patagônicas é outra resposta à grande pergunta sobre o que fazer em Bariloche com chuva.

A cidade é referência no movimento cervejeiro artesanal e tem opções para todos os gostos. Você pode visitar a Cervecería Patagonia, com seu mirante para o lago Moreno; a Berlina, nascida em Colonia Suiza; ou a Kunstmann, marca chilena com bar na Avenida Bustillo. Todas oferecem harmonizações com pratos típicos da Patagônia.

Un arcoiris sobre Bariloche

5. Ir até Colonia Suiza

A apenas 25 km de Bariloche está Colonia Suiza, um dos primeiros povoados fundados na Patagônia por europeus no fim do século XIX. Por sua arquitetura e história, foi declarada patrimônio histórico e ainda mantém o encanto original da época.

Visitar esse pequeno vilarejo é uma das melhores respostas sobre o que fazer em Bariloche com chuva. Além da paisagem linda, há casas de chá, restaurantes, lojas de artesanato e uma animada feira artesanal (quartas e domingos).

6. Descobrir a gastronomia local

Se há algo que melhora com chuva, é uma boa comida quente — ainda mais quando é patagônica. Bariloche tem uma oferta gastronômica incrível: desde parrillas tradicionais até restaurantes de cozinha regional.

Truta, cordeiro, ensopados e massas caseiras são os protagonistas dos dias frios. E se você ainda se pergunta o que fazer em Bariloche com chuva, basta escolher uma mesa com vista para o lago e aproveitar o momento.

Aqui estão cinco restaurantes que valem a visita:

  • El Boliche de Alberto: um clássico especializado em carnes.
  • La Fonda del Tío: pratos tradicionais argentinos, porções generosas e ótimo preço.
  • Familia Weiss: referência em pratos regionais, do famoso cordeiro patagônico a receitas com toque europeu.
  • Las Morillas: de frente para a Playa Bonita, oferece pratos criativos com ingredientes locais.
  • Ánima: no Circuito Chico, uma experiência gastronômica completa em quatro etapas.

Dica: reserve com antecedência se for um dia de chuva na alta temporada.

La belleza de Bariloche nublada

7. Passear pelo centro e fazer compras

O centro comercial de Bariloche reúne muitas atividades em poucas quadras. Caminhar pelas ruas Mitre e Moreno em um dia de chuva é um bom plano. Entre as chocolaterias, há lojas de roupas, produtos regionais (prove as framboesas em calda!), livrarias e artesanatos.

Além disso, muitas lojas oferecem degustações de doces, licores e chocolates, transformando o passeio em uma experiência de sabores patagônicos.

8. Aproveitar um dia em família

Se você viaja com crianças, há muito o que fazer. Uma boa opção é visitar o Museu Paleontológico (segunda a sábado, das 13h às 17h30), com fósseis e maquetes interativas. Também dá para subir o Cerro Otto e curtir a confeitaria giratória, com vista panorâmica — e tudo sem se molhar.

Outra opção é o Shopping Patagonia, com cinemas, cafés e brinquedos para todas as idades. Um lugar coberto que salva qualquer tarde.

Dá para fazer planos ao ar livre em Bariloche em dia de chuva?

Provavelmente você se pergunte o que fazer em Bariloche com chuva antes de chegar. Sabe que o mau tempo é possível, mas isso não significa cancelar tudo. Mesmo em dias nublados e chuvosos, é possível aproveitar as paisagens patagônicas. Mas o que dá para fazer?

Tudo depende da quantidade e da intensidade da chuva. Se for uma garoa leve, por exemplo, você pode fazer a Rota dos 7 Lagos. Mas se chover muito, é melhor não sair da cidade.

Para trilhas na montanha, é fundamental que o solo não esteja molhado. Mesmo quando estão abertas, é melhor consultar os guardas florestais sobre as condições. O terreno pode ficar escorregadio e perigoso.

Dicas para curtir Bariloche com chuva

  • Leve agasalho e guarda-chuva, mesmo no verão.
  • Planeje atividades variadas, misturando passeios cobertos e ao ar livre curtos.
  • Confira a previsão do tempo antes de sair, pois o clima muda rápido.
  • Reserve com antecedência os passeios ou experiências internas, já que em dias de chuva lotam rápido.
  • Aproveite as paisagens nubladas para tirar fotos únicas: as montanhas cobertas de neblina são uma lembrança inesquecível.

Alugue um carro em Bariloche e conheça no seu ritmo

O que fazer em Bariloche com chuva é uma pergunta que todo viajante faz quando o clima não ajuda. Tire um tempo para escolher os melhores planos e decida de acordo com o seu humor. O mais importante: aproveite esse clima para descansar e descobrir o outro lado da cidade.

Na Rentennials, queremos que você aproveite ao máximo sua viagem a Bariloche, mesmo nos dias nublados e chuvosos. Alugar um carro em Bariloche é uma excelente opção para se locomover de forma fácil e rápida. Nós garantimos que seja simples, confortável e seguro.

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Como ir de Bariloche a San Martín de los Andes: as melhores recomendações

Às vezes, dirigimos por uma estrada cênica e não conseguimos acreditar nas paisagens que vemos — e é exatamente isso que acontece com a rota que vai de Bariloche a San Martín de los Andes. Estamos falando da famosa Rota 40, ou, como é chamada neste trecho, a “Rota dos 7 Lagos”. Montanhas, trilhas, enormes espelhos d’água, riachos e cachoeiras — e isso é só o começo. Não temos dúvidas: este é um daqueles caminhos que ficam guardados na memória.

Você pode começar o trajeto a partir de Bariloche e, de lá, iniciar o road trip em direção à cidade neuquina de San Martín de los Andes. Basta alugar um carro com a Rentennials e planejar a aventura no seu ritmo. Assim, você terá liberdade para parar onde quiser, aproveitar cada mirante e viver a estrada do seu jeito.

Para facilitar a sua viagem, deixamos aqui recomendações, dicas e paradas imperdíveis para aproveitar esta travessia inesquecível entre os lagos mais bonitos da Patagônia.

Los paisajes de Bariloche a San Martín de los Andes

Por que se chama Rota dos 7 Lagos?

Entre Bariloche e San Martín de los Andes, a Rota Nacional 40 revela um dos seus trechos mais belos. Embora a distância total entre as duas cidades seja de cerca de 190 quilômetros, é a partir de Villa La Angostura que começa o verdadeiro espetáculo: a Rota dos 7 Lagos, um percurso de cerca de 110 km que serpenteia entre montanhas, florestas e lagos.

Embora seja possível fazê-la em apenas um dia, o ideal é reservar tempo para parar em cada mirante e se deixar envolver pela paisagem. Ao longo do caminho, você vai descobrir os sete lagos que dão nome a essa travessia: Correntoso, Espejo, Escondido, Villarino, Falkner, Machónico e Lácar, cada um com seu encanto particular.

Na região, também há trilhas para caminhar, campings para dormir à beira do lago, rotas de trekking com vistas panorâmicas e praias tranquilas para descansar. Cada parada oferece uma forma diferente de se conectar com a natureza patagônica e viver a experiência no seu próprio ritmo.

Qual é a melhor forma de ir de Bariloche a San Martín de los Andes?

A primeira coisa de que você precisa para ir de Bariloche a San Martín de los Andes é de um carro. Não se preocupe — alugar um carro é a melhor forma de aproveitar esta linda estrada.

Existem diferentes maneiras de aproveitar ao máximo este trecho da Rota Nacional 40. Algumas pessoas escolhem fazê-lo em um só dia, saindo cedo de Bariloche. Mas o ideal é ter tempo suficiente para parar, caminhar e contemplar cada lago com tranquilidade.

Outra opção muito recomendada é dirigir até Villa La Angostura e passar algumas noites por lá. A partir desse ponto, você pode organizar pequenos passeios até lagos e mirantes próximos.

Para quem prefere uma experiência mais calma e em outro ritmo, a melhor alternativa é sair de Villa La Angostura e ir parando em diferentes pontos ao longo do caminho. Existem campings ideais para passar a noite, assim como chalés e pousadas para quem busca mais conforto.

Quantos dias são necessários para ir de Bariloche a San Martín de los Andes?

Não há uma resposta única. Tudo depende do que você quer fazer e, claro, do tempo disponível. É verdade que dá para fazer em apenas um dia, mas você deixaria de aproveitar muita coisa. Recomendamos que este pequeno road trip seja feito em 4 dias, no mínimo. Assim, você poderá dormir no caminho e parar nos lugares mais incríveis.

Los hermosos lagos del sur

As paradas que você deve fazer de Bariloche a San Martín de los Andes

A Rota dos 7 Lagos, que vai de Bariloche a San Martín de los Andes, tem pelo menos cinco paradas obrigatórias. Algumas no início, outras no meio do caminho e, claro, perto do final da travessia.

