O que fazer em Bariloche com chuva: o guia imperdível

Você está em Bariloche e, de repente, o céu fica cinza, a chuva começa a cair e surge a pergunta: o que fazer em Bariloche com chuva? Montanhas, lagos, bosques e paisagens deslumbrantes, mas o clima pode surpreender. Na Patagônia, um dia ensolarado pode se transformar em uma tarde chuvosa em questão de minutos. É melhor estar preparado.

Saber o que fazer em Bariloche com chuva é o segredo para aproveitar a viagem mesmo assim. Não é preciso cancelar as atividades, mas adaptá-las. Bariloche oferece muitas opções para continuar curtindo a essência do sul argentino: boa comida, lugares acolhedores, cultura, chocolate, cerveja artesanal e experiências que, mesmo com guarda-chuva, se tornam inesquecíveis.

Para que sua viagem a Bariloche não seja prejudicada pelo clima, neste artigo você vai encontrar as recomendações e dicas para aproveitar ao máximo Bariloche com Rentennials, mesmo nos dias chuvosos.

El centro cívico, uno de los planes cuando te preguntan qué hacer en Bariloche con lluvia

Chove muito em Bariloche?

Sim, e isso faz parte do encanto. Entre abril e setembro, as chuvas são mais frequentes, especialmente nos meses de outono e inverno (quando se transformam em neve). Mas isso não é um problema. Os bariloquenses estão acostumados e têm tudo preparado: confeitarias com vista para o lago, museus, fábricas de chocolate, spas e restaurantes para saborear o melhor da Patagônia.

Saber o que fazer em Bariloche com chuva permite descobrir um lado diferente do destino. É o momento ideal para desacelerar, olhar pela janela e apreciar os aromas, sabores e a hospitalidade do povo local.

Como se locomover em Bariloche com chuva?

A melhor forma de se deslocar por Bariloche é de carro. Seja com chuva ou com sol, a cidade não tem uma boa rede de transporte público, e normalmente é mais barato alugar um carro do que andar de táxi. As estradas geralmente estão em bom estado, mesmo com chuva forte.

O que fazer em Bariloche com chuva: 8 experiências imperdíveis

Em um dia cinzento e chuvoso há várias opções para curtir ao máximo esta cidade. Chocolaterias, museus, restaurantes e, claro, descansar serão os primeiros planos que vêm à mente.

A seguir, deixamos 8 experiências que vão te ajudar a responder a pergunta sobre o que fazer em Bariloche com chuva.

1. Tomar um café com vista para o Nahuel Huapi

Este plano é perfeito para um dia cinza, com neve ou até depois de um dia agitado. Se há algo que não pode faltar na sua lista de o que fazer em Bariloche com chuva, é tomar um café ou chá de frente para o lago. Ao longo da Avenida Bustillo há muitos lugares para provar tortas caseiras, chocolates quentes e apreciar a paisagem enquanto a chuva cai sobre as janelas.

Bariloche tem dezenas de confeitarias: algumas com vista para o lago, outras escondidas entre os morros. Escolha uma mesa perto da janela, abra um livro ou simplesmente deixe-se levar pela vista. É uma daquelas pausas que fazem a viagem valer a pena.

Aqui estão três opções para lanchar de frente para o lago:

Una vista al lago Nahuel Huapi

2. Visitar o Museu da Patagônia e o Centro Cívico

No coração da cidade, o Museu da Patagônia convida você a conhecer a história natural e cultural da região. Ali é possível descobrir como viviam os povos originários, além da flora, fauna e dos primeiros colonos. Aberto de segunda a sexta, das 10h às 12h30 e das 14h às 17h. A entrada é mediante contribuição voluntária.

O edifício faz parte do famoso Centro Cívico, um dos ícones de Bariloche, onde também há galerias de arte e lojas que vendem produtos locais. É um ótimo passeio coberto enquanto a chuva passa.

A poucos metros dali está a Catedral de Bariloche, outro lugar que vale a pena conhecer.

3. Conhecer as fábricas de chocolate

Quem visita Bariloche já sabe que um presente obrigatório é o chocolate. Com chuva, é o plano ideal para visitar as fábricas mais emblemáticas, como Mamuschka, Abuela Goye e Rapa Nui, que oferecem visitas guiadas e degustações. Além disso, na rua Mitre ficam as chocolaterias mais tradicionais, com barras artesanais e bombons exclusivos.

Se você quer descobrir o que fazer em Bariloche com chuva sem se molhar, degustar chocolate e aprender sobre sua produção é um ótimo plano.

Uma dica: visitar o Museu do Chocolate é um excelente complemento para conhecer mais sobre a história de um dos produtos mais deliciosos do mundo.

4. Fazer uma degustação de cervejas artesanais

Bariloche não é apenas a capital do chocolate argentino, mas também um dos lugares pioneiros na produção de cervejas artesanais. Por isso, visitar bares para degustar cervejas patagônicas é outra resposta à grande pergunta sobre o que fazer em Bariloche com chuva.

A cidade é referência no movimento cervejeiro artesanal e tem opções para todos os gostos. Você pode visitar a Cervecería Patagonia, com seu mirante para o lago Moreno; a Berlina, nascida em Colonia Suiza; ou a Kunstmann, marca chilena com bar na Avenida Bustillo. Todas oferecem harmonizações com pratos típicos da Patagônia.

Un arcoiris sobre Bariloche

5. Ir até Colonia Suiza

A apenas 25 km de Bariloche está Colonia Suiza, um dos primeiros povoados fundados na Patagônia por europeus no fim do século XIX. Por sua arquitetura e história, foi declarada patrimônio histórico e ainda mantém o encanto original da época.

Visitar esse pequeno vilarejo é uma das melhores respostas sobre o que fazer em Bariloche com chuva. Além da paisagem linda, há casas de chá, restaurantes, lojas de artesanato e uma animada feira artesanal (quartas e domingos).

6. Descobrir a gastronomia local

Se há algo que melhora com chuva, é uma boa comida quente — ainda mais quando é patagônica. Bariloche tem uma oferta gastronômica incrível: desde parrillas tradicionais até restaurantes de cozinha regional.

Truta, cordeiro, ensopados e massas caseiras são os protagonistas dos dias frios. E se você ainda se pergunta o que fazer em Bariloche com chuva, basta escolher uma mesa com vista para o lago e aproveitar o momento.

Aqui estão cinco restaurantes que valem a visita:

  • El Boliche de Alberto: um clássico especializado em carnes.
  • La Fonda del Tío: pratos tradicionais argentinos, porções generosas e ótimo preço.
  • Familia Weiss: referência em pratos regionais, do famoso cordeiro patagônico a receitas com toque europeu.
  • Las Morillas: de frente para a Playa Bonita, oferece pratos criativos com ingredientes locais.
  • Ánima: no Circuito Chico, uma experiência gastronômica completa em quatro etapas.

Dica: reserve com antecedência se for um dia de chuva na alta temporada.

La belleza de Bariloche nublada

7. Passear pelo centro e fazer compras

O centro comercial de Bariloche reúne muitas atividades em poucas quadras. Caminhar pelas ruas Mitre e Moreno em um dia de chuva é um bom plano. Entre as chocolaterias, há lojas de roupas, produtos regionais (prove as framboesas em calda!), livrarias e artesanatos.

Além disso, muitas lojas oferecem degustações de doces, licores e chocolates, transformando o passeio em uma experiência de sabores patagônicos.

8. Aproveitar um dia em família

Se você viaja com crianças, há muito o que fazer. Uma boa opção é visitar o Museu Paleontológico (segunda a sábado, das 13h às 17h30), com fósseis e maquetes interativas. Também dá para subir o Cerro Otto e curtir a confeitaria giratória, com vista panorâmica — e tudo sem se molhar.

Outra opção é o Shopping Patagonia, com cinemas, cafés e brinquedos para todas as idades. Um lugar coberto que salva qualquer tarde.

Dá para fazer planos ao ar livre em Bariloche em dia de chuva?

Provavelmente você se pergunte o que fazer em Bariloche com chuva antes de chegar. Sabe que o mau tempo é possível, mas isso não significa cancelar tudo. Mesmo em dias nublados e chuvosos, é possível aproveitar as paisagens patagônicas. Mas o que dá para fazer?

Tudo depende da quantidade e da intensidade da chuva. Se for uma garoa leve, por exemplo, você pode fazer a Rota dos 7 Lagos. Mas se chover muito, é melhor não sair da cidade.

Para trilhas na montanha, é fundamental que o solo não esteja molhado. Mesmo quando estão abertas, é melhor consultar os guardas florestais sobre as condições. O terreno pode ficar escorregadio e perigoso.

Dicas para curtir Bariloche com chuva

  • Leve agasalho e guarda-chuva, mesmo no verão.
  • Planeje atividades variadas, misturando passeios cobertos e ao ar livre curtos.
  • Confira a previsão do tempo antes de sair, pois o clima muda rápido.
  • Reserve com antecedência os passeios ou experiências internas, já que em dias de chuva lotam rápido.
  • Aproveite as paisagens nubladas para tirar fotos únicas: as montanhas cobertas de neblina são uma lembrança inesquecível.

Alugue um carro em Bariloche e conheça no seu ritmo

O que fazer em Bariloche com chuva é uma pergunta que todo viajante faz quando o clima não ajuda. Tire um tempo para escolher os melhores planos e decida de acordo com o seu humor. O mais importante: aproveite esse clima para descansar e descobrir o outro lado da cidade.

Na Rentennials, queremos que você aproveite ao máximo sua viagem a Bariloche, mesmo nos dias nublados e chuvosos. Alugar um carro em Bariloche é uma excelente opção para se locomover de forma fácil e rápida. Nós garantimos que seja simples, confortável e seguro.

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Onde comer gostoso e barato em Buenos Aires: a lista definitiva

As grandes cidades têm segredos que poucos conhecem, e onde comer gostoso e barato em Buenos Aires é um que queremos compartilhar com você. Quem já nos acompanha sabe que estamos sempre em busca de experiências diferentes. Por isso, para comer de forma diferente (farta, boa e barata), é preciso sair dos circuitos portenhos tradicionais e ir além do centro, Palermo ou Recoleta, para entrar nos bodegones dos bairros de Buenos Aires abertos a todos.

Nesses cantinhos, você vai encontrar a verdadeira essência portenha. Pratos para compartilhar, bons vinhos a preços acessíveis e sobremesas clássicas. Assim que você entra, já sente o legado imigrante do passado, que foi adaptando receitas até formar o que hoje conhecemos como a famosa gastronomia portenha.

Com este guia da Rentennials, queremos que sua próxima viagem a Buenos Aires incentive você a ir além dos bairros turísticos clássicos. Assim, você não apenas vai descobrir um clima totalmente diferente, mas também bodegones onde poderá saborear pratos para todos os gostos.

Por que buscar opções de onde comer gostoso e barato em Buenos Aires?

Ao visitar Buenos Aires, uma das primeiras coisas que queremos é experimentar sua gastronomia. Desfrutar de sabores cosmopolitas e pratos criados por alguns dos melhores chefs do mundo. Sim, isso é verdade em parte, mas quando vemos os preços desses lugares, pensamos duas vezes antes de entrar. Vale a pena para uma noite, mas e quando queremos voltar aos pratos e sabores tradicionais?

Para saber onde comer gostoso e barato em Buenos Aires, é preciso ter um olhar atento, sair da bolha das redes sociais e se entregar a sabores que até podem te levar de volta à infância. Minutas, parrillas, massas, peixes, frutos do mar e muito mais esperam por você em bodegones que parecem parados no tempo — e é justamente isso que os torna mágicos.

Onde comer gostoso e barato em Buenos Aires?

Poderíamos ter nos limitado a restaurantes das zonas mais turísticas — e eles não faltam. Mas preferimos nos afastar dos bairros mais tradicionais, como o centro, Palermo ou Recoleta, para que você se arrisque a ir além. Você mesmo vai ver: a experiência de comer gostoso e barato em bodegones de Buenos Aires melhora infinitamente quando os pratos se combinam com a essência portenha que nem todos conhecem.

Aqui vão as nossas recomendações:

Los Bohemios (Club Atlanta)

No coração de Villa Crespo, ao lado do estádio do lendário Club Atlético Atlanta, está o Los Bohemios. É uma proposta gastronômica que combina sabores clássicos com pratos fartos para compartilhar. Anéis de lula, massas, pernil suíno em diferentes preparações, carnes e muito mais esperam por você nesse clássico do bairro. Confira o cardápio e os preços aqui.

Uma boa ideia é combinar o almoço ou o jantar no Los Bohemios com um passeio por Villa Crespo, um dos bairros onde a comunidade judaica se estabeleceu em Buenos Aires.

Informações úteis

Endereço: Humboldt 538

Horários: Segunda 20h–00h | Terça a domingo: 12h–16h / 20h–00h

Telefones: 4856-9260 / 4855-1207 / Whatsapp 11-631-3810

Los Bohemios

@losbohemios.restaurante

El Boliche de Nico

Se você se pergunta onde comer gostoso e barato em Buenos Aires, mas exclusivamente parrilla, aqui vai a resposta. No bairro de Villa Urquiza está um dos melhores bodegones de carnes da cidade: El Boliche de Nico. Você vai encontrar os cortes clássicos, parrilladas completas, provoleta com diferentes preparações e excelentes sobremesas tradicionais. Uma recomendação? Combine vários cortes, especialmente o vacío com o asado de tira.

Chegar ao Boliche de Nico é realmente fácil de carro. É possível estacionar na rua e o bairro é muito agradável para caminhar e explorar. Muito perto, encontra-se o famoso polo gastronômico de Donado e Holmberg. Uma boa ideia é almoçar ou jantar, e depois tomar um drink em um dos bares da rua Donado.

Um detalhe: em 2025 o Boliche de Nico se expandiu e abriu uma nova unidade em Palermo. Recomendamos visitar a original para viver de perto uma experiência verdadeiramente de bairro.

Informações úteis

Endereço: Av de Los Incas 4257

Horários: Terça a domingo 12h–16h / 20h–00h

Telefone: 116-758-3930 / 4554-7018

GEVS (Gimnasia y Esgrima de Vélez Sarsfield)

Nos afastamos um pouco mais e chegamos a Villa Santa Rita, um dos bairros que se mantêm intactos ao longo do tempo. Poucos prédios, casas das décadas de 1950 e 1960, clubes que conseguiram se reerguer após muitas crises. Um deles é o Gimnasia y Esgrima de Vélez Sarsfield, popularmente conhecido como GEVS. Hoje, além de ser berço do futebol do bairro, é um bodegón que recebe pessoas de toda a cidade.

Como são os pratos? Fartos, para compartilhar e com sabores bem locais. Empanadas, milanesas especiais, massas e carnes preparadas com toques próprios são algumas das nossas recomendações.

Apesar de estar longe do centro ou dos bairros mais conhecidos, chegar é simples e o bairro é muito seguro. Anime-se a comer e depois caminhar pelas ruas.

Informações úteis

Endereço: Joaquin V. Gonzalez 1511

Horários: Segunda a sábado 7h–00h | Domingo fechado

Telefone: 4648-2337 / 4963-8916

El Ferroviario

Se a pergunta de onde comer gostoso e barato em Buenos Aires ainda não foi respondida, esta opção é ideal. No oeste da cidade, literalmente ao lado do estádio do Vélez Sarsfield, está uma das parrillas mais famosas: El Ferroviario. A proposta é simples: parrilla livre, cortes de todos os tipos e você come o quanto quiser. Além disso, se preferir uma opção menos abundante, pode pedir os pratos separadamente.

O mais bonito deste lugar é que não se trata só da comida. Uma parte central da proposta é o ambiente e o atendimento. Nada passa despercebido e há sempre atenção para garantir que o cliente tenha um momento espetacular.

Uma dica: reserve ou chegue cedo, especialmente nos finais de semana. E não se preocupe se não comer carne! Há outros pratos para você.

Informações úteis

Endereço: Reservistas Argentinos 219

Horários: Terça a domingo 12h–16h / 20h–00h30

Reservas em este link

El ferroviario

@elferroviariook

Spiagge di Napoli

Na Avenida Independencia, no coração do bairro de Boedo, está este bodegón italiano fundado há quase 100 anos: Spiagge di Napoli. Aqui a tradição está presente e os pratos têm aquele toque que lembra os sabores da sua infância. A ambientação típica italiana, o atendimento incrível e a fartura de massas transportam você a uma Buenos Aires do passado.

Especialidade? Fusillis caseiros com o molho que você escolher. Depois do almoço ou jantar, você pode sair para caminhar pelo bairro de Boedo, que guarda alguns segredos do tango portenho.

Informações úteis

Endereço: Av. Independencia 3527

Horários: Segunda a domingo 12h–16h / 20h–00h | Domingo à noite fechado

Bar Alemán

Queríamos cobrir grande parte da cidade, e faltava um bodegón onde comer gostoso e barato em Buenos Aires também fosse uma experiência de outra origem. No bairro de Devoto, encontra-se o Bar Alemán, um lugar com influência da Europa Central e, claro, comidas típicas de diferentes regiões da Alemanha.

No cardápio, além de pratos típicos alemães, você encontrará massas e milanesas. Mas nossa sugestão é: peça o goulash e as salsichas alemãs com chucrute.

Informações úteis

Endereço: Av. San Martín 5992

Horários: Terça a domingo 12h–00h

Telefone: 4501-0814

@baralemandevoto

Como chegar aos bodegones para comer gostoso e barato em Buenos Aires?

Todos os bodegones que sugerimos estão em bairros afastados das áreas mais centrais e turísticas. Isso significa duas coisas importantes: o trânsito é menor e há espaço para estacionar (e se decidir pagar estacionamento, é mais barato).

Então já sabe, abra o Waze ou Google Maps e deixe-se guiar pelas ruas de Buenos Aires.

Dicas para aproveitar sua viagem a Buenos Aires

  • Planeje seus percursos com antecedência. Buenos Aires é grande e ir de um ponto ao bodegón escolhido leva tempo. Monte um roteiro para otimizar os horários e conhecer vários bairros no mesmo dia.
  • Alugue um carro se for se deslocar fora do centro. O trânsito é intenso, mas fora das áreas centrais você consegue dirigir com tranquilidade.
  • Experimente todos os pratos que puder. Parece óbvio, mas não deixe passar nada.
  • Caminhe pelos bairros. A cidade é segura para andar a pé, claro, tomando os cuidados de qualquer grande cidade.
  • Depois de um bom jantar, aproveite a vida noturna. Há desde shows de tango até bares e milongas; a cidade tem opções para todos os gostos.

Viaje com Rentennials e aproveite comer gostoso e barato em Buenos Aires

A capital argentina é uma caixa de surpresas. Para descobri-las, é preciso sair dos circuitos tradicionais, descobrir exatamente onde comer gostoso e barato em Buenos Aires e percorrer suas ruas até chegar ao lugar que tanto ouviram falar.

A melhor forma de conhecer um lugar é do seu jeito, sem depender de outros, fazendo o plano que você sempre quis. Por isso, na Rentennials facilitamos todo o processo de aluguel de carro para que você possa explorar com tranquilidade uma das cidades mais incríveis do mundo.

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O que fazer em Buenos Aires com crianças? 8 atividades imperdíveis

O que fazer em Buenos Aires com crianças é uma das dúvidas mais comuns das famílias que decidem visitar (ou que já moram) em uma das cidades mais lindas do mundo. Dá para imaginar que a resposta é infinita — de parques temáticos e museus exclusivos para os pequenos a passeios de barco ou caminhadas na natureza. Além disso, cada criança ou adolescente tem suas preferências, o que às vezes torna a escolha mais difícil.

As opções são inúmeras, e para facilitar suas decisões, preparamos este artigo com nossas atividades favoritas. Não se trata de fazer o máximo possível, mas sim de escolher o que mais combina com o que os pequenos querem e aproveitar tudo com calma. O bom de Buenos Aires é que tem de tudo — basta escolher e curtir.

Na Rentennials, queremos que as famílias se sintam à vontade em cada destino, por isso trazemos este guia com as informações mais completas sobre tudo o que você pode fazer em Buenos Aires com crianças.

 

Qué hacer en Buenos Aires con chicos

Por que escolher Buenos Aires para viajar com crianças?

Um novo mundo se abre cada vez que alguém decide visitar Buenos Aires. Se para os adultos é incrível, imagine o que pode provocar nos pequenos. Atividades culturais, museus, jogos de fuga, parques temáticos, reservas naturais — e a lista continua.

É verdade que a grande cidade pode assustar um pouco, mas com um plano claro e informações confiáveis, tudo fica mais fácil. Diante da dúvida sobre o que fazer em Buenos Aires com crianças, o melhor é ver todas as opções disponíveis.

Você também pode se locomover alugando um carro para visitar lugares mais afastados ou, se preferir, usar o transporte público nas áreas centrais.

Quando é melhor visitar Buenos Aires com crianças?

Você pode visitar Buenos Aires o ano todo. No entanto, a melhor época é de março a novembro, quando as temperaturas são mais agradáveis. Por isso, às vezes vale a pena viajar em um feriado prolongado ou nas férias de inverno para evitar o calor intenso do verão.

Além disso, se chover (o que pode acontecer a qualquer momento), há muitas atividades para fazer, claro, sem incluir as ao ar livre.

Quantos dias ficar em Buenos Aires?

Para conhecer e aproveitar as atividades imperdíveis em Buenos Aires, o ideal é ficar pelo menos 3 dias inteiros. Claro, se você puder ficar mais tempo, entre 5 dias e uma semana é suficiente para conhecer a cidade e seus arredores.

O que fazer em Buenos Aires com crianças?

Tudo começa organizando um bom roteiro por Buenos Aires. Você vai precisar escolher algumas atividades e deixar outras para a próxima visita. Por isso, é importante ter informações de qualidade para decidir em família o que fazer em Buenos Aires com crianças. Quando o roteiro estiver pronto, é hora de curtir os dias e as noites da grande cidade.

A seguir, deixamos as atividades imperdíveis, que são as nossas favoritas.

Museo de los Niños no Abasto

O shopping Abasto é um dos maiores da cidade. Impressiona não só pelo tamanho, mas também pela arquitetura, que tanto os adultos (e por que não as crianças) vão apreciar. Além das lojas tradicionais, o Abasto tem uma atração especial: o Museo de los Niños.

É um espaço interativo pensado para que as crianças explorem papéis de adultos — supermercados, hospitais, comércios, cozinhas, estúdios de rádio. É seguro, tem horários definidos e funcionários que supervisionam tudo. O legal desse lugar é que as crianças aprendem brincando. É ideal para um passeio em família e perfeito para um dia de chuva.