É claro que fica a seu critério onde parar, mas aqui deixamos as paradas imperdíveis. E recomendamos que você se aventure e explore ainda mais.

Villa La Angostura

Pode parecer estranho incluir como parada o lugar de onde o caminho começa, mas Villa La Angostura é o ponto perfeito para fazer base e percorrer a Rota dos 7 Lagos, especialmente se você não pretende acampar ou se hospedar em cabanas.

A vila está às margens do Lago Nahuel Huapi, cercada pelos morros Inacayal, Bayo e Belvedere. No inverno, o Cerro Bayo se transforma em um centro de esqui ideal para os amantes dos esportes de neve. No verão, as trilhas voltam a aparecer com circuitos como o do Cerro Bayo ou a cachoeira do rio Bonito, dois passeios que mostram a essência da paisagem patagônica.

De Villa La Angostura, também parte a entrada para o Parque Nacional Los Arrayanes, uma trilha de cerca de 12 quilômetros que leva até o extremo sul do parque, onde está o famoso bosque de arrayanes. Esse percurso pode ser feito a pé ou de bicicleta (altamente recomendado), que você pode alugar na vila antes de começar a caminhada. Para comprar o ingresso do parque, é possível fazê-lo facilmente neste link.

La belleza de las cascadas

Lago e rio Correntoso e Lago Espejo

Vindo do sul, o Lago Correntoso é a primeira parada “oficial” do circuito que vai de Bariloche a San Martín de los Andes. Tem praias amplas, baías tranquilas e uma ponte de madeira de onde se vê o rio Correntoso, um dos mais curtos do mundo, que liga o lago ao Nahuel Huapi. Na região há campings e hospedagens à beira d’água.

Alguns quilômetros adiante, um desvio de cascalho leva ao Lago Espejo, conhecido pelo reflexo perfeito das montanhas — como o próprio nome indica. É um local ideal para passar o dia, com praias e áreas de piquenique. Perto dali está a Bahía del Guardaparque, um cantinho mais silencioso de onde parte uma pequena trilha que conecta a uma das praias do Correntoso, entre árvores e vistas que valem cada parada.

Lago Traful (e Villa Traful)

Desviando alguns quilômetros pela Rota Provincial 65, chega-se a essa vila de montanha dentro do Parque Nacional Nahuel Huapi. Às margens do Lago Traful, o vilarejo transmite tranquilidade e contato direto com a natureza — um lugar ideal para descansar ou fazer base durante o percurso.

Na região, há trilhas de diferentes níveis que levam a cachoeiras, morros e florestas virgens. Entre as mais recomendadas estão as Cachoeiras Coa Co e Arroyo Blanco, e o Cerro Negro. Antes de sair, é importante registrar-se com os guardas-parques. A maioria das trilhas é autoguiada, mas algumas exigem acompanhamento de um guia.

Outra opção é fazer cavalgadas e esportes aquáticos no lago, incluindo a experiência única de mergulhar na floresta submersa, onde as árvores permanecem debaixo d’água, criando uma paisagem incrível.

Lago Escondido e Cachoeira Ñivinco

Seguindo rumo ao norte pela RN 40, encontra-se o Lago Escondido, com um mirante perfeito para contemplar sua superfície cristalina. Mais adiante está o Pichi Traful, um dos braços do Lago Traful. A poucos metros há um pequeno camping sem serviços, ideal para quem busca algo mais rústico e tranquilo.

Um pouco mais ao norte está um dos destaques da Rota dos 7 Lagos: a cachoeira Ñivinco, considerada uma das mais belas da Patagônia. O acesso é feito por uma trilha curta e de dificuldade média, cercada por floresta, que leva diretamente à queda d’água — um lugar perfeito para fazer uma pausa e aproveitar o som da natureza.

Lago Hermoso e Lago Machónico

Já chegando ao final da Rota dos 7 Lagos, atravessam-se dois lagos que marcam o limite entre o Parque Nacional Nahuel Huapi e o início do Parque Nacional Lanín. O Lago Hermoso é acessado por uma pequena estrada de cascalho; é um lugar tranquilo, ideal para passar a noite, com camping e, um pouco mais adiante, um famoso lodge ecológico.

Seguindo pela Rota 40, aparece o Lago Machónico, que pode ser apreciado principalmente do seu mirante — perfeito para parar e curtir a paisagem. Logo depois, no cruzamento com o rio Hermoso, há diversas opções de hospedagem para descansar antes de continuar em direção a San Martín de los Andes ou retornar a Bariloche.

Un muelle para descansar

Quando é melhor percorrer o caminho que vai de Bariloche a San Martín de los Andes?

Os melhores meses para fazer o trajeto de Bariloche a San Martín de los Andes são de outubro a dezembro e de fevereiro a abril. No inverno pode nevar, e muitas atividades podem não estar disponíveis. O verão é outra opção, mas sendo alta temporada, você encontrará muito mais gente.

Dicas para percorrer a rota de Bariloche a San Martín de los Andes

  • Vá com calma: embora seja possível fazer em um dia, o ideal é percorrer a rota com tranquilidade e parar em cada lago para aproveitar tudo.
  • Alugue um carro confortável: escolher um carro confiável em Bariloche é essencial para ter liberdade e explorar os desvios e trilhas secundárias.
  • Planeje as paradas, mas deixe-se levar: você já sabe quais são os pontos perfeitos, mas siga sua intuição para decidir onde parar (sempre respeitando os locais permitidos).
  • Verifique o clima e o estado das estradas: no inverno, algumas rotas podem exigir correntes ou cuidado extra; no verão, os caminhos de cascalho são melhores com chuva leve ou céu aberto.
  • Leve itens básicos e comida: água, lanches, agasalho e calçado confortável vão te ajudar a aproveitar ao máximo cada parada. Há mercadinhos no caminho caso precise de algo.

Alugue um carro em Bariloche e conheça do seu jeito

Percorrer o caminho de Bariloche a San Martín de los Andes de carro é a melhor maneira de conhecer uma das regiões mais lindas do país. Vá com calma, não tenha pressa e escolha as atividades de acordo com seus interesses. E o mais importante: aprecie a paisagem e desconecte-se de tudo.

Na Rentennials, queremos que o aluguel do seu carro em Bariloche seja realmente simples. Por isso, garantimos um processo fácil, confortável e seguro.

Estamos te esperando na Patagônia!

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O que fazer em Bariloche na primavera: o guia mais completo

Será que outubro e novembro são os meses mais lindos para viajar a Bariloche na primavera? Talvez sim, e por isso saber o que fazer nesta bela cidade patagônica pode transformar suas semanas de descanso. A neve recua e a floresta começa a florescer novamente. Por isso gostamos tanto de Bariloche nesta época do ano: as cores da natureza reaparecem em todo o seu esplendor.

As temperaturas tornam-se mais agradáveis (embora com noites ainda muito frias) e, mesmo assim, ainda há lugares com neve. Se você viajar nesta época, é possível combinar caminhadas, bicicleta, caiaque no lago com, talvez, algum dia de neve, se tiver sorte. Na verdade, dependendo do ano, a temporada de esqui pode se estender até outubro.

Como na Rentennials buscamos que os viajantes se animem a ir além de um tour clássico, fornecemos as informações mais completas sobre tudo o que há para fazer na primavera de Bariloche para você não perder nada.

Continue lendo, a Patagônia te espera!

Bariloche en primavera

Por que viajar a Bariloche na primavera?

Há estações que se tornam mágicas na Patagônia, e uma delas é a primavera. O florescer da floresta, a neve recuando, os riachos que se tornam mais caudalosos e as cores da montanha que se misturam com o branco da neve que passou. Este novo clima permite que algumas trilhas sejam abertas e que seja mais agradável estar ao ar livre.

Viajar a Bariloche na primavera é uma excelente decisão se você tiver tempo suficiente. Sempre é bom tirar um tempo antes que o ano termine. Só é necessário voar para a cidade, alugar um carro e começar seu roteiro.

Como é a primavera em Bariloche?

Os dias de primavera em Bariloche podem variar de 7º até 20º. Alguns dias podem ser mais frescos do que outros, enquanto as noites quase sempre ficam frias. Inclusive, nos meses de primavera pode ocorrer alguma neve esporádica.

De qualquer forma, o melhor é que você leve roupas tanto para frio quanto para calor para aproveitar cada dia.

Neva em Bariloche na primavera?

Não é frequente, mas pode nevar alguns dias ou à noite. Em novembro é famosa “a última neve”, mas normalmente não é um problema para que você aproveite ao máximo a primavera em Bariloche.

Quantos dias convém ficar em Bariloche?