Informações úteis do Museo de los Niños

  • Localização: Shopping Abasto
  • Horários: de terça a domingo e feriados das 12:30 às 14:50 e das 15:00 às 17:20
  • Preço: Crianças de 2 a 12 anos: $10.000 – Adolescentes de 13 a 17 anos: $3.000 – Adultos (18+): $3.000
  • Idade ideal: de 3 a 13 anos

Planetário Galileo Galilei: mais perto do universo

No coração do Bosque de Palermo está essa esfera que chama a atenção pela arquitetura fascinante. O Planetário Galileo Galilei encanta logo de entrada com sua enorme cúpula. Dentro, você vai encontrar sessões para crianças, oficinas de astronomia e atividades temáticas. É uma das respostas mais certeiras para o que fazer em Buenos Aires com crianças se você quer que elas se encantem com o universo.

Dica: Combine esta visita com um passeio pelos Bosques de Palermo ou pelos lugares imperdíveis do bairro.

Sugestão: Acesse o site do Planetário para ver a programação completa.

Informações úteis do Planetário Galileo Galilei

  • Localização: Av. Sarmiento s/n
  • Horários: de terça a sexta das 12h às 17h; sábados e domingos das 12h às 20h
  • Idade ideal: todas as idades

Reserva Ecológica e natureza urbana

Parece estranho, mas a apenas 10 minutos da Plaza de Mayo fica a Reserva Ecológica mais extensa da cidade. Hectares e hectares de vegetação nativa e fauna local. Dá para ver aves, répteis e, com sorte, capivaras (ou “carpinchos”, como dizem os pequenos).

Esse espaço começou a se formar na década de 1980, a partir dos entulhos deixados durante a construção das autopistas da cidade. Com o tempo, a vegetação tomou conta e a fauna nativa retornou.

trilhas para caminhar ou andar de bicicleta, áreas para piquenique e mirantes para apreciar a beleza da natureza urbana. É um plano ideal para a manhã ou o entardecer.

Informações úteis da Reserva Ecológica

  • Localização: Costanera Sur
  • Horários: o dia todo
  • Preço: gratuito
  • Idade ideal: todas as idades

Tigre e o Delta, a calma do rio

A cerca de 40 minutos do centro (com bom trânsito) está esse refúgio ao norte da Grande Buenos Aires: El Tigre. O Puerto de Frutos, o Parque de la Costa e a beira do rio Luján são apenas o começo. Se você for passar o dia inteiro, pode fazer um passeio de barco pelos rios do Delta e conhecer de perto essa região única da província. Casas lindas, com píeres e uma calma impressionante, considerando que está tão perto da cidade.

Você também pode visitar a casa de Sarmiento e o Museu de Arte de Tigre, uma bela construção do início do século XX que hoje abriga diferentes artistas. Se você ainda está se perguntando o que fazer em Buenos Aires com crianças, Tigre é uma resposta certeira.

Se tiver mais tempo e quiser relaxar, há muitas cabanas e hotéis para passar a noite.

Informações úteis de Tigre

 

Ecoparque e Jardim Botânico

Onde antes ficava o tradicional zoológico de Buenos Aires, hoje está o Ecoparque. Um espaço ao ar livre que reflete a importância da sustentabilidade e do cuidado com o meio ambiente. Há novos espaços de fauna, jardins renovados e bioparques que promovem experiências mais responsáveis com os animais. É um passeio ideal para a manhã ou tarde e uma ótima resposta para quem busca o que fazer em Buenos Aires com crianças.

Dica: Muito perto dali, a uma curta caminhada, está o Jardim Botânico. Recomendamos combinar as duas visitas.

Informações úteis do Ecoparque

  • Localização: entrada pela Plaza Italia, saída pela Av. Libertador
  • Horários: de terça a domingo e feriados, das 10h às 17h (fecha em dias de chuva)
  • Preço: gratuito
  • Idade ideal: todas as idades

Museus temáticos e centros culturais infantis

Se você está procurando museus voltados para adultos e crianças, Buenos Aires é o destino ideal. Não dá para listar todos aqui, mas deixamos algumas boas opções. No geral, os museus têm espaços dedicados às crianças e, em certas datas, atividades especiais.

Teatro infantil e espetáculos

Um guia sobre o que fazer em Buenos Aires com crianças não estaria completo sem espetáculos e peças infantis pensados especialmente para os pequenos.

Claro que a maior concentração de opções está na famosa Avenida Corrientes, mas há outros espaços na cidade com atividades variadas. Nossa dica: acesse o site do Governo da Cidade de Buenos Aires para ver a programação nos dias da sua estadia na capital.

El teatro Colon

Um passeio de metrô

Deixamos este por último, mas se você viaja com crianças pequenas, um passeio de metrô (fora do horário de pico) é inesquecível. Pode ser apenas algumas estações, um meio de transporte até outro ponto turístico ou simplesmente um passeio divertido.

Dica: Não é mais necessário ter o cartão SUBE — é possível pagar com cartão de débito, crédito ou celular.

Como se locomover em Buenos Aires com crianças

Você pode usar o transporte público para as áreas mais centrais. Para os lugares mais afastados ou na Grande Buenos Aires, como Tigre, recomendamos alugar um carro para ter liberdade e conforto nos deslocamentos.

Além disso, Buenos Aires é uma cidade ótima para caminhar. Muitos portenhos preferem essa opção quando a distância é de até 10 ou 15 quadras.

Recomendações para visitar Buenos Aires com crianças

  • Sempre leve uma troca de roupa extra para as crianças, caso se sujem ou transpirem.
  • Não se esqueça do boné, protetor solar, óculos de sol e água.
  • Use tênis confortáveis, pois toda a família vai caminhar bastante.
  • Sempre verifique os horários e se é necessário reservar com antecedência.
  • Tenha um plano B em caso de chuva (museus, centros culturais, cinema).
  • Leve tudo com calma — não é preciso fazer todas as atividades.

Alugue um carro em Buenos Aires e explore do seu jeito

Neste artigo, buscamos responder à pergunta o que fazer em Buenos Aires com crianças. Quando vemos tantas opções e atividades, é fácil se sentir sobrecarregado. Por isso, este guia vai te ajudar a aproveitar ao máximo a cidade com os pequenos.

Uma ótima opção é alugar um carro por dia com a Rentennials. Aqui, facilitamos todo o processo de aluguel de carro em Buenos Aires e, além disso, você entra em contato direto com os anfitriões locais. Descubra uma nova forma de alugar um carro — mais simples, mais sustentável.

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Como ir de Bariloche a San Martín de los Andes: as melhores recomendações

Às vezes, dirigimos por uma estrada cênica e não conseguimos acreditar nas paisagens que vemos — e é exatamente isso que acontece com a rota que vai de Bariloche a San Martín de los Andes. Estamos falando da famosa Rota 40, ou, como é chamada neste trecho, a “Rota dos 7 Lagos”. Montanhas, trilhas, enormes espelhos d’água, riachos e cachoeiras — e isso é só o começo. Não temos dúvidas: este é um daqueles caminhos que ficam guardados na memória.

Você pode começar o trajeto a partir de Bariloche e, de lá, iniciar o road trip em direção à cidade neuquina de San Martín de los Andes. Basta alugar um carro com a Rentennials e planejar a aventura no seu ritmo. Assim, você terá liberdade para parar onde quiser, aproveitar cada mirante e viver a estrada do seu jeito.

Para facilitar a sua viagem, deixamos aqui recomendações, dicas e paradas imperdíveis para aproveitar esta travessia inesquecível entre os lagos mais bonitos da Patagônia.

Los paisajes de Bariloche a San Martín de los Andes

Por que se chama Rota dos 7 Lagos?

Entre Bariloche e San Martín de los Andes, a Rota Nacional 40 revela um dos seus trechos mais belos. Embora a distância total entre as duas cidades seja de cerca de 190 quilômetros, é a partir de Villa La Angostura que começa o verdadeiro espetáculo: a Rota dos 7 Lagos, um percurso de cerca de 110 km que serpenteia entre montanhas, florestas e lagos.

Embora seja possível fazê-la em apenas um dia, o ideal é reservar tempo para parar em cada mirante e se deixar envolver pela paisagem. Ao longo do caminho, você vai descobrir os sete lagos que dão nome a essa travessia: Correntoso, Espejo, Escondido, Villarino, Falkner, Machónico e Lácar, cada um com seu encanto particular.

Na região, também há trilhas para caminhar, campings para dormir à beira do lago, rotas de trekking com vistas panorâmicas e praias tranquilas para descansar. Cada parada oferece uma forma diferente de se conectar com a natureza patagônica e viver a experiência no seu próprio ritmo.

Qual é a melhor forma de ir de Bariloche a San Martín de los Andes?

A primeira coisa de que você precisa para ir de Bariloche a San Martín de los Andes é de um carro. Não se preocupe — alugar um carro é a melhor forma de aproveitar esta linda estrada.

Existem diferentes maneiras de aproveitar ao máximo este trecho da Rota Nacional 40. Algumas pessoas escolhem fazê-lo em um só dia, saindo cedo de Bariloche. Mas o ideal é ter tempo suficiente para parar, caminhar e contemplar cada lago com tranquilidade.

Outra opção muito recomendada é dirigir até Villa La Angostura e passar algumas noites por lá. A partir desse ponto, você pode organizar pequenos passeios até lagos e mirantes próximos.

Para quem prefere uma experiência mais calma e em outro ritmo, a melhor alternativa é sair de Villa La Angostura e ir parando em diferentes pontos ao longo do caminho. Existem campings ideais para passar a noite, assim como chalés e pousadas para quem busca mais conforto.

Quantos dias são necessários para ir de Bariloche a San Martín de los Andes?

Não há uma resposta única. Tudo depende do que você quer fazer e, claro, do tempo disponível. É verdade que dá para fazer em apenas um dia, mas você deixaria de aproveitar muita coisa. Recomendamos que este pequeno road trip seja feito em 4 dias, no mínimo. Assim, você poderá dormir no caminho e parar nos lugares mais incríveis.

Los hermosos lagos del sur

As paradas que você deve fazer de Bariloche a San Martín de los Andes

A Rota dos 7 Lagos, que vai de Bariloche a San Martín de los Andes, tem pelo menos cinco paradas obrigatórias. Algumas no início, outras no meio do caminho e, claro, perto do final da travessia.

É claro que fica a seu critério onde parar, mas aqui deixamos as paradas imperdíveis. E recomendamos que você se aventure e explore ainda mais.

Villa La Angostura

Pode parecer estranho incluir como parada o lugar de onde o caminho começa, mas Villa La Angostura é o ponto perfeito para fazer base e percorrer a Rota dos 7 Lagos, especialmente se você não pretende acampar ou se hospedar em cabanas.

A vila está às margens do Lago Nahuel Huapi, cercada pelos morros Inacayal, Bayo e Belvedere. No inverno, o Cerro Bayo se transforma em um centro de esqui ideal para os amantes dos esportes de neve. No verão, as trilhas voltam a aparecer com circuitos como o do Cerro Bayo ou a cachoeira do rio Bonito, dois passeios que mostram a essência da paisagem patagônica.

De Villa La Angostura, também parte a entrada para o Parque Nacional Los Arrayanes, uma trilha de cerca de 12 quilômetros que leva até o extremo sul do parque, onde está o famoso bosque de arrayanes. Esse percurso pode ser feito a pé ou de bicicleta (altamente recomendado), que você pode alugar na vila antes de começar a caminhada. Para comprar o ingresso do parque, é possível fazê-lo facilmente neste link.

La belleza de las cascadas

Lago e rio Correntoso e Lago Espejo

Vindo do sul, o Lago Correntoso é a primeira parada “oficial” do circuito que vai de Bariloche a San Martín de los Andes. Tem praias amplas, baías tranquilas e uma ponte de madeira de onde se vê o rio Correntoso, um dos mais curtos do mundo, que liga o lago ao Nahuel Huapi. Na região há campings e hospedagens à beira d’água.

Alguns quilômetros adiante, um desvio de cascalho leva ao Lago Espejo, conhecido pelo reflexo perfeito das montanhas — como o próprio nome indica. É um local ideal para passar o dia, com praias e áreas de piquenique. Perto dali está a Bahía del Guardaparque, um cantinho mais silencioso de onde parte uma pequena trilha que conecta a uma das praias do Correntoso, entre árvores e vistas que valem cada parada.

Lago Traful (e Villa Traful)

Desviando alguns quilômetros pela Rota Provincial 65, chega-se a essa vila de montanha dentro do Parque Nacional Nahuel Huapi. Às margens do Lago Traful, o vilarejo transmite tranquilidade e contato direto com a natureza — um lugar ideal para descansar ou fazer base durante o percurso.

Na região, há trilhas de diferentes níveis que levam a cachoeiras, morros e florestas virgens. Entre as mais recomendadas estão as Cachoeiras Coa Co e Arroyo Blanco, e o Cerro Negro. Antes de sair, é importante registrar-se com os guardas-parques. A maioria das trilhas é autoguiada, mas algumas exigem acompanhamento de um guia.

Outra opção é fazer cavalgadas e esportes aquáticos no lago, incluindo a experiência única de mergulhar na floresta submersa, onde as árvores permanecem debaixo d’água, criando uma paisagem incrível.

Lago Escondido e Cachoeira Ñivinco

Seguindo rumo ao norte pela RN 40, encontra-se o Lago Escondido, com um mirante perfeito para contemplar sua superfície cristalina. Mais adiante está o Pichi Traful, um dos braços do Lago Traful. A poucos metros há um pequeno camping sem serviços, ideal para quem busca algo mais rústico e tranquilo.

Um pouco mais ao norte está um dos destaques da Rota dos 7 Lagos: a cachoeira Ñivinco, considerada uma das mais belas da Patagônia. O acesso é feito por uma trilha curta e de dificuldade média, cercada por floresta, que leva diretamente à queda d’água — um lugar perfeito para fazer uma pausa e aproveitar o som da natureza.

Lago Hermoso e Lago Machónico

Já chegando ao final da Rota dos 7 Lagos, atravessam-se dois lagos que marcam o limite entre o Parque Nacional Nahuel Huapi e o início do Parque Nacional Lanín. O Lago Hermoso é acessado por uma pequena estrada de cascalho; é um lugar tranquilo, ideal para passar a noite, com camping e, um pouco mais adiante, um famoso lodge ecológico.

Seguindo pela Rota 40, aparece o Lago Machónico, que pode ser apreciado principalmente do seu mirante — perfeito para parar e curtir a paisagem. Logo depois, no cruzamento com o rio Hermoso, há diversas opções de hospedagem para descansar antes de continuar em direção a San Martín de los Andes ou retornar a Bariloche.

Un muelle para descansar

Quando é melhor percorrer o caminho que vai de Bariloche a San Martín de los Andes?

Os melhores meses para fazer o trajeto de Bariloche a San Martín de los Andes são de outubro a dezembro e de fevereiro a abril. No inverno pode nevar, e muitas atividades podem não estar disponíveis. O verão é outra opção, mas sendo alta temporada, você encontrará muito mais gente.

Dicas para percorrer a rota de Bariloche a San Martín de los Andes

  • Vá com calma: embora seja possível fazer em um dia, o ideal é percorrer a rota com tranquilidade e parar em cada lago para aproveitar tudo.
  • Alugue um carro confortável: escolher um carro confiável em Bariloche é essencial para ter liberdade e explorar os desvios e trilhas secundárias.
  • Planeje as paradas, mas deixe-se levar: você já sabe quais são os pontos perfeitos, mas siga sua intuição para decidir onde parar (sempre respeitando os locais permitidos).
  • Verifique o clima e o estado das estradas: no inverno, algumas rotas podem exigir correntes ou cuidado extra; no verão, os caminhos de cascalho são melhores com chuva leve ou céu aberto.
  • Leve itens básicos e comida: água, lanches, agasalho e calçado confortável vão te ajudar a aproveitar ao máximo cada parada. Há mercadinhos no caminho caso precise de algo.

Alugue um carro em Bariloche e conheça do seu jeito

Percorrer o caminho de Bariloche a San Martín de los Andes de carro é a melhor maneira de conhecer uma das regiões mais lindas do país. Vá com calma, não tenha pressa e escolha as atividades de acordo com seus interesses. E o mais importante: aprecie a paisagem e desconecte-se de tudo.

Na Rentennials, queremos que o aluguel do seu carro em Bariloche seja realmente simples. Por isso, garantimos um processo fácil, confortável e seguro.

Estamos te esperando na Patagônia!

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O guia mais completo para visitar Machu Picchu

Visitar Machu Picchu é uma daquelas experiências que deixam lembranças para toda a vida. Poucos destinos geram o que este lugar produz. Uma energia única te envolve assim que você chega em uma das 7 maravilhas do mundo. Tenha em mente que, se você pretende conhecer este local único, precisa começar a procurar seu ingresso para Machu Picchu agora.

Para percorrer Machu Picchu, primeiro você precisa chegar lá. Como existem várias formas, é necessário ter claro qual é a melhor opção para você. Seja você do tipo que gosta de aventura ou prefere algo mais tranquilo, encontrará a forma certa. Uma vez lá, é hora de visitar Machu Picchu. E, novamente, um menu de possibilidades se abre diante de você para conhecer este lugar.

Para esclarecer o panorama, no Rentennials decidimos montar este artigo para que você possa organizar sua viagem a Machu Picchu. Desde como chegar até a melhor forma de conhecer este destino imperdível no mundo.

Visitar Machu Picchu para ver estos paisajes

Como chegar a Machu Picchu?

A primeira coisa que você precisa fazer para visitar Machu Picchu é comprar o voo para Cusco. O ideal é pegar um bilhete para Lima e, de lá, fazer a conexão para o aeroporto de Cusco. LATAM e Sky Airline são as melhores opções. Existem vários voos diários, e as companhias com mais conexões são LATAM e Aerolíneas Argentinas. Se você fizer escala em algum aeroporto intermediário, é importante que verifique os tempos de espera.

Ao chegar em Lima, você pode dedicar dois ou três dias para conhecer a maravilhosa cidade e aproveitar o centro histórico, o calçadão e a gastronomia. Se decidir conhecer a capital peruana, não deixe de alugar um carro para explorá-la por completo.

Se não tiver muito tempo, você pode voar de Lima para Cusco assim que aterrissar no Peru. Uma vez em Cusco, recomendamos que você se aclimate à altitude por alguns dias, explore a cidade e os atrativos ao redor.

Agora sim, Machu Picchu te espera!

A que altitude está Machu Picchu?

Machu Picchu está a 2400 metros acima do nível do mar. É uma altitude em que é preciso estar atento e tomar os cuidados necessários, mas com boa adaptação nos primeiros dias você evitará vários problemas.

O ideal é seguir os 5 conselhos para prevenir o mal da altitude no Peru para aproveitar sua viagem sem contratempos.

De que ano é Machu Picchu?

A construção de Machu Picchu é do século XV, realizada durante o governo do Inca Pachacútec. Por muito tempo, pensava-se que sua origem era em 1450, embora estudos recentes com técnicas inovadoras situem a ocupação e construção do local entre 1420 e 1530. Isso demonstrou que se tratava de um espaço residencial e cerimonial, planejado e executado graças ao notável domínio da arquitetura e engenharia andina que os incas possuíam.

Após a conquista espanhola no século XVI, a cidadela foi abandonada e a selva a cobriu quase completamente. Como as crônicas coloniais nunca mencionaram a existência de uma cidadela na montanha, o silêncio permitiu que ela tivesse um excelente nível de conservação. Às vezes, a história guarda esses mistérios. Tudo mudou em 1911 quando o explorador Hiram Bingham, acompanhado pelo camponês Melchor Arteaga e famílias locais, começou a documentar a existência deste impressionante local.

Em 1983, a UNESCO inscreveu o Santuário Histórico de Machu Picchu como Patrimônio Mundial, consolidando seu valor excepcional. Hoje, é uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno e um dos lugares mais visitados do mundo.

Una típica postal de Mahcu Picchu

Como ir de Cusco a Machu Picchu?

Ir de Cusco a Machu Picchu é uma viagem em si mesma. As paisagens que você atravessará são incríveis, seja qual for a forma escolhida. Como existem várias opções, a seguir explicamos como chegar.

Transportes de Cusco a Machu Picchu

A melhor forma de chegar e visitar Machu Picchu é pelo Inca Rail, o trem que te levará à estação de Aguas Calientes, a pequena vila turística localizada na encosta de Machu Picchu. A estação de onde partem trens com maior frequência é Ollantaytambo, a cerca de duas horas de Cusco. Uma vez a bordo, você estará a um passo de Aguas Calientes. Os bilhetes devem ser comprados com antecedência no site do Incarail. Lá você também verá os horários e o valor.

Uma vez em Aguas Calientes, você deve pegar o ônibus até a entrada do sítio arqueológico. Outra opção é subir cerca de 45 minutos pelas escadas que conectam a vila à Cidade Inca.

É possível chegar a Machu Picchu de carro?

Uma das perguntas mais comuns de quem busca uma experiência diferente e escolhe alugar um carro em Cusco é se é possível visitar Machu Picchu de carro. Infelizmente, não é possível. No entanto, existem formas de percorrer grande parte do trajeto dirigindo.

Como chegar de carro saindo de Cusco?

A forma mais direta e confortável é ir até Ollantaytambo e, de lá, pegar o trem até Aguas Calientes. Isso substitui a tradicional viagem de ônibus. Se escolher esta opção, você poderá conhecer a vila de Ollantaytambo e um dos sítios arqueológicos mais espetaculares do Peru. Depois, vem o trecho de trem, que é uma experiência ferroviária espetacular.

De Ollantaytambo a Machu Picchu

O trajeto abrange cerca de 80 quilômetros de estrada de montanha, com muitas curvas e contracurvas, perfeitas para dirigir sem pressa. É um percurso realmente cênico, ideal para aproveitar com calma. Para chegar, siga a via 3S para o oeste, depois continue pela estrada 111 e, finalmente, conecte-se à 28B, onde deve virar à esquerda e seguir até Ollantaytambo. Aqui deixamos o mapa do percurso.

Circuitos e excursões a Machu Picchu

A antiga cidade Inca tem uma área total de cerca de 35 mil hectares. Embora pareça um lugar extenso, existem várias formas de percorrê-la em apenas um dia.

Escolha a forma que mais gosta para visitar Machu Picchu!

O circuito Clássico

Uma das experiências mais completas para conhecer Machu Picchu em um dia é percorrer o Circuito 2. Este itinerário inclui alguns dos pontos mais importantes da cidadela inca, como o Mirante do Templo do Sol, a Rocha Sagrada e os impressionantes terraços agrícolas que mostram a engenharia andina.

Se o que você quer é ter aquela vista icônica de Machu Picchu, neste circuito você terá acesso a um setor com uma panorâmica muito semelhante à foto mais famosa do lugar.

Lembre-se de que existem 10 horários de entrada disponíveis entre 06:00 e 15:00, portanto é aconselhável comprar seu ingresso com antecedência no site oficial e contratar um guia autorizado para aproveitar ao máximo a visita.