Bariloche é um dos destinos para ficar uma semana, 15 dias ou, se você não tiver tanto tempo, apenas quatro ou cinco dias. Tudo depende da quantidade de tempo que você tem para descansar, assim como de suas ganas de ficar apenas na cidade de Bariloche para conhecê-la a fundo.

O que fazer em Bariloche na primavera?

Tudo começa organizando um bom itinerário de viagem para os dias em que você estará em Bariloche. Levando em conta seus interesses, você fará o que mais gosta. Desde caminhar por trilhas, dirigir por uma rota linda como a dos 7 Lagos, degustar a gastronomia patagônica e até aproveitar as praias mais escondidas de Bariloche.

Como os planos para Bariloche na primavera são muitos, aqui escolhemos os que mais gostamos e que são ideais para esta época do ano.

A Rota dos 7 Lagos

De Bariloche você pode percorrer de carro um dos trechos mais famosos da Ruta Nacional 40: a Rota dos Sete Lagos. São 110 km que atravessam florestas, montanhas e espelhos d’água. Os lagos que você vai cruzar são o Correntoso, Espelho, Escondido, Villarino, Falkner, Machónico e Lácar. E se você se animar, pode chegar a Villa Traful e ao lago Meliquina. Você poderá fazer trekking, descansar em alguma prainha ou passar a noite acampando ou em algum chalé.

Você pode encarar a rota de Bariloche em um dia, mas o mais bonito é fracioná-la em vários dias. Uma opção é ficar alguns dias em Villa La Angostura, que funciona como base ideal para voltar aos lagos com tranquilidade, ou até se hospedar em San Martín de los Andes se preferir terminar lá.

Los hermosos paisajes del bosque patagónico

Cerro Tronador

De Bariloche você pode iniciar seu dia pegando a Ruta Nacional 40 para o sul, passando pelos lagos Gutiérrez e Mascardi até virar na Provincial 82, e mais adiante o desvio para o Cerro Tronador. Todo o caminho é pura natureza com mirantes que oferecem vistas de cerros como Bonete e Cresta de Gallo, e do rio Manso que muda de cor ao longo do percurso. Tenha em mente que há várias trilhas para fazer.

Subindo por um caminho sinuoso, você chega a Pampa Linda. Finalmente, a paisagem termina no que todos esperamos: o Ventisquero Negro, um glaciar que desce do Tronador e se destaca por sua cor escura.

Algo a ter em mente: o percurso é de mão única em certos trechos — você pode entrar de Los Rápidos para Pampa Linda entre 10:30 e 14:00, e voltar entre 16:00 e 18:00. O resto do dia é mão dupla (das 19:30 às 9:00). É muito importante ter isso em conta para não ter inconvenientes na sua visita.

Voltando às trilhas (que nunca foram embora)

Bariloche tem trekkings para todos os gostos, desde caminhadas curtas em família até desafios para quem busca mais aventura. O trilho para a Cascata dos Duendes é um clássico: em menos de uma hora você chega do Lago Gutiérrez até uma cascata rodeada de floresta andina. É ideal para ir com crianças ou simplesmente esticar as pernas sem grandes subidas.

No outro extremo, o trilho para o Lago Los Césares é pura aventura: cerca de 4 a 6 horas de caminhada com subidas intensas que terminam em um lago escondido entre montanhas, que só chegam os que se animam a suar um bom tempo. Uma proposta similar é o Refúgio Frey, ao qual você pode chegar por diferentes rotas, todas desembocando na lagoa Toncek. Aqui você pode acampar ou passar a noite no refúgio.

Tenha em mente que para visitar alguns refúgios você deve registrar-se previamente neste link.

Um passeio pelo Nahuel Huapi

Um dos imperdíveis (o ano todo) para fazer em Bariloche são as navegações pelo Nahuel Huapi que partem de Puerto Pañuelo, na península de Llao Llao. De lá você pode escolher entre várias excursões: a clássica que combina Isla Victoria com o Bosque de Arrayanes, ou a que leva à impressionante Cascata de los Cántaros em Puerto Blest, ou uma aventura mais profunda até o Brazo Tristeza e a Cascata do arroyo Frey.

A chave é fazer os passeios cedo para aproveitar o dia.

El lago Nahuel Huapi

Villa La Angostura e Parque Nacional Arrayanes

Villa La Angostura, a apenas 80 km de Bariloche, é uma das cidades patagônicas mais lindas que você pode conhecer. Se puder, é ideal passar alguns dias porque é uma experiência diferente de Bariloche. Um pouco mais tranquila e sem tantas multidões.

Há vários circuitos que você pode percorrer, mas o melhor é entrar no Parque Nacional Los Arrayanes pelo caminho de pedestres. São 12 km que levam ao sul do Parque, repleto de arrayanes. Você pode caminhar ou alugar uma bicicleta se quiser um pouco mais de aventura.

O clássico de Bariloche

Se é a primeira vez que visita Bariloche, não deixe de fazer os tours mais clássicos. O Circuito Chico é um dos imperdíveis. São 60 km que você percorre de carro, margeando o lago Nahuel Huapi entre florestas, montanhas e paisagens.

No caminho, você pode subir ao Cerro Campanario para desfrutar de uma vista panorâmica incrível, conhecer a Capela San Eduardo junto ao Hotel Llao Llao, e passar por Puerto Pañuelo.

Além disso, não perca o Cerro Otto e o Cerro Catedral. E, claro, descansar nas lindas praias do lago Nahuel Huapi ou do lago Gutiérrez.

El centro de Bariloche

Onde comer em Bariloche

Nenhuma viagem está completa sem experimentar os sabores regionais. Bariloche não é exceção, por isso queremos que você se atreva a provar os pratos locais com os ingredientes da Patagônia.

Aqui estão os cinco restaurantes que valem a visita:

  • El boliche de Alberto. Um clássico de Bariloche, com destaque para a parrilla.
  • La fonda del tío. Porções generosas, pratos tradicionais argentinos e bom preço, um detalhe que não passa despercebido.
  • Familia Weiss. Para pratos regionais, este restaurante não decepciona. Você encontrará desde o famoso cordeiro patagônico até preparações com influência europeia.
  • Las Morillas. Em frente à Playa Bonita e sobre a Av. Bustillo, este restaurante oferece pratos variados com toques especiais da Patagônia.
  • Ánima. No Circuito Chico, esta proposta oferece a experiência completa da gastronomia local. Quatro passos para ter outra perspectiva culinária.

As chocolaterias de Bariloche

Se este artigo não tivesse uma seção dedicada às chocolaterias de Bariloche, estaria incompleto. Depois dos passeios, nada como um lanche (que às vezes se transforma em jantar) em alguma das chocolaterias mais famosas da cidade.

Quais são?

Como convém percorrer Bariloche na primavera?

Sempre vamos recomendar que você faça ao seu próprio ritmo com carro alugado. Por quê? Assim você conhece o que quer, se afasta do clássico e evita planos que não deseja fazer. Nada como uma viagem em que você decide seu próprio caminho.

Alugar um carro em Bariloche e conhecer do seu jeito

Conhecer Bariloche de carro é a melhor maneira de explorar um dos lugares mais lindos do país. No seu ritmo, sem pressa e sem pagar a mais por excursões que muitas vezes deixam pouco gosto. Só é preciso se atrever a sair do tradicional e ir além das rotas conhecidas.

Na Rentennials facilitamos todo o processo de aluguel de carro em Bariloche e, além disso, você será conectado com os anfitriões locais. Descubra uma nova forma de alugar um carro, mais simples, mais sustentável e gerando efeitos positivos na economia local.

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Aluguel de carros em Bariloche: as 3 melhores opções para a sua viagem

Bariloche é um dos destinos mais populares da Patagônia argentina. Cercada por lagos e montanhas, a cidade oferece experiências únicas: a Rota dos 7 Lagos, o Cerro Catedral, o Cerro Tronador e o Parque Nacional Nahuel Huapi.
Para aproveitar ao máximo sua viagem, a melhor opção é alugar um carro em Bariloche e explorar no seu próprio ritmo.

Abaixo você encontra minha seleção das 3 melhores locadoras de carros em Bariloche, baseada em avaliações reais de clientes, preços transparentes, opções de seguro e logística no Aeroporto Internacional Teniente Luis Candelaria (BRC).