Circuito da Trilha Inca (ou Camino Inca)

Para quem busca uma experiência desafiadora (e não apenas visitar Machu Picchu), a Trilha Inca clássica é a alternativa perfeita. Trata-se de uma travessia de 4 dias percorrendo 45 quilômetros de trilhas pela montanha que chegam até 4200 metros de altitude. No trajeto, você encontrará sítios arqueológicos únicos da rede viária inca, como Llactapata, Sayacmarca e Wiñay Wayna, lugares que só podem ser descobertos fazendo este percurso. A grande recompensa vem no final: atravessar o Portão do Sol e contemplar pela primeira vez a cidadela de Machu Picchu do alto.

Antes de iniciar esta rota, é recomendável estar em boa forma física e passar alguns dias em Cusco para se aclimatar à altitude. Basta levar uma mochila com saco de dormir e algumas roupas, pois a agência contratada se encarrega das refeições e tendas.

Uma dica: Lembre-se de que o acesso é limitado a 500 pessoas por dia, portanto a reserva deve ser feita com meses de antecedência. Além disso, esteja ciente de que a trilha permanece fechada em fevereiro para trabalhos de conservação.

El camino del Inca

Circuitos alternativos para visitar Machu Picchu

No Rentennials, queremos que você conheça outras formas de explorar um lugar, mesmo sendo um dos mais visitados do planeta. Machu Picchu também oferece alternativas pensadas para você.

Ao comprar seu ingresso no site oficial para visitar Machu Picchu, você encontrará vários circuitos especiais. Um dos mais procurados permite subir ao Huayna Picchu: a exigência física é grande, mas a vista panorâmica do topo compensa qualquer esforço. Outra opção igualmente impactante é a subida à Montanha Machu Picchu, de onde se aprecia todo o entorno em sua máxima dimensão.

Você também pode chegar ao Intipunku (Portão do Sol) sem fazer a Trilha Inca completa. Para isso, escolha um ingresso que inclua esta caminhada de cerca de duas horas. O trajeto passa pela Casa do Guardião, local da foto mais clássica, até alcançar o mirante carregado de energia.

Outra opção é fazer um percurso curto até a Ponte do Inca, que leva apenas cerca de 30 minutos.

Uma recomendação fundamental: em todos os casos, compre seu ingresso com antecedência, pois a demanda é altíssima e as vagas se esgotam rapidamente.

Onde dormir em Machu Picchu

Visitar Machu Picchu durante o dia e voltar para Cusco é possível. Mas, como sempre dizemos no Rentennials: por que se apressar? Se você tiver tempo, chegue a Aguas Calientes à tarde. Aproveite suas termas e durma uma noite em algum dos muitos alojamentos. Pela manhã, é hora de iniciar sua subida à Cidade Inca.

Conselhos para visitar Machu Picchu

Nada como estar tranquilo em sua viagem a Machu Picchu. Por isso, é melhor estar preparado e organizar sua viagem com antecedência. Além disso, tenha em mente estas dicas que tornarão sua visita mais fácil:

  • Não se esqueça de reservar o trajeto de trem.
  • Reserve seu ingresso para entrar em Machu Picchu.
  • No retorno de Machu Picchu, você pode dormir em Ollantaytambo para voltar tranquilo a Cusco.
  • Reserve seu hotel em Aguas Calientes.
  • Aclimate-se à altitude em Cusco por pelo menos um dia.

Melhor época para viajar

A melhor época para visitar Machu Picchu vai de abril a novembro, quando as chuvas são escassas e a paisagem pode ser aproveitada com céus mais claros. No entanto, entre junho e agosto, concentra-se o maior número de turistas, portanto, leve isso em consideração se não gosta de multidões.

Se você viajar entre novembro e março, as precipitações são frequentes e há grande chance de que as nuvens ocultem a vista.

Viaje com Rentennials e chegue a Machu Picchu

Machu Picchu é daqueles lugares que você dificilmente esquecerá. Você guardará em sua mente cada paisagem, cada sítio inca, cada história, cada panorâmica. Lembranças que nenhuma rede social pode igualar.

No Rentennials, queremos que você se sinta encorajado a descobrir os lugares no seu próprio ritmo, sem pressa, à sua maneira. Este guia permitirá que você se prepare para uma viagem que vai te surpreender desde o primeiro minuto.

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O que fazer em Bariloche na primavera: o guia mais completo

Será que outubro e novembro são os meses mais lindos para viajar a Bariloche na primavera? Talvez sim, e por isso saber o que fazer nesta bela cidade patagônica pode transformar suas semanas de descanso. A neve recua e a floresta começa a florescer novamente. Por isso gostamos tanto de Bariloche nesta época do ano: as cores da natureza reaparecem em todo o seu esplendor.

As temperaturas tornam-se mais agradáveis (embora com noites ainda muito frias) e, mesmo assim, ainda há lugares com neve. Se você viajar nesta época, é possível combinar caminhadas, bicicleta, caiaque no lago com, talvez, algum dia de neve, se tiver sorte. Na verdade, dependendo do ano, a temporada de esqui pode se estender até outubro.

Como na Rentennials buscamos que os viajantes se animem a ir além de um tour clássico, fornecemos as informações mais completas sobre tudo o que há para fazer na primavera de Bariloche para você não perder nada.

Continue lendo, a Patagônia te espera!

Bariloche en primavera

Por que viajar a Bariloche na primavera?

Há estações que se tornam mágicas na Patagônia, e uma delas é a primavera. O florescer da floresta, a neve recuando, os riachos que se tornam mais caudalosos e as cores da montanha que se misturam com o branco da neve que passou. Este novo clima permite que algumas trilhas sejam abertas e que seja mais agradável estar ao ar livre.

Viajar a Bariloche na primavera é uma excelente decisão se você tiver tempo suficiente. Sempre é bom tirar um tempo antes que o ano termine. Só é necessário voar para a cidade, alugar um carro e começar seu roteiro.

Como é a primavera em Bariloche?

Os dias de primavera em Bariloche podem variar de 7º até 20º. Alguns dias podem ser mais frescos do que outros, enquanto as noites quase sempre ficam frias. Inclusive, nos meses de primavera pode ocorrer alguma neve esporádica.

De qualquer forma, o melhor é que você leve roupas tanto para frio quanto para calor para aproveitar cada dia.

Neva em Bariloche na primavera?

Não é frequente, mas pode nevar alguns dias ou à noite. Em novembro é famosa “a última neve”, mas normalmente não é um problema para que você aproveite ao máximo a primavera em Bariloche.

Quantos dias convém ficar em Bariloche?

Bariloche é um dos destinos para ficar uma semana, 15 dias ou, se você não tiver tanto tempo, apenas quatro ou cinco dias. Tudo depende da quantidade de tempo que você tem para descansar, assim como de suas ganas de ficar apenas na cidade de Bariloche para conhecê-la a fundo.

O que fazer em Bariloche na primavera?

Tudo começa organizando um bom itinerário de viagem para os dias em que você estará em Bariloche. Levando em conta seus interesses, você fará o que mais gosta. Desde caminhar por trilhas, dirigir por uma rota linda como a dos 7 Lagos, degustar a gastronomia patagônica e até aproveitar as praias mais escondidas de Bariloche.

Como os planos para Bariloche na primavera são muitos, aqui escolhemos os que mais gostamos e que são ideais para esta época do ano.

A Rota dos 7 Lagos

De Bariloche você pode percorrer de carro um dos trechos mais famosos da Ruta Nacional 40: a Rota dos Sete Lagos. São 110 km que atravessam florestas, montanhas e espelhos d’água. Os lagos que você vai cruzar são o Correntoso, Espelho, Escondido, Villarino, Falkner, Machónico e Lácar. E se você se animar, pode chegar a Villa Traful e ao lago Meliquina. Você poderá fazer trekking, descansar em alguma prainha ou passar a noite acampando ou em algum chalé.

Você pode encarar a rota de Bariloche em um dia, mas o mais bonito é fracioná-la em vários dias. Uma opção é ficar alguns dias em Villa La Angostura, que funciona como base ideal para voltar aos lagos com tranquilidade, ou até se hospedar em San Martín de los Andes se preferir terminar lá.

Los hermosos paisajes del bosque patagónico

Cerro Tronador

De Bariloche você pode iniciar seu dia pegando a Ruta Nacional 40 para o sul, passando pelos lagos Gutiérrez e Mascardi até virar na Provincial 82, e mais adiante o desvio para o Cerro Tronador. Todo o caminho é pura natureza com mirantes que oferecem vistas de cerros como Bonete e Cresta de Gallo, e do rio Manso que muda de cor ao longo do percurso. Tenha em mente que há várias trilhas para fazer.

Subindo por um caminho sinuoso, você chega a Pampa Linda. Finalmente, a paisagem termina no que todos esperamos: o Ventisquero Negro, um glaciar que desce do Tronador e se destaca por sua cor escura.

Algo a ter em mente: o percurso é de mão única em certos trechos — você pode entrar de Los Rápidos para Pampa Linda entre 10:30 e 14:00, e voltar entre 16:00 e 18:00. O resto do dia é mão dupla (das 19:30 às 9:00). É muito importante ter isso em conta para não ter inconvenientes na sua visita.

Voltando às trilhas (que nunca foram embora)

Bariloche tem trekkings para todos os gostos, desde caminhadas curtas em família até desafios para quem busca mais aventura. O trilho para a Cascata dos Duendes é um clássico: em menos de uma hora você chega do Lago Gutiérrez até uma cascata rodeada de floresta andina. É ideal para ir com crianças ou simplesmente esticar as pernas sem grandes subidas.

No outro extremo, o trilho para o Lago Los Césares é pura aventura: cerca de 4 a 6 horas de caminhada com subidas intensas que terminam em um lago escondido entre montanhas, que só chegam os que se animam a suar um bom tempo. Uma proposta similar é o Refúgio Frey, ao qual você pode chegar por diferentes rotas, todas desembocando na lagoa Toncek. Aqui você pode acampar ou passar a noite no refúgio.

Tenha em mente que para visitar alguns refúgios você deve registrar-se previamente neste link.

Um passeio pelo Nahuel Huapi

Um dos imperdíveis (o ano todo) para fazer em Bariloche são as navegações pelo Nahuel Huapi que partem de Puerto Pañuelo, na península de Llao Llao. De lá você pode escolher entre várias excursões: a clássica que combina Isla Victoria com o Bosque de Arrayanes, ou a que leva à impressionante Cascata de los Cántaros em Puerto Blest, ou uma aventura mais profunda até o Brazo Tristeza e a Cascata do arroyo Frey.

A chave é fazer os passeios cedo para aproveitar o dia.

El lago Nahuel Huapi

Villa La Angostura e Parque Nacional Arrayanes

Villa La Angostura, a apenas 80 km de Bariloche, é uma das cidades patagônicas mais lindas que você pode conhecer. Se puder, é ideal passar alguns dias porque é uma experiência diferente de Bariloche. Um pouco mais tranquila e sem tantas multidões.

Há vários circuitos que você pode percorrer, mas o melhor é entrar no Parque Nacional Los Arrayanes pelo caminho de pedestres. São 12 km que levam ao sul do Parque, repleto de arrayanes. Você pode caminhar ou alugar uma bicicleta se quiser um pouco mais de aventura.

O clássico de Bariloche

Se é a primeira vez que visita Bariloche, não deixe de fazer os tours mais clássicos. O Circuito Chico é um dos imperdíveis. São 60 km que você percorre de carro, margeando o lago Nahuel Huapi entre florestas, montanhas e paisagens.

No caminho, você pode subir ao Cerro Campanario para desfrutar de uma vista panorâmica incrível, conhecer a Capela San Eduardo junto ao Hotel Llao Llao, e passar por Puerto Pañuelo.

Além disso, não perca o Cerro Otto e o Cerro Catedral. E, claro, descansar nas lindas praias do lago Nahuel Huapi ou do lago Gutiérrez.

El centro de Bariloche

Onde comer em Bariloche

Nenhuma viagem está completa sem experimentar os sabores regionais. Bariloche não é exceção, por isso queremos que você se atreva a provar os pratos locais com os ingredientes da Patagônia.

Aqui estão os cinco restaurantes que valem a visita:

  • El boliche de Alberto. Um clássico de Bariloche, com destaque para a parrilla.
  • La fonda del tío. Porções generosas, pratos tradicionais argentinos e bom preço, um detalhe que não passa despercebido.
  • Familia Weiss. Para pratos regionais, este restaurante não decepciona. Você encontrará desde o famoso cordeiro patagônico até preparações com influência europeia.
  • Las Morillas. Em frente à Playa Bonita e sobre a Av. Bustillo, este restaurante oferece pratos variados com toques especiais da Patagônia.
  • Ánima. No Circuito Chico, esta proposta oferece a experiência completa da gastronomia local. Quatro passos para ter outra perspectiva culinária.

As chocolaterias de Bariloche

Se este artigo não tivesse uma seção dedicada às chocolaterias de Bariloche, estaria incompleto. Depois dos passeios, nada como um lanche (que às vezes se transforma em jantar) em alguma das chocolaterias mais famosas da cidade.

Quais são?

Como convém percorrer Bariloche na primavera?

Sempre vamos recomendar que você faça ao seu próprio ritmo com carro alugado. Por quê? Assim você conhece o que quer, se afasta do clássico e evita planos que não deseja fazer. Nada como uma viagem em que você decide seu próprio caminho.

Alugar um carro em Bariloche e conhecer do seu jeito

Conhecer Bariloche de carro é a melhor maneira de explorar um dos lugares mais lindos do país. No seu ritmo, sem pressa e sem pagar a mais por excursões que muitas vezes deixam pouco gosto. Só é preciso se atrever a sair do tradicional e ir além das rotas conhecidas.

Na Rentennials facilitamos todo o processo de aluguel de carro em Bariloche e, além disso, você será conectado com os anfitriões locais. Descubra uma nova forma de alugar um carro, mais simples, mais sustentável e gerando efeitos positivos na economia local.

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As melhores praias de Miami que nem todo mundo conhece

Quando pensamos em ir às melhores praias de Miami, muitos imaginam South Beach. É verdade, nesta praia a areia branca e a movimentação ao redor dão um toque especial. Mas em Miami há muito mais para conhecer. Praias secretas e tranquilas estão esperando por você, seja sua primeira viagem ou se você já ama Miami e quer novas experiências.

Aqui contamos quais merecem estar na lista das melhores praias de Miami. Não se trata apenas da beleza natural, queremos que você viva outras experiências. Algumas são mais tranquilas, outras ideais para esportes aquáticos ou pequenas joias escondidas.

No Rentennials queremos que sua viagem a Miami tenha um toque diferente, por isso neste artigo damos todas as informações que você precisa para chegar às melhores praias da cidade da Flórida.

Mejores playas de Miami

Por que buscar outras praias em Miami?

Muitas vezes, quando viajamos para Miami, ficamos com o que já conhecemos. Mas há momentos em que queremos sair do habitual e ir um pouco além. Por isso, quando alguém pensa nas melhores praias de Miami, não devemos nos contentar apenas com o cartão-postal de South Beach. E tudo bem, porque essa praia tem um magnetismo único. No entanto, se não nos aventurarmos a outros lugares, perderíamos o lado B da cidade.

Explorar praias menos conhecidas nos aproxima de:

  • Tranquilidade: muitas delas são mais amplas ou têm menos visitantes.
  • Natureza: várias estão em parques estaduais ou cercadas por manguezais.
  • Viver algo mais local: nestas praias o ambiente é mais de moradores do que de turistas.
  • Ter outras experiências: desde praticar caiaque até caminhar por trilhas naturais.

Em resumo, se aventurar além do típico permite descobrir um Miami mais próximo e natural.

Quais são as melhores praias de Miami?

Escolher as melhores praias de Miami não foi fácil, mas um dos critérios principais que consideramos foi que não fossem as mais famosas e turísticas. Buscamos lugares que ofereçam experiências diferentes e permitam descobrir outro lado da cidade.

Agora, aqui estão as praias imperdíveis em Miami.

Crandon Park Beach (Key Biscayne): natureza e tranquilidade em uma ilha próxima

Escolhemos começar com Key Biscayne, uma das melhores praias de Miami e que deve estar em qualquer lista. A apenas 15 minutos do centro, esta ilha parece um mundo à parte. No entanto, devemos mencionar especialmente a praia de Crandon Park, dentro de Key Biscayne.

Aqui você encontrará águas calmas e rasas, ideais para nadar. Além disso, os manguezais e coqueiros tornam o ambiente único e perfeito para se conectar com a natureza.

O que fazer em Crandon Park Beach?

Ao contrário de South Beach, aqui as pessoas vêm para relaxar. Você também pode ver peixes-boi e aves marinhas, tornando Crandon Park um lindo lugar para amantes da natureza.

Você pode alugar bicicletas, explorar trilhas naturais ou fazer caiaque em águas calmas.

Como chegar a Key Biscayne? A melhor forma é de carro. Fica a apenas alguns minutos do centro de Miami.

Las playas de Miami

Bill Baggs Cape Florida State Park, onde a história se encontra com águas turquesa

Também localizada em Key Biscayne, na ponta sul da ilha, está outra das melhores praias de Miami: Bill Baggs Cape Florida State Park. Este parque combina história e praia, onde se ergue o farol mais antigo do sul da Flórida, construído em 1825.

Como muitas praias desta área, a areia é macia, as águas são calmas e de cor cristalina impressionante. O que torna este lugar diferente é que o entorno é protegido do desenvolvimento urbano, permitindo que famílias e viajantes se afastem do barulho das multidões.

O que fazer em Bill Baggs?

Pela manhã, você pode começar subindo no farol e apreciar vistas panorâmicas incríveis. Além disso, há trilhas para caminhar ou andar de bicicleta. Se você gosta de pesca, esta área é ótima para relaxar com esta atividade.

Muitos locais dizem que esta é uma das praias mais autênticas de Miami, longe do turismo em massa—algo cada vez mais raro.

Como chegar a Bill Baggs? A melhor forma é de carro. Você chega à ponta sul da ilha em poucos minutos.

Matheson Hammock Park, uma lagoa que convida ao relaxamento

Matheson Hammock Park é uma dessas joias escondidas e das praias de Miami que mais surpreendem. Está muito perto de Coral Gables e tem a particularidade de que o parque possui uma lagoa artificial que se enche com água do mar e se renova com as marés.

Cercada por um recife natural, a água é muito calma, tornando o lugar perfeito para quem viaja com crianças.

Por que ir ao Matheson Hammock?

É uma das praias preferidas por muitos locais para escapar do trabalho diário, o que lhe dá um toque especial. Além disso, o ambiente é mais calmo que as praias mais centrais.

Não deixe de ver as incríveis vistas do skyline de Miami ao entardecer.

Como chegar ao Matheson Hammock Park? Como em muitas das melhores praias de Miami, a melhor forma é de carro. Fica muito perto do centro da cidade.

Virginia Key Beach: um pouco de natureza e história afro-americana

Não muito longe do centro de Miami está Virginia Key Beach, na ilha de mesmo nome. O que se destaca neste canto da cidade é seu enorme valor histórico, algo que para alguns torna esta praia muito especial. Durante o período de segregação racial nos Estados Unidos (aproximadamente até 1960), esta foi a única praia aberta à comunidade afro-americana. Por isso, hoje é um lugar carregado de história, que convida a refletir sobre aquele período.

Por que ir a Virginia Key Beach?

As águas calmas e rasas tornam-na ideal para famílias. Além disso, normalmente há festivais de música e muitas atividades culturais. E, por sua localização, tem uma vista especial do centro de Miami.

Como chegar a Virginia Key Beach? Fica no caminho para Key Biscayne, então um plano ideal é fazer uma parada para conhecer este lugar.

Surfside Beach, próximo e tranquilo

Ao norte de Miami Beach, a meia hora de carro, está Surfside Beach, que combina modernos hotéis de luxo à beira-mar com algumas opções mais locais. Mesmo hoje, apesar de suas modernas torres, o ambiente é muito tranquilo (especialmente se comparado a South Beach).

Por que visitar Surfside Beach?

Como em muitas das melhores praias de Miami, as areias são limpas e as águas transparentes. Você também pode caminhar ou andar de bicicleta à beira-mar. Não perca os restaurantes e cafés que oferecem diferentes opções para aproveitar com tranquilidade.

Dizem que Surfside ainda mantém o espírito clássico de Miami, por isso gostamos de recomendá-la para que você possa viver algo mais local.

Como chegar a Surfside Beach? Você deve pegar o mesmo caminho que leva a North Beach. Uma vez lá, são apenas alguns quarteirões.

Las otras playas de Miami

Hobe Sound Beach, distante mas acessível

A última que escolhemos é a mais distante, mas não menos acessível. A cerca de duas horas (ou um pouco mais) de Miami está Hobe Sound Beach, um lugar onde a tranquilidade reina, sem grandes pretensões, apenas para se conectar com a natureza. Desde o acesso pela SE Bridge Road, cercado por um túnel natural de árvores, você já percebe a diferença.

Por que ir até Hobe Sound Beach?

Aqui você encontrará não apenas uma praia com serviços básicos, mas também áreas selvagens, como o Refúgio Nacional de Vida Selvagem, onde tartarugas marinhas nidificam na areia. Mas há uma razão acima de todas para convencê-lo a chegar aqui: viver a calma, paisagens intactas e sentir a Flórida de outro jeito.

Como chegar a Hobe Sound Beach? Não vamos mentir, é preciso dirigir cerca de duas horas ao norte de Miami, mas garantimos que vale a pena. Apenas fique atento à entrada de Hobe Sound Beach para não passar direto.

Dicas para aproveitar as melhores praias de Miami

Esta lista precisa terminar com algumas recomendações para curtir as melhores praias de Miami sem problemas:

  • Evite horários de pico: muitas praias ficam lotadas nos fins de semana. Chegar cedo garante um bom lugar.
  • Use protetor solar, pois o sol em Miami é forte o ano todo.
  • Sempre respeite a natureza. Muitas dessas praias estão em parques naturais, portanto é essencial cuidar do ambiente.
  • Ouse ir além do turístico. Embora este tenha sido o espírito deste artigo, tenha sua própria experiência—surpresas estão por toda parte.

Alugue um carro em Miami e vá aonde quiser

Existem destinos muito conhecidos, mas mesmo quando visitados várias vezes, sempre têm algo novo a oferecer. Miami é um desses lugares: centenas de praias e pequenos cantos que valem a pena conhecer.

A melhor forma de se deslocar por Miami e regiões próximas é de carro. Por isso, recomendamos alugar com Rentennials, onde facilitamos todo o processo.