As 3 Melhores Locadoras de Carros em Bariloche 🚗❄️

1) Rentennials – A opção mais recomendada em Bariloche

  • Ampla variedade de veículos: carros econômicos, familiares, SUVs e 4×4 para cidade ou montanha.
  • Reserva online rápida e transparente: confirmação imediata, sem burocracia.
  • Sem taxas escondidas: o preço final inclui seguro completo, impostos e quilometragem ilimitada.
  • Entrega personalizada: retire seu carro no Aeroporto de Bariloche (BRC) ou receba no seu hotel no centro.
  • Avaliações positivas: Clientes avaliam a Rentennials com 5 estrelas no Trustpilot, Google Maps e Tripadvisor.
  • Atendimento amigável e flexível: suporte 24/7 e excelente reputação entre viajantes.
  • Modelo inovador: conecta proprietários locais a viajantes, garantindo preços competitivos e uma experiência mais pessoal.

Em resumo, a Rentennials se destaca por conforto, transparência e confiança ao explorar a Patagônia sem surpresas.

2) Localiza Rent a Car

Uma empresa internacional conhecida, presente em Bariloche. Oferece frota moderna e pontos de retirada no aeroporto ou em escritórios no centro. Boa opção para quem prefere uma marca global.

3) Hertz Rent a Car

Outra marca reconhecida mundialmente. Focada em veículos modernos e ampla cobertura de seguros. Conveniente se você busca padrões internacionais.

Dicas rápidas para alugar carro em Bariloche

  • Reserve com antecedência (no inverno e no verão a procura é muito alta).
  • Se for viajar para a montanha ou neve, considere alugar um SUV/4×4 e pergunte sobre equipamentos de inverno.
  • Sempre verifique política de combustível, cobertura do seguro e quilometragem antes de confirmar.
  • Principais rotas para explorar: Rota dos 7 Lagos, Villa La Angostura, Cerro Catedral, Cerro Tronador, Colônia Suíça.

Conclusão

Bariloche é muito melhor aproveitada com a liberdade de ter seu próprio carro. Entre todas as opções de aluguel de carros em Bariloche, a Rentennials se destaca pelo modelo transparente, entrega em aeroporto ou hotel e pela satisfação de milhares de clientes.

Dica final: garanta sua reserva com antecedência para obter melhores preços e disponibilidade.

Perguntas Frequentes

Onde posso retirar o carro em Bariloche?

No Aeroporto Teniente Luis Candelaria (BRC) ou no seu hotel no centro, conforme disponibilidade.

O preço inclui seguro e quilometragem?

Sim, o preço final inclui seguro, impostos e quilometragem ilimitada, sem taxas escondidas.

Vale a pena alugar um 4×4?

Para estradas de montanha, neve ou ripio, recomendamos um SUV/4×4. Para cidade e rodovias principais, um carro econômico é suficiente.

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Esquiar en Bariloche

O guia mais completo para esquiar em Bariloche

Esquiar em Bariloche é uma das experiências que mais queremos viver a cada inverno. Vestir a roupa de neve e simplesmente deslizar sobre a neve sem pensar em mais nada. Por isso, a cidade se prepara para nos receber e, junto com ela, os centros de esqui abrem suas portas. O mais conhecido é o Cerro Catedral, o maior e mais bem equipado da América do Sul.

Se você prefere uma opção mais tranquila, tem o Cerro Otto, com diferentes atividades para toda a família e, claro, esqui para iniciantes. Além de praticar esportes de inverno, você poderá combinar com passeios e visitas a lugares com paisagens incríveis.

Neste guia, contamos tudo o que você precisa saber para esquiar em Bariloche: quando ir, onde esquiar, quanto custa e muitos outros detalhes. Na Rentennials, queremos que você aproveite desde o primeiro momento as melhores experiências da Argentina.

Esquiar en el Cerro Catedral

Quando é a melhor época para esquiar em Bariloche?

Os meses de agosto e início de setembro são os melhores para esquiar em Bariloche. Nessa época, as férias de inverno na Argentina já terminaram e há muito menos gente nas pistas do que em julho. Sim, você vai ter mais tranquilidade e vai subir mais rápido nos teleféricos.

Lembre-se de que os centros de esqui em Bariloche costumam abrir de meados de junho até o início da primavera, em setembro. Às vezes, as condições climáticas permitem que a temporada se estenda até outubro.

Onde esquiar em Bariloche

Em Bariloche você tem dois centros de esqui para escolher: o Cerro Catedral e os que ficam no Cerro Otto. O Catedral é o mais conhecido e visitado da Argentina e da região. Não muito longe, o Cerro Otto oferece outras atividades além do esqui, ideais para quem busca um ritmo diferente.

Snowboard en el Cerro Catedral

O centro de esqui Cerro Catedral

O Cerro Catedral em Bariloche é o destino escolhido por muitos esquiadores, dos iniciantes aos mais experientes. São mais de 1200 hectares e os serviços oferecidos são de altíssimo nível na América do Sul. Possui mais de 30 meios de elevação (cadeirinhas, teleféricos e arrastos), que permitem transportar cerca de 28 mil pessoas por hora.

A altitude da cúpula é de 2200 metros acima do nível do mar, enquanto a base está a 1030 metros. O desnível esquiável é de 1150 metros e o comprimento máximo para esquiar é de 9 km.

Pistas de esqui no Cerro Catedral

O Cerro Catedral tem mais de 50 pistas para todos os níveis. Iniciantes, intermediários, avançados e até especialistas podem soltar seus esquis ou snowboards e curtir a neve ao máximo. Há também áreas exclusivas de treinamento para quem quer aprender ou melhorar a técnica.

Para você ter uma ideia, a inclinação mínima das pistas é de , e a máxima, 60º. Ou seja, há uma ampla gama de possibilidades para esquiar conforme sua experiência, disposição e preparo físico.

Tipos de passes no Cerro Catedral

Existem diferentes tipos de passes ou ingressos para ter acesso aos meios de elevação. Se for por um dia, você pode adquirir o Passe Diário:

  • Adultos: cerca de 100 USD
  • Crianças (de 5 a 11 anos): cerca de 90 USD

Se seu plano é ficar mais dias, você pode comprar o Flexi Pass, cujo preço varia conforme a quantidade de dias (de 2 a 30). Para referência, um passe de uma semana custa cerca de 750 USD para adultos e 550 USD para crianças.

Para quem busca mais conforto, existe o Exclusive Pass, que dá acesso preferencial aos meios de elevação. Assim como o Flexi Pass, seu custo depende da quantidade de dias escolhida.

E mesmo que você não vá esquiar, pode subir o cerro como pedestre:

  • Adultos: 30 USS
  • Crianças: 20 USD. Crianças de 0 a 5 anos não pagam para subir.

Você pode comprar os ingressos no site oficial do Catedral Alta Patagonia.

Como chegar ao Cerro Catedral

O Cerro Catedral está a 20 km do centro de Bariloche. A melhor maneira de chegar é alugando um carro. O caminho recomendado é pela Avenida Bustillo em direção ao Cerro Campanario, depois pela Ruta Provincial 82. Aí é só virar à esquerda e seguir as placas.

Na alta temporada de inverno, o trajeto pode levar de 1 a 2 horas, especialmente pela manhã e no fim da tarde.

Persona esquiando en Bariloche


O Cerro Otto

En el Cerro Otto você encontra um ambiente mais familiar e atividades na neve mais tranquilas. O lugar é famoso por sua confeitaria no topo e pelo teleférico. No inverno, você também pode aproveitar culipatín, tubing, passeios de trenó ou tirolesa.

Embora haja opções de esqui, o local é voltado principalmente para iniciantes e para quem busca atividades menos intensas fisicamente. Para quem está começando, pode ser interessante visitar primeiro o Cerro Otto, antes de encarar o Cerro Catedral.

No Cerro Otto há dois centros de neve: o Piedras Blancas, com múltiplas atividades, e o Centro de Esqui Nórdico, ideal para a prática de esqui cross-country.

Piedras Blancas

O centro turístico Piedras Blancas é perfeito se você busca atividades na neve para os pequenos ou quer algo além do esqui. É famoso pelos passeios de trenó, snow safari, tirolesa, tubing e outros jogos na neve.

Você também pode aprender a esquiar. Há pistas para iniciantes e uma escola de esqui perfeita para começar a praticar o esporte.

Os preços são um pouco mais baixos que os do Cerro Catedral: variam de 30 USD a 110 USD, dependendo da atividade.

Centro de Esqui Nórdico

Já imaginou caminhar com esquis? Esse é o esqui nórdico, vindo do norte da Europa. Basta colocar o equipamento e começar a deslizar. Não precisa ter conhecimento prévio.

Outras atividades incluem quadriciclos com esteira, motos de neve e caminhadas com raquetes. E claro, você pode terminar o dia com um chocolate quente na confeitaria, ou até jantar com vistas lindas das montanhas.

Esquí nórdico en Bariloche

Como chegar ao Cerro Otto

Para chegar ao Cerro Otto a partir do centro de Bariloche, você precisa dirigir cerca de 10 km. O melhor é ir de carro. Pegue a Avenida Belgrano, depois a rua Videla até a Avenida de los Pioneros, onde fica o acesso ao cerro.