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Mendoza na primavera: as melhores atividades e lugares

Começa setembro, e Mendoza na primavera se torna mágica. Os vinhedos que renascem, rios azuis com as águas do degelo para aproveitar o rafting e, o indispensável, uma gastronomia de nível internacional. Nestes meses, as atividades ao ar livre sob o sol primaveril são as preferidas de todos, seja que você viaje em família, com amigos ou em casal.

Você pode começar na cidade de Mendoza, seguir pela região de Uspallata e terminar em um incrível campo de vulcões perto de Malargüe. Além disso, se você é daqueles que gostam de dirigir pelos cenários de uma província, chegar a San Rafael é uma excelente opção se gosta de rafting e, ao mesmo tempo, descansar.

Com este guia do Rentennials queremos que você organize o itinerário mais completo da sua viagem a Mendoza para vivê-la ao máximo.

La cordillera de Mendoza en primavera

Como é a primavera em Mendoza?

A primavera mendocina tem um dos climas mais ideais para aproveitar um merecido descanso. Os dias são amenos, as manhãs um pouco frescas e as tardes são para estar de camiseta. O bom é que você ainda não vai sentir o calor do verão. Tenha em mente que se você for para a montanha a amplitude térmica é muito ampla. À noite e nas primeiras horas da madrugada faz muito frio, enquanto o dia é agradável.

Se há algo que faz Mendoza na primavera algo especial é o retorno do verde. Os vinhedos renascem lentamente e as árvores florescem. Esteja você na cidade ou em uma vila, você poderá sentir esta nova etapa do ano. E, claro, o degelo das montanhas faz com que os rios e córregos voltem com força.

O que fazer em Mendoza na primavera?

Além de ser uma das províncias mais bonitas, Mendoza é um dos destinos ideais para se aventurar em atividades de todos os tipos, desde a aventura até aproveitar as melhores vinícolas do mundo. Mas se você é daqueles que gosta de tranquilidade, simplesmente pode sentar e ler um bom livro com as paisagens da cordilheira ao fundo.

Caminhar por trilhas e fazer trekking

Chega a primavera em Mendoza e conectar-se com a montanha através de belas caminhadas é um plano que você não pode perder. Algumas rotas, como o Cerro Negro em Cacheuta, são mais intensas: subidas íngremes, pouca sombra e vistas espetaculares. Outras rotas, como Quebrada e Los Berros, são mais tranquilas, ideais para quem busca uma profunda desconexão.

Além disso, há trilhas familiares como a da Laguna de Horcones no Parque Provincial Aconcagua, onde você verá o pico mais alto da América. E para os mais experientes, o Cerro Camello Sur que termina com vistas incríveis do reservatório de Potrerillos.

Se quiser escolher sua melhor rota, recomendamos que visite nosso artigo sobre os melhores trilhas de trekking para fazer em Mendoza.

Aventurar-se com o rafting

Em Mendoza é possível fazer rafting o ano todo, mas se há uma época especial é a primavera. Os rios que se alimentam do degelo dos Andes oferecem corredeiras de diferentes níveis, desde as mais tranquilas para iniciantes até para quem quer pura emoção.

Um dos lugares recomendados é Potrerillos, a 70 km da cidade de Mendoza, com empresas como Potrerillos Explorer ou Argentina Rafting Expedition que organizam descidas de meio dia atravessando corredeiras de classe II a IV.

Não se esqueça que, para uma experiência segura, é necessário que seja com um prestador habilitado e com guia.

Chegar a um campo de vulcões

Se falamos de paisagens diferentes de Mendoza na primavera, então nossa recomendação é dirigir até Malargüe, a cerca de 300 km ao sul da capital. É um destino pouco conhecido, mas que possui uma das paisagens mais incríveis do país: uma reserva com mais de 800 vulcões inativos: La Payunia.

As cores cinza, ocre e vermelha surpreendem qualquer visitante. Para conhecer este lugar, você precisa ir com uma excursão contratada previamente em Malargüe. Dura o dia inteiro, mas é pouco exigente fisicamente. Inclui almoço e guia.

No caminho para Malargüe, você pode fazer uma parada em Las Leñas. Embora a neve já tenha derretido, há vários pontos interessantes para conhecer. Sosneado, Pozo de las Ánimas e Valle Hermoso são alguns dos lugares que surpreendem.

La Payunia

Relaxar e aproveitar as termas em Cacheuta

Chegou o momento de relaxar e recarregar energias. Entre as montanhas, às margens do rio Mendoza, está Cacheuta, uma das termas mais reconhecidas da Argentina. Suas águas ricas em minerais podem ser aproveitadas durante todo o ano e oferecem um verdadeiro alívio para corpo e mente. O complexo possui hotel, restaurantes, mercado e várias opções de entretenimento.

Se você se animar a explorar a histórica estação de Cacheuta, vai descobrir uma ponte suspensa sobre o rio que oferece vistas únicas da paisagem.

A partir de Potrerillos, o acesso é feito através de um túnel na RP 82, e depois uma estrada que contorna o lago te guia até este oásis termal enclavado na montanha. É uma das experiências imperdíveis para fazer em Mendoza na primavera.

Uma experiência na alta montanha de carro

Para quem gosta de dirigir por rotas cênicas lindas, então este é o destino a escolher. Pela Ruta Nacional 7, você vai atravessar, a partir de Uspallata, o lindo caminho que leva até Puente del Inca e o Parque Provincial Aconcagua. Se continuar, encontrará Las Cuevas e o caminho para o Cristo Redentor.

Quem já tem experiência na montanha não terá problemas, mas se você ainda não se animou, não deixe de dar seus primeiros passos neste tipo de estrada. Indo devagar, em marchas baixas e prestando atenção, tudo é possível.

A Ruta Provincial 52 é outra opção para dirigir pela montanha, mas neste caso é de terra. É popularmente chamada de Caminho dos Caracóis, pelas suas curvas e contracurvas que atravessam parte da Reserva Natural Villavicencio. Há vários mirantes para parar. De Uspallata até o antigo Hotel de Villavicencio são 55 km. O caminho é de terra e está em bom estado. Não deixe de visitar o Villavicencio Park!

El puente del Inca

San Rafael, um destino econômico e completo

A pouco mais de 230 km da cidade de Mendoza encontra-se um dos destinos mais buscados da província: San Rafael. A natureza e a tranquilidade são o que fazem deste destino ser escolhido por muitos, mas além disso, sua acessibilidade econômica permite que você aproveite ao máximo sem gastar muito. Como dizem em muitos lugares, San Rafael cumpre as três B: bom, bonito e barato.

O percurso pelo Cânion do Atuel é imperdível, mas você também encontrará vinícolas com vinhos muito conhecidos, como a Bodega Bianchi. Suas atrações naturais, como a represa de Valle Grande, e atividades únicas, como rafting no rio Atuel, fazem San Rafael atender a todas as expectativas.

Recomendamos que você fique pelo menos dois ou três dias. Você encontrará uma grande oferta de hospedagem para todos os bolsos.

Visitar vinícolas e aproveitar os melhores vinhos (e gastronomia)

Deixamos para o final porque é o que torna esta província única: aproveitar uma experiência que combina vinhos com paisagens únicas. Tudo começa escolhendo algumas (ou várias) das melhores vinícolas do mundo para aproveitar algo inigualável em Mendoza na primavera.

Aqui estão nossas opções favoritas:

  • Zuccardi (Vale do Uco, Paraje Altamira) é uma vinícola de inovação constante, combinada com vinhedos em altitude. Cada taça é pura experimentação e respeito pela terra.
  • Catena Zapata (Luján de Cuyo) é pioneira em trabalhar com vinhedos de grande altitude. Seus vinhos contam histórias de montanha, rocha e altitude.
  • Salentein (Tunuyán, Vale do Uco) se destaca pela arquitetura imponente, atravessada por galerias que olham para os Andes. Recomendamos tomar uma taça lá porque você sentirá que está em outro mundo.
  • Bianchi (San Rafael e Vale do Uco) construiu seu legado desde 1928, com espumantes e varietais elegantes que mantêm viva sua história.

Un buen vino mendocino

Como convém percorrer Mendoza na primavera?

Mendoza é um destino perfeito para percorrer de carro. Alugue um e já pode começar a conhecer a província no seu ritmo e tempo.

Por onde começar? Recomendamos primeiro conhecer a área da cidade de Mendoza, Uspallata e Potrerillos, para depois descer pela Ruta Nacional 40 até chegar ao Vale do Uco. Se tiver mais dias, continue até Malargüe.

Outra opção é ir de Mendoza até San Rafael.

Quantos dias são necessários para ir a Mendoza?

Para viajar a Mendoza na primavera, são necessários pelo menos 4 dias. Claro, depende do que você quer conhecer e das atividades que deseja fazer. Nossa recomendação é que você tire pelo menos 10 dias para poder combinar o que é mais clássico de Mendoza, como a área da cordilheira próxima à capital, com lugares desconhecidos como La Payunia.

Dicas para aproveitar sua viagem na primavera de Mendoza

Você pode imaginar que aproveitar Mendoza na primavera é simples. Um destino que tem tudo não precisa de muito mais do que sua vontade de se divertir.

No entanto, aqui estão algumas dicas para que sua experiência seja inesquecível:

  • Aproveite o clima agradável: a primavera traz temperaturas ideais para percorrer vinhedos e aproveitar atividades ao ar livre.
  • Percorra vinícolas e vinhedos: talvez seja a época perfeita para degustar vinhos enquanto aprecia paisagens floridas.
  • Explore a natureza: visite reservas naturais, trilhas de montanha e rios.
  • Aproveite a gastronomia local: experimente pratos frescos da temporada em restaurantes e mercados ao ar livre. Não se esqueça que há vários restaurantes com estrela Michelin em Mendoza.
  • Leve roupas para todos os climas: embora a temperatura seja mais agradável, as noites podem ficar frias, especialmente se você for para a alta montanha.

Viaje com Rentennials e aproveite Mendoza na primavera

Mendoza é uma das províncias ideais para percorrer na primavera. Montanhas, rafting, paisagens, descanso, vinhos. E, como você leu, a lista não termina aí. Um bilhete de avião, alugar um carro e começar a percorrer a província cuyana.

Sempre dizemos a mesma coisa: a melhor forma de conhecer um lugar é do seu jeito, sem depender dos outros e podendo escolher o que deseja fazer. Por isso, na Rentennials facilitamos todo o processo para alugar um carro e percorrer uma das províncias mais lindas do país como você quiser.

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Parque Nacional Iguazú

Viva o Dia da Pachamama em Jujuy

Viajar pela Argentina não é apenas conhecer destinos — é viver profundamente sua cultura. Um ótimo exemplo disso acontece todo dia 1º de agosto com o Dia da Pachamama em Jujuy. Durante este mês, o norte do país se prepara para um dos momentos mais importantes para as comunidades originárias: prestar homenagem à Pachamama, o Dia da Mãe Terra. O termo vem da língua quéchua, onde pacha significa “mundo” ou “terra” e mama significa “mãe”.

Estar presente nessa festividade é muito mais do que celebrar os dons da Terra. É mergulhar numa experiência milenar com profundo significado para os povos andinos. Compreender as crenças dessas comunidades nos ajuda a conhecer melhor o país — porque viajar é mais do que visitar lugares. Viajar é se conectar e viver experiências autênticas que nos transformam.

Na Rentennials, queremos que suas viagens pela Argentina sejam únicas. Que você conheça, mas também leve consigo novos olhares sobre o nosso mundo. Por isso, te convidamos a continuar lendo para saber o que é o Dia da Pachamama e como participar de um dos rituais mais fascinantes da Argentina.