Na alta temporada, o trajeto pode demorar mais. Vá com calma, que você chega!

Quanto custa esquiar em Bariloche?

O custo de esquiar em Bariloche depende da quantidade de dias e da época do inverno. Considerando uma semana de esqui ou snowboard, com aluguel de equipamento e hospedagem, o valor gira em torno de 1500 USD por pessoa.

Claro que esse valor pode variar conforme o hotel, refeições e outros gastos. Para economizar, recomendamos viajar no fim de agosto e início de setembro, quando os preços dos hotéis caem em relação a julho.

Onde se hospedar em Bariloche para esquiar

Na base do Cerro Catedral, há diversas opções de hospedagem: chalés, hotéis, pousadas e apartamentos. Ficar por ali ajuda a evitar o deslocamento diário do centro da cidade até o cerro.

No centro de Bariloche e arredores, também há muitas opções para todos os perfis e orçamentos.
Acesse este link para saber mais sobre onde se hospedar en Bariloche.

Dicas para esquiar em Bariloche

  • Reserve com antecedência. Julho e começo de agosto são meses muito concorridos. Garanta o aluguel do equipamento, a hospedagem e o passe com tempo.
  • Use roupas térmicas, casacos impermeáveis, luvas, gorro e óculos de neve. Quanto menos contato com a neve, mais conforto.
  • Se não tiver equipamento, alugue na cidade ou nos cerros. Certifique-se de que esteja em bom estado e que sirva bem.
  • Para sua primeira vez, vale a pena fazer uma aula. No segundo dia, já pode ir para as pistas de iniciantes.
  • Cheque a previsão do tempo antes de ir às pistas.

Alugue um carro e curta o esqui em Bariloche

Para chegar aos centros de esqui em Bariloche, a melhor opção é alugar um carro. Assim, você se movimenta com mais liberdade, rapidez e segurança. A única preocupação vai ser curtir a neve.

Alugar um carro com a Rentennials é fácil, simples e econômico. Viva Bariloche e o melhor do seu inverno.

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joyas ocultas en bariloche

Descubra as joias escondidas de Bariloche e alguns de seus recantos surpreendentes

Mergulhe nos segredos mais bem guardados de Bariloche. Bariloche é muito mais do que seus circuitos clássicos. Explore suas joias ocultas e descubra segredos que poucos conhecem.

Descubra as joias escondidas de Bariloche e alguns de seus cantinhos surpreendentes

Praias escondidas, trilhas pouco exploradas e um passeio de trem pela estepe esperam por você em Bariloche.

Você é do time que busca lugares fora do comum? Mesmo em Bariloche, um dos destinos mais visitados da Argentina, é possível encontrá-los. Às vezes dá um pouco mais de trabalho, mas tudo o que você precisa é daquela dica que permita se afastar das multidões e aproveitar um destino maravilhoso de um jeito diferente.

Praias ocultas, belas cachoeiras, trilhas pouco exploradas e até um passeio de trem são algumas das joias que este canto da Patagônia esconde. O melhor é que, para descobri-las, basta se aventurar além do tradicional.

Na Rentennials queremos que você conheça de verdade a Argentina e que viajar seja muito mais do que visitar os pontos mais famosos. Por isso, aqui você encontra todas as informações para descobrir o “lado B” de Bariloche.

joyas escondidas bariloche

As praias ocultas em Bariloche

É verdade que está cada vez mais difícil encontrar um lugar escondido em qualquer parte do mundo. Mas isso não significa que você deva desistir de buscar aquele cantinho onde possa estender a canga e tomar um mate sem muita gente por perto. Bariloche ainda oferece praias que, por terem acesso mais difícil, podem ser aproveitadas com muito mais tranquilidade.

A seguir, três praias ocultas em Bariloche.

Praia do Hotel Las Cascadas

Por ficar atrás de um hotel, esta pequena praia é pouco frequentada por turistas.

Para chegar à praia La Cascada, primeiro vá até o hotel de mesmo nome. Ele fica em um desvio no quilômetro 5,9 da Av. Bustillo. Depois de estacionar, caminhe até a trilha que começa atrás do estacionamento. No caminho, você passará por uma cachoeira e, após alguns minutos, chegará a uma praia tranquila às margens do Lago Nahuel Huapi. Há um quiosque com comidas e espreguiçadeiras.

Praia da Bahía Tacul

A praia da Bahía Tacul é um pequeno respiro dentro de um dos roteiros mais visitados: o Circuito Chico. Para chegar, pegue um desvio pela Rota 77 e siga por uma estrada de cascalho que conduz até Villa Tacul, um bairro com pouquíssimas casas. As vistas são lindas para o braço Blest do Lago Nahuel Huapi.

Ao final da estrada de cascalho, há uma bifurcação. O ideal é virar à esquerda e deixar o carro no estacionamento administrado pela comunidade mapuche Tacul-Chewque. A partir dali, é só caminhar um pouco até a praia.

Este lugar é perfeito para ir com crianças. A praia tem areia, pedras e é cercada por bosques—como quase todos os cantos do Parque Nacional Nahuel Huapi.


Praia Muñoz

Chega-se à praia Muñoz após uma caminhada de 6 quilômetros de ida (e o mesmo de volta). Poucas pessoas se animam, já que são pelo menos 5 horas no total. Ela fica às margens do Lago Gutiérrez; para chegar, vá até Villa Los Coihues, a 5 km do Centro Cívico. A trilha começa na Seccional de Guardas-Parques, onde você pode deixar o carro e iniciar a caminhada.

No primeiro trecho, você encontrará mais gente. Primeiro, a Cascata dos Duendes, depois o Mirante do Lago Gutiérrez e o Refúgio Emilio Frey. Depois disso, a vegetação muda e fica mais baixa; por isso, recomendamos começar bem cedo.

Perto do final da trilha, pegue o caminho à esquerda e desça de forma mais íngreme para chegar à praia Muñoz.

Como a trilha tem nível de exigência médio, lembre-se de se cadastrar no site do Parque Nacional Nahuel Huapi ou no Bariloche Trekking.

Uma dica: calcule o tempo de ida e volta para evitar retornar à noite (não é permitido pernoitar na praia Muñoz).

Para mais informações sobre a trilha, clique aqui.

Pampa Linda, a caminho do Tronador

O Cerro Tronador é um imperdível de Bariloche. Seu mirante para o Ventisquero Negro é impressionante, sem dúvidas. Mas poucos sabem que, no caminho, estão alguns dos segredos mais bem guardados da região. É em Pampa Linda que você deve estacionar e reservar um tempo para percorrer algumas das trilhas com as cachoeiras mais bonitas de Bariloche.

Por ser um “lugar de passagem”, não é comum que as pessoas parem para explorar Pampa Linda. Por isso, como sempre dizemos, vá com calma e conheça os melhores cantinhos no seu próprio ritmo.

Cachoeira Las Nalcas

Para chegar à cachoeira Las Nalcas, siga pela estrada em direção ao mirante do Ventisquero Negro. Depois de passar a Hostería Pampa Linda, percorra cerca de 400 metros e vire à esquerda em um desvio. Minutos depois, você chegará a um arroio que marca o fim do trecho para veículos. Deixe o carro ali e continue pela trilha.

A caminhada é curta — cerca de 30 minutos — por um caminho que começa cruzando um pequeno arroio e depois a ponte sobre o rio Manso Superior. Atenção: há uma bifurcação em que você deve virar à esquerda.

Ao chegar à cachoeira, você verá um salto d’água de 40 metros. A vegetação exuberante ao redor vai te conectar com a natureza de um jeito diferente.

Cachoeira Los Césares

Às margens do Lago Mascardi, na estrada que leva a Pampa Linda (RP 81), começa uma pequena caminhada que te leva à cachoeira De Los Césares. É um trajeto de 2 km que leva pouco mais de 1h30 (ida e volta). Basta seguir as placas e, na primeira bifurcação, dobrar à direita. É um caminho com subida, que pode ter lama depois de chuva.

Como chegar ao Tronador e a Pampa Linda

Para chegar a Pampa Linda e, depois, ao Tronador, pegue a RN 40 rumo ao sul até o entroncamento com a RP 81 em Villa Mascardi. Lá, vire à direita e, alguns quilômetros adiante, siga pela estrada que vai ao Tronador.

Horários de entrada e retorno ao Tronador

A estrada entre Los Rápidos e Pampa Linda tem horários específicos em que o trânsito ocorre apenas em um sentido:

  • Subida apenas: das 10h30 às 14h a partir de Los Rápidos
  • Descida apenas: das 16h às 18h a partir de Pampa Linda
  • Mão dupla: das 19h30 às 9h
  • Proibida a subida entre 14h e 19h30

Uma viagem pela estepe no Trem Turístico Noturno Bariloche – Est. Perito Moreno

A estepe patagônica tem uma magia especial. Os ventos, a imensidão do deserto e a paisagem infinita fazem qualquer viajante imaginar como foi difícil — e lindo — habitar estas terras há algumas décadas. Recentemente voltou a operar o trem noturno que liga Bariloche à Estação Perito Moreno — um convite para descobrir outro lado da região.

O percurso do Trem Turístico de Bariloche até a Estação Perito Moreno

Partindo da estação de Bariloche por volta das 19h, o trem chega a Perito Moreno um pouco depois, onde você é recebido com bebidas quentes e entradas saborosas. Em seguida, todos vão ao quincho da estação para jantar pratos típicos patagônicos.

O jantar é uma clássica parrillada argentina, acompanhada de saladas ou batatas fritas, pão, tortas fritas e sobremesa. Há opções vegetarianas.

O preço inclui o bilhete do trem e as refeições.

Dias e horários do Trem Turístico

O trem turístico noturno sai às sextas e sábados às 19h e retorna a Bariloche por volta da meia-noite.

O percurso funciona na temporada de verão até a Páscoa. No inverno, o clima fica rigoroso e as noites são muito frias.

Onde comprar seus ingressos do Trem Turístico

Para adquirir os ingressos, acesse o site oficial do Tren Patagónico de Río Negro.

Cerro La Buitrera: trekking pela estepe de Bariloche

A apenas 20 km ao sul de Bariloche, a estepe patagônica se abre diante de você. O Cerro La Buitrera surge com suas curiosas formações rochosas, moldadas pela erosão do vento e da água. Para quem quer sair dos cenários tradicionais de Bariloche, este é o destino perfeito.

Como é o trekking no Cerro La Buitrera

A trilha do Cerro La Buitrera tem dificuldade média, e você pode caminhar entre 6 e 10 km (ida e volta). Não há grandes subidas, mas, diferente das trilhas no bosque, aqui não há sombras. Por isso, é essencial se proteger do sol e levar bastante água. Leve também algo para comer.

Ao longo do caminho, você atravessará amplas planícies cobertas pela vegetação típica da estepe. Canyons e formações rochosas inusitadas vão se tornar paisagem comum durante a caminhada.

No topo, a vista é linda para o Lago Nahuel Huapi e as montanhas ao redor.

Como chegar ao Cerro La Buitrera

Para chegar ao Cerro La Buitrera, pegue a estrada que sai do cruzamento da Rota de Circunvalação com a Avenida Esandi. Após cerca de 15 km, você encontrará um desvio à esquerda com uma ponte de mão única. Depois de cruzá-la, vire novamente à esquerda e siga até uma escola, onde deverá virar à direita. A estrada continua até a Estância La Lucha, propriedade de uma família local. Por ser área privada, é preciso pagar a entrada e pedir autorização para fazer a trilha.

Vale lembrar que o acesso é por estrada de terra; embora seja possível ir com carro baixo, o ideal é ir de caminhonete ou SUV.

Dicas para conhecer Bariloche e suas joias ocultas

Viajar a Bariloche é um dos momentos mais esperados por quem busca contato com a natureza. Às vezes, por conta do número de pessoas em alguns pontos imperdíveis, a experiência não é a que você imaginava. Por isso, é fundamental encontrar aquela joia escondida em qualquer destino para aproveitar do seu jeito.

Aqui vão algumas dicas para sua viagem ser inesquecível:

  • Sempre que puder, viaje na baixa temporada (de março a junho e de setembro a dezembro).
  • Março e dezembro são os melhores meses para conhecer lugares com pouca gente e clima ideal.
  • Saia dos circuitos tradicionais. As paisagens são tão ou mais espetaculares quanto as mais famosas.
  • Se for na alta temporada, encontre aquele cantinho especial para passar a tarde conectado com a natureza em completo silêncio.

Alugue um carro em Bariloche com a Rentennials e descubra seu “lado B”

Para explorar as joias ocultas de Bariloche, nada melhor do que ir de carro. Você chegará a lugares onde o transporte público e os passeios não vão. Bariloche te espera em todo o seu esplendor — com o Parque Nacional Nahuel Huapi e seus arredores pouco explorados.

Alugar um carro em Bariloche com a Rentennials vai te proporcionar uma experiência diferente. É o app mais seguro, econômico e simples de usar — com a maior variedade de veículos pelo melhor preço.

As melhores trilhas para fazer em Bariloche

5 trilhas imperdíveis para fazer em Bariloche

Bariloche é um dos destinos favoritos dos amantes de trekking. As trilhas do Parque Nacional Nahuel Huapi e seus arredores convidam você a se conectar com florestas, lagos cristalinos e montanhas com vistas espetaculares. Você pode escolher entre mais de 150 opções.

Há trilhas para todos os gostos — desde as que levam a refúgios para pernoite até rotas adequadas para toda a família. O melhor é que muitas delas são bem sinalizadas e podem ser feitas de forma independente, sem guia.

Na Rentennials fornecemos todas as informações para você decidir qual trilha fazer em Bariloche: duração, nível de exigência e todos os detalhes para uma caminhada tranquila em meio à natureza.

A seguir, apresentamos cinco trilhas para descobrir cantinhos lindos da Patagônia e se conectar com a natureza.


Trilha do Lago Los Césares — prepare-se para um desafio

Para quem busca uma proposta longa e de alta exigência, a trilha até o Lago Los Césares é ideal. Após 4 a 6 horas de caminhada com subidas íngremes, você chega a um lago cercado por florestas e montanhas.

Tudo começa em Los Césares, às margens do Lago Mascardi, na estrada que vai para Pampa Linda. Após várias placas, você encontrará uma bifurcação à direita que leva ao Lago Los Césares. Tenha em mente que em dias de chuva — ou depois de alguns dias chuvosos — pode haver lama.

Para chegar ao início da trilha, pegue a RN 40 sentido El Bolsón por 36 km. Depois do Lago Mascardi, há um desvio à direita. Continue por 25 km (após passar pela seccional dos guardas-parques, onde é pago o ingresso) até chegar a Los Césares, bem perto do Hotel Tronador.

Assim como em toda a estrada para Pampa Linda, é importante observar os horários de entrada e retorno. E lembre-se: esta trilha é apenas para bate-volta no mesmo dia.

  • Tempo estimado: 4 a 6 horas

  • Distância: 6 km

  • Sem pernoite
  • Dificuldade: Muito alta

  • Cadastro prévio obrigatório neste link

Trilha ao Refúgio Emilio Frey via crista do Cerro Catedral

Em Colonia Suiza, a 24 km de Bariloche, começa uma trilha que acompanha o curso do arroio Goye. É um trekking com pernoite, chegando ao refúgio após atravessar um vale belíssimo.

Depois de cerca de três horas de caminhada, você cruza dois arroios: o Navidad e, depois, o Negro (ou Goye). A partir daí, a trilha fica bem íngreme, com várias “curvas e contracurvas”.

Ao alcançar o cume, a panorâmica se abre diante de você. A Laguna Negra e o Cerro Negro aparecem no horizonte. Ali você encontra o Refúgio Itália (Manfredo Segre). É fundamental reservar com antecedência.

Desse mesmo refúgio é possível conectar com o Refúgio López ou seguir ao sul pela Travessia (Circuito) das 5 Lagoas.

Para chegar ao início da trilha, vá de carro pela Avenida Bustillo até o km 18. Depois, continue à esquerda pelo famoso Circuito Chico e siga por uma estrada de cascalho que leva até Colonia Suiza, até a ponte do Arroyo Goye.

  • Tempo estimado: 5 a 6 horas
  • Distância: 8 km
  • Com pernoite
  • Dificuldade: Alta
  • Cadastro prévio obrigatório neste link

Trilha ao Refúgio Emilio Frey via crista do Cerro Catedral

O famoso Refúgio Emilio Frey pode ser alcançado de várias formas, mas esta é a indicada para quem busca um desafio para experientes. A exigência é alta e é necessário ter conhecimentos de trekking.

Para começar a caminhada, suba primeiro por um dos meios de elevação da Catedral Alta Patagonia (aberto das 9h às 17h; confirme os serviços). Da estação superior, avance até a Punta Princesa, onde começa a trilha que segue pela crista da montanha.

Siga em frente e respeite a sinalização para não se perder. O trajeto termina na Laguna Schmoll e, um pouco adiante, na Laguna Toncek, onde está o Refúgio Emilio Frey.

É fundamental reservar e confirmar seu lugar para pernoitar no Refúgio Emilio Frey. Também é possível acampar nos arredores, sempre com reserva prévia.

  • Tempo estimado: 4 a 5 horas
  • Distância: 6 km
  • Com pernoite
  • Dificuldade: Alta
  • Cadastro prévio obrigatório neste link

Trilha até a Cascata dos Duendes — um clássico para crianças

A trilha que vai da seccional do Lago Gutiérrez até a Cascata dos Duendes é uma opção ideal para toda a família — curta e simples.

A trilha começa em frente à Seccional de Guardas-Parques do Lago Gutiérrez. É muito fácil encontrá-la, pois está perfeitamente sinalizada. O caminho é plano e margeia o arroio Pescadero.

Ao longo do percurso, você encontrará placas informativas sobre a floresta andino-patagônica e suas características naturais.

  • Tempo estimado: 1 a 2 horas (ida e volta)
  • Distância: 1 km
  • Dificuldade: Baixa — para toda a família

Trilha do Lago Mascardi ao Lago Steffen — pura tranquilidade

A trilha do Lago Mascardi ao Lago Steffen é ideal para quem não tem muita experiência, mas busca um pouco de emoção e aventura.

Tudo começa a poucos metros do camping La Querencia, ao lado da ponte do Arroio Llodconto, na estrada para o Cerro Tronador. Fique tranquilo: primeiro você caminha 9,5 km por uma via para veículos até o Posto Boock. Dali, continue por uma trilha que cruza uma propriedade. Não esqueça de fechar todas as porteiras que encontrar.

A inclinação do percurso é muito leve, sempre por um vale com arroios e árvores lindíssimas. Sim, às vezes será preciso molhar os pés para atravessar cursos d’água.

Perto do final, você desce por uma bela floresta até alcançar o Camping do Lago Steffen, à beira do lago.

Também é possível fazer o trajeto no sentido inverso, saindo do Lago Steffen para o norte e finalizando no Lago Mascardi.

Para chegar ao Lago Mascardi e começar por esse ponto, pegue a Rota Nacional 40 sentido El Bolsón por 36 km até passar por Villa Mascardi. À direita, há o desvio para o lago. A partir daí, a estrada é de cascalho e, em poucos metros, você chega à Seccional de Guardas-Parques do Lago Mascardi, onde se paga o ingresso do Parque Nacional. Depois, siga por mais 6 km até o início da trilha.

Para ir de carro até o início no Lago Steffen, pegue a Rota Nacional 40 em direção a El Bolsón até o desvio que indica o acesso ao Lago Steffen. Dali, a estrada de cascalho de montanha tem 10 km e funciona em mão única por horário (entrada das 10h às 14h; retorno das 15h às 20h).

Você pode deixar o carro no camping ou em algum local próximo.

  • Tempo estimado: 7 a 8 horas
  • Distância: 20 km
  • Pernoite em um dos campings à beira dos lagos
  • Dificuldade: Média
  • Cadastro prévio obrigatório neste link

Melhor época para fazer trekking em Bariloche

Bariloche é linda o ano todo, mas para trekking o ideal é entre novembro e abril. Algumas trilhas ficam fechadas no inverno e, em outras, é necessário equipamento especial para neve.

No verão, considere as altas temperaturas e esteja preparado para o sol intenso. Em dias muito quentes, é recomendável começar a trilha bem cedo.

Recomendações para fazer trekking em Bariloche

Leve em conta estas dicas na hora de fazer trekking em Bariloche:

  • Cadastre-se sempre quando for obrigatório, neste link.
  • Não saia das trilhas. Siga a sinalização e o caminho principal.
  • Reserve os refúgios caso vá pernoitar.
  • Use calçado confortável. Se for caminhar mais de um dia, leve outra muda de roupa e agasalho para a noite.
  • Leve uma garrafa de água. É possível reabastecer nos arroios.
  • Se a trilha for muito longa, leve algo para comer.
  • É sempre melhor ir acompanhado. Se for sozinho, avise alguém qual trilha fará.
  • Considere que em grande parte das trilhas não há sinal de celular.
  • No barilochetrekking.com você encontra todas as informações sobre as trilhas da região.

Lembre-se: é proibido fazer fogo durante as caminhadas (é muito importante respeitar esta orientação).

Alugue um carro e faça as melhores trilhas em Bariloche

Bariloche oferece trilhas lindas — uma atividade ideal para se conectar com a natureza e desconectar da rotina. Imagine subir um morro e dormir em plena montanha sob um céu estrelado. A Argentina é um mundo a ser descoberto.
Com um carro, você chega facilmente ao início de cada trilha. Por isso, a melhor opção é alugar um carro em Bariloche com a Rentennials — perfeita para quem prefere pouca papelada, baixo custo e conexão direta com anfitriões locais.

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Panorâmica da Rota dos 7 Lagos

As melhores dicas para fazer a Rota dos 7 Lagos de carro

A Rota dos 7 Lagos é mágica durante todo o ano. Atreva-se a conectar Bariloche com San Martín de los Andes através de uma das estradas mais bonitas da Argentina.

Às vezes, dirigir pelas estradas da Argentina se torna uma experiência inesquecível. Você nunca sabe quando vai se deparar com paisagens deslumbrantes. Na Patagônia existe uma estrada que parece ligar apenas duas cidades, mas na verdade é muito mais. Você vai entrar no carro e passar por montanhas, lagos e florestas. A Rota dos 7 Lagos espera por você, um trecho da mítica Rota Nacional 40.

A melhor forma de conhecer os Sete Lagos é saindo de Bariloche ou San Martín de los Andes. Em ambas as cidades você pode alugar um carro com a Rentennials e começar sua jornada por esta bela estrada. Com o seu tempo, do seu jeito e sem pressa.

Neste artigo deixamos-lhe as melhores dicas para explorar ao seu ritmo e embarcar na aventura.

Panorâmica da Rota dos 7 Lagos

Panorâmica da Rota dos 7 Lagos

Qual é a Rota dos 7 Lagos

As cidades de Bariloche e San Martín de los Andes estão ligadas pela mítica Rota Nacional 40. São 190 km, mas só em Villa La Angostura é onde começa a Rota dos Sete Lagos, o famoso trecho de 110 km que passa por lugares que permanecerá gravado em sua memória.

O passeio pode ser feito em um dia, mas o melhor é parar aos poucos, contemplar e apreciar a paisagem. São sete lagos: Correntoso, Espejo, Escondido, Villarino, Falkner, Machónico e Lácar. Além disso, existem alguns caminhos alternativos que levam a outros lugares.

Há trilhas para caminhar, camping para entrar em contato com a natureza e acordar às margens de um lago, trekking para subir um morro, praias para descansar e muito mais.

Como fazer a Rota dos 7 Lagos

A primeira coisa é alugar um carro em Bariloche ou San Martín de los Andes. Se for na cidade de Rio Negro, você pode passar alguns dias conhecendo os lugares imperdíveis perto de Bariloche e depois começar a aventura.

Existem várias maneiras de explorar esta seção da Rota 40 em profundidade:
1- Vá e volte durante o dia de Bariloche ou San Martín de los Andes. Embora às vezes não haja tempo, recomendamos que você faça este passeio devagar e devagar. Cada lugar é incrível e vale a pena ir devagar.
2- Dirija até Villa la Angostura e fique alguns dias. Lá você pode se basear para ir e voltar aos lagos. Dessa forma, você passará mais tempo em cada lugar.
3- Faça uma base em San Martín de los Andes e conheça cada ponto desta cidade.
4- A melhor opção é sair de Villa La Angostura e parar em alguns pontos estratégicos. Se você é daqueles que gosta de acampar, existem diversas opções para montar a barraca. Além disso, ao longo do caminho existem cabanas e pousadas.

Aqui deixamos para vocês o mapa com o percurso da Rota dos Sete Lagos

MAPA EMBEBIDO

Locais a visitar na Rota dos 7 Lagos

Há muitos lugares para parar e aproveitar ao longo do caminho. Abaixo deixamos todas as informações com as melhores paradas da Rota dos Sete Lagos saindo de Bariloche.

Vila La Angostura

Esta cidade da Patagônia é um dos lugares preferidos para se hospedar e percorrer o circuito dos 7 Lagos. Vale a pena ficar alguns dias porque é um lugar que transborda beleza e tranquilidade. Além disso, possui uma grande variedade de cabanas, hotéis e restaurantes.

A Villa está localizada às margens do Lago Nahuel Huapi, entre os cerros Inacayal, Bayo e Belvedere, o que torna lindo o seu entorno. No inverno, Cerro Bayo possui uma pista de esqui para esportes de neve. Durante o verão, existem alguns circuitos para explorar, como o circuito Cerro Bayo e a cachoeira do Rio Bonito.

Em Villa La Angosturra fica a entrada pedonal do Parque Nacional Los Arrayanes. É um percurso de 12 km que leva ao extremo sul do Parque onde a floresta de murta marca presença por todo o lado. A trilha é feita a pé ou de bicicleta previamente alugada na cidade. Para adquirir seu ingresso para o Parque, acesse este link.

Vila La Angostura

Vila La Angostura

Lago e rio Correntoso

Vindo do sul, é o primeiro do circuito. É um dos maiores lagos, com praias e baías. Existe uma antiga ponte de madeira sobre o rio Correntoso, uma das mais curtas do mundo. Na zona existem parques de campismo para pernoitar.


Lago Espelhado

Continuando alguns quilômetros pela RN 40, sai uma estrada de cascalho que leva até este lago. É um local ideal para passear, com espaço para piquenique e belas praias.

Mais à frente fica a Baía do Guarda-parque. É uma baía com cauquenes, teros e uma paisagem diferente. A partir daqui começa um pequeno caminho até uma das praias do Lago Correntoso.

Lago espelho

Lago espelho

Pequeno Lago Espelhado

Embora não faça parte da Rota dos Sete Lagos, seu acesso é muito simples. Depois de passar pelo Lago Correntoso, há uma estrada de cascalho de 2 km para chegar lá. Há um acampamento para passar a noite.


Villa Traful e seu lago

Desviando alguns quilômetros pela Rota Provincial 65, chega-se a este povoado de montanha localizado dentro do Parque Nacional Nahuel Huapi. Às margens do Lago Traful, a cidade transmite paz e natureza. Se você quer descansar, ou escolher um lugar para se hospedar, este é o seu lugar. Para procurar alojamento, aceda a este link.

São trilhas de diferentes níveis de dificuldade para chegar a cachoeiras, morros e matas virgens. As recomendadas são a trilha até as cachoeiras Coa Co e Arroyo Blanco, e a trilha até Cerro Negro. É importante que você se registre junto ao Guarda-parque antes de embarcar na caminhada. Em geral são trilhas autoguiadas, embora existam algumas onde é necessário o acompanhamento de um guia.

Além disso, passeios a cavalo e esportes náuticos são realizados no lago da região, incluindo mergulhos incríveis na floresta submersa.

Lago Traful

Lago Traful

 

Lago Escondido e Cachoeira Ñivinco

Continuando para o norte pela RN 40, você encontrará este lago. Existe um miradouro para contemplar este lindo espelho de água. Um pouco mais adiante chega-se ao Pichi Traful, um dos braços do Lago Traful. Fazendo um pequeno desvio encontra-se um parque de campismo sem serviços.

Um pouco mais ao norte está um dos pontos turísticos imperdíveis da Rota dos Sete Lagos: a cachoeira Ñivinco, uma das mais belas da Patagônia. É necessário caminhar por um caminho curto e de dificuldade média para chegar à cachoeira.


Lago Villarino e Lago Falkner

Esses dois lagos estão localizados a apenas um quilômetro um do outro. O Lago Villarino possui área de camping gratuita e a Hostería Villarina.

No Lago Falkner as praias são ideais para relaxar e curtir a água. Existe um parque de campismo com serviços para passar algumas noites na natureza. Além disso, daqui há uma trilha muito difícil até Falkner Hill. Demora entre 4 e 5 horas, então você tem que estar bem abastecido. Antes de subir é necessário se inscrever no trekking.


Lago Hermoso e Lago Machónico

Agora é o último trecho da Rota dos Sete Lagos. Nestes dois lagos está o limite do Parque Nacional Huapi e o início do Parque Nacional Lanín. O acesso ao Lago Hermoso é feito por uma pequena estrada de cascalho. É ideal para passar a noite. Existe um parque de campismo e, mais adiante, o Hermoso Eco Lodge.

Continuando pela Rota 40, chega-se ao Lago Machónico, que só pode ser apreciado desde o miradouro. Mais adiante, na confluência com o rio Hermoso, existe uma grande variedade de alojamentos.


Vila e Lago Maliquina

No final do percurso há um pequeno desvio de cerca de 15 quilômetros pela RP 63. Ele leva a uma pequena cidade às margens do lago de grande beleza onde a tranquilidade tomou conta por completo do ambiente.

As atividades são muitas, como ir às piscinas do Caleufó ou continuar pela RP 63 até o lago Filo Hua Hum. Se quiser passar alguns dias no meio de uma bela paisagem, reserve algumas noites em uma das cabanas. Neste link você pode ver algumas opções de hospedagem.


Lago Lácar e San Martín de los Andes

No final (ou início) do percurso está este lago que banha o litoral de uma das mais belas cidades da Patagônia. As atividades são diversas, desde trilhas, passeios a cavalo, esportes náuticos e, se for no inverno, esquiar.

Menor que Bariloche e com sua essência intacta, San Martín de los Andes é um excelente lugar para ficar alguns dias e iniciar o passeio pela Rota dos 7 Lagos.

Lago Lácar

Lago Lácar

Locais para acampar na Rota dos 7 Lagos

Deixamos-lhe alguns parques de campismo na Rota dos 7 Lagos. Lembre-se de que em muitos lugares não há sinal de celular ou Wi-Fi.

No verão é melhor chegar cedo ou depois do meio-dia para conseguir vaga.

Quantos dias são necessários para percorrer a Rota dos Sete Lagos

Em uma viagem expressa, em um ou dois dias você poderá explorar o melhor da Rota dos Sete Lagos. Porém, vale a pena reservar pelo menos uma semana para curtir cada lago, cachoeira ou trilha. Você pode dormir no caminho em uma cabana, pousada ou camping.


A melhor época para viajar para a Patagônia

Durante o inverno talvez você não consiga fazer muitas trilhas. Além disso, a neve pode se tornar um problema durante a condução.

A melhor época do ano para fazer este passeio é de outubro a Abril. Em janeiro, é provável que você encontre muitas pessoas, então você precisa reservar sua acomodação com antecedência (ou chegar cedo ao acampamento).


Alugue seu carro com Rentennials

Viajar pela Patagônia de carro é uma experiência diferente. Poucos caminhos irão surpreendê-lo como este. Por isso, alugar um carro na Rentennials vai facilitar muito a sua viagem: rápida, econômica e segura. Aproveite cada quilômetro em um dos percursos mais bonitos do país.

Atreva-se a descobrir a Patagônia do seu jeito!

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5 atividades que você deve fazer em Bariloche Argentina

Bariloche, na Patagônia Argentina, é um dos destinos mais escolhidos por argentinos e estrangeiros para férias, seja no verão por seus incríveis lagos, praias e natureza, ou no inverno por ter um dos melhores centros de esqui da América Latina. É por isso que recomendamos 5 lugares para visitar:

Visite o Parque Nacional Nahuel Huapi

Procurando atividades ao ar livre? Este parque é perfeito para você, onde você pode praticar diversas atividades ao ar livre. Você pode escolher entre nadar, fazer caiaque, andar de bicicleta de montanha por seus trilhas, pescar, etc. E se você não está procurando atividades desse nível, pode ir visitar suas incríveis paisagens que, da mesma forma, você terá uma grande experiência.

 

Percorra o Circuito Chico

Este é um passeio panorâmico, no qual você conhecerá um dos lugares mais bonitos de Bariloche. Você pode fazer o passeio de bicicleta ou de carro. O que mais se destaca do Circuito Chico é o hotel mais famoso da cidade, o Hotel Llao Llao, a ponte do Lago Moreno, a Colônia Suíça, o Cerro Campanario e a Península San Pedro.

Visite fábricas de chocolate

Você sabia que Bariloche é a capital do chocolate? É por isso que, se você é fã de chocolate em todas as suas formas, deve visitar suas famosas fábricas, incluindo a chocolateria Mamuschka e Rapa Nui localizadas no centro da cidade.

Esqui e snowboard no Cerro Catedral

Para os aventureiros, com 103 km de pistas e um desnível de 1073 metros, o centro de esqui no Cerro Catedral se torna um dos principais atrativos no inverno. Aproximadamente de junho a setembro, você poderá desfrutar de suas incríveis pistas.

Navegue até a Ilha Victoria

Este passeio é feito de catamarã, chegando ao Porto Anchorena. O que mais se destaca é sua flora (coihues, ciprestes e espécies exóticas como pinheiros) e sua fauna (gaivotas, beija-flores e, um pouco mais difícil de ver, veados vermelhos e huemules).

Bariloche é uma cidade que oferece atividades para todos os gostos, desde apenas desfrutar de sua natureza a esportes extremos, e até mesmo para os amantes de chocolate. Se você achava que não havia nada para fazer nesta cidade, você está errado! Não hesite e comece a planejar sua viagem com Rentennials.

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