Alimentos en el Día de la Pachamama

@visitsalta

Por que se celebra o Dia da Pachamama?

O Dia da Pachamama é uma celebração de gratidão por tudo o que a Mãe Terra nos oferece — dos alimentos e bebidas aos agasalhos feitos com a lã dos animais. Essa prática existe há mais de dois mil anos e tem origem nos povos da região dos Andes e da Puna, no que hoje é Peru, Argentina, Bolívia e Chile.

Celebra-se um momento chave do calendário agrícola, quando se inicia um novo ciclo de produção. Durante a estação seca, agradece-se pela colheita do verão e são oferecidos à Mãe Terra alimentos e bebidas. Esse ritual é conhecido como “alimentar a Terra”, também chamado de corpachada. É uma prática para renovar o vínculo com a natureza. Agradece-se pelo que a Terra nos deu e pede-se pelas próximas colheitas.

Além disso, no inverno são realizados os trabalhos necessários para preparar o solo para o novo plantio: faz-se o preparo da terra, limpam-se os canais e podam-se as plantas. Tudo isso para deixar o solo pronto para iniciar um novo ciclo agrícola.

Quando se celebra o Dia da Pachamama?

O Dia da Pachamama é celebrado no dia 1º de agosto de cada ano. No entanto, durante todo o mês, é possível encontrar diferentes celebrações nas cidades do noroeste argentino.

O que representa a Pachamama para os povos andinos?

Celebrar o Dia da Pachamama em Jujuy, ou em qualquer das cidades do norte, é um ato de espiritualidade e comunidade. É algo que se transmite de geração em geração, com o entendimento de que a Terra é um ser vivo e, como tal, deve ser cuidado.

A corpachada é um momento único, mas também faz parte da identidade cultural de centenas de famílias jujeñas e do norte argentino, que se preparam para realizar o ritual e manter vivo um legado ancestral.

Agradecer e compartilhar como um gesto de reciprocidade é essencial neste dia.

Como se celebra o Dia da Pachamama?

Você provavelmente já viu imagens de pessoas cavando um buraco no solo e colocando alimentos, bebidas, folhas de coca e outros elementos. Esse buraco representa a boca da Pachamama.

As pessoas se reúnem com suas comunidades — e também com turistas — e colocam lentamente as oferendas nessa boca simbólica. Isso é feito com muito respeito e em silêncio. Depois, o buraco é tampado para reforçar o vínculo entre a natureza e os seres humanos.

É importante destacar que esses rituais são realizados pelas pessoas mais idosas da comunidade, como uma demonstração de respeito à sua sabedoria e experiência.

Que bebida é oferecida à Pachamama?

Uma das bebidas mais consumidas e oferecidas à Mãe Terra é a chicha, uma bebida fermentada de milho, preparada há milênios pelos povos originários.

Outra bebida tradicional é a cana com arruda, talvez mais conhecida no restante do país. Essas bebidas, junto com os alimentos, fazem parte do ritual de “alimentar a Terra”. Não se trata apenas de beber, mas de compartilhar com os outros como forma de gratidão e reciprocidade.


Que alimentos são oferecidos à Mãe Terra?

Podem-se oferecer muitos alimentos, mas em geral são os que vêm da própria região andina, como batatas, milho, quinoa ou diferentes tipos de carne. Qual é a ideia? Oferecer à Terra o que ela mesma nos deu, como forma de dizer “obrigado”. Também é comum deixar folhas de coca e cigarros no buraco aberto.

Jujuy: Capital Nacional da Pachamama

Jujuy é oficialmente reconhecida como a Capital Nacional da Pachamama. Inclusive, foi aprovada uma lei para reconhecer a conexão desta província com a Mãe Terra, com o objetivo de valorizar as tradições e dar maior visibilidade à celebração.

Por isso, se você quer participar dessa experiência, recomendamos viajar e viver o Dia da Pachamama em Jujuy.

Onde se celebra o Dia da Pachamama em Jujuy?

O Dia da Pachamama em Jujuy é celebrado em várias localidades, mas especialmente nas que estão na Quebrada de Humahuaca e na Puna. Sempre recomendamos consultar antes as redes sociais do Turismo de Jujuy para saber os horários e locais exatos.

Aqui estão os três melhores lugares para viver esse dia especial:

Valle Grande

Todo 1º de agosto, a cidade de Valle Grande se reúne para celebrar um dos dias mais especiais. É uma festa com conexão espiritual única, vivida com respeito e emoção. Além disso, há feira de artesanato e música andina durante o dia.

Chegar até Valle Grande não é fácil, já que está fora do circuito turístico tradicional da Quebrada. No entanto, o caminho é lindíssimo e vale cada instante. Você pode subir desde as florestas de Yungas, no Parque Nacional Calilegua, até alcançar belas paisagens de montanha.

É possível ir com carro comum, mas tenha em mente que a estrada é de cascalho, de montanha, e exige dirigir devagar (não vá durante o verão, pois é época de chuvas). A localização mais remota faz com que essa cerimônia seja muito mais autêntica do que em outros lugares da Quebrada.

Aqui está o mapa para ir de San Salvador de Jujuy até Valle Grande.

Tumbaya

Localizada na Quebrada de Humahuaca, Tumbaya é uma das cidades mais tranquilas da região. Como em outras comunidades, aqui se realizam os rituais com folhas de coca, cigarros, comidas típicas e bebidas que são oferecidas à Mãe Terra. Você também vai ouvir as coplas que acompanham o momento.

Tumbaya fica a apenas 50 km de San Salvador de Jujuy pela RN9.

Purmamarca

Talvez seja o lugar mais visitado por turistas para viver essa experiência, mas isso não a torna menos autêntica. Os moradores se reúnem na praça principal de Purmamarca para realizar o tradicional ritual de oferenda à Mãe Terra.

Embora a quantidade de pessoas possa ser um desafio, os serviços turísticos de Purmamarca garantem uma ótima estadia. Além disso, há muitas atividades para fazer no vilarejo ou nos arredores.

De San Salvador de Jujuy até Purmamarca são apenas 70 km pela RN9.


Ofrendas para la Pachamama

cultura.gob.ar

Recomendações para viver o Dia da Pachamama em Jujuy

Como viajantes, às vezes sentimos receio de participar de cerimônias das quais não fazemos parte. No entanto, sempre podemos nos aproximar com respeito para viver essas experiências autênticas, especialmente se nos prepararmos para o Dia da Pachamama em Jujuy.

Aqui vão algumas recomendações:

  • Respeite os rituais, participando com atenção e seguindo as orientações da comunidade.
  • Leve uma oferenda: as comunidades valorizam isso. Pode ser folha de coca, vinho, algum alimento ou algo simbólico para agradecer.
  • Vista-se com roupas quentes e confortáveis. É inverno, e o norte costuma ser frio. As cerimônias são ao ar livre e em locais altos.
  • Experimente a comida local nas feiras dos vilarejos — locro, tamales e empanadas são ótimas opções.
  • Comece cedo: a corpachada geralmente começa pela manhã, com música e coplas.
  • Cuidado com a altitude: você estará a cerca de 2500 metros acima do nível do mar. Reserve ao menos um dia para se aclimatar com atividades leves.

Onde dormir em Jujuy

A província de Jujuy oferece opções de hospedagem para todos os bolsos, desde hotéis boutique até cabanas com vistas para as montanhas.

A primeira coisa que você deve decidir é em que cidade vai passar o 1º de agosto. Depois disso, recomendamos reservar com antecedência o lugar que mais gostar.

Dica: Purmamarca é o melhor lugar para se hospedar, mas saiba que haverá mais movimento do que o habitual.


Purmamarca

Como chegar a Jujuy

A melhor maneira de chegar a Jujuy é pegando um voo para o aeroporto de San Salvador de Jujuy ou de Salta. Aerolíneas Argentinas, JetSmart e Flybondi têm voos diários para ambas as cidades.

A partir dali, são poucos quilômetros até as cidades da Quebrada de Humahuaca.

A melhor opção: alugar um carro em Jujuy ou Salta

A forma ideal de circular pelos vilarejos da Quebrada é alugar um carro em Jujuy ou Salta. Assim, você não só vai participar do Dia da Pachamama em Jujuy, como também poderá explorar a Quebrada de Humahuaca no seu ritmo e visitar os lugares que mais te interessam.

Como é o clima em Jujuy no inverno?

Vamos esclarecer essa dúvida. O inverno em Jujuy é frio, mas com temperaturas amenas durante o dia. As noites são mais geladas devido à altitude. Leve roupas de frio, mas não se preocupe: o sol quase sempre está presente.

Alugue seu carro com a Rentennials e viva o Dia da Pachamama em Jujuy

Viajar pela Argentina é uma caixa de surpresas. Talvez você chegue à Quebrada de Humahuaca no dia 1º de agosto sem saber e se depare com uma cerimônia inesquecível. Ou talvez você planeje sua viagem especialmente para participar de uma festividade milenar e descubra uma nova forma de enxergar o mundo.

Participar do Dia da Pachamama em Jujuy é para quem busca algo a mais em suas viagens. Por isso, alugar um carro com a Rentennials é a porta de entrada para uma nova dimensão do nosso país: um evento único e inesquecível.

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Como chegar às Salinas Grandes: Guia Completo

Saber como chegar às Salinas Grandes é mais fácil do que muitos viajantes pensam. Às vezes, por falta de conhecimento, contratamos um passeio. Outras vezes, porque achamos que o caminho é perigoso, escolhemos um pacote já pronto. Ou acreditam que não têm tempo para visitá-las. Mas isso não é assim. O caminho para chegar às Salinas Grandes é acessível e, o melhor de tudo, é incrível.

Você sai de Purmamarca de carro e sobe lentamente pela Cuesta de Lipán. De repente, a Quebrada de Humahuaca se abre diante dos seus olhos e você para para apreciar uma das panorâmicas mais bonitas do país. Você volta ao carro e continua sua viagem. E algo aparece: um mar branco a cerca de 3500 metros acima do nível do mar. Você não verá nada igual em nenhum canto da Argentina.

Essa rota cênica te espera em Jujuy. No Rentennials sabemos que viajar às Salinas Grandes é algo que muitos querem. Por isso, deixamos este guia completo para você saber como chegar às Salinas Grandes de carro.

Las Salinas Grandes

Onde ficam as Salinas Grandes e por que vale a pena visitá-las?

As Salinas Grandes estão localizadas na província de Jujuy, a cerca de 70 km de Purmamarca, uma das cidades mais emblemáticas e bonitas da Argentina. Localizadas na puna jujeña, as Salinas Grandes são uma das paisagens que encantam qualquer visitante.

Formadas há milhões de anos, esse manto branco que se estende por quilômetros não é especial só pela beleza, mas também é um dos lugares para conhecer o modo de vida das comunidades originárias do nosso país. Até hoje, o povo que habita essas terras trabalha nas Salinas e convida você a conhecê-las por meio de uma visita guiada.

A que altitude ficam as Salinas Grandes?

As Salinas Grandes ficam a 3350 metros acima do nível do mar. Mas atenção, essa não será a altitude máxima em que você estará. O caminho que leva às Salinas, a Ruta Nacional 52, chega até os 4170 metros acima do nível do mar. Não se preocupe, com os cuidados necessários você poderá evitar o mal de altitude.

Qual é a melhor rota para chegar às Salinas Grandes de carro?

A única rota que leva às Salinas Grandes é a Ruta Nacional 52. É verdade, se você for de Salta, às vezes o Google Maps sugere outro caminho pela puna salteña, mas não dê bola. É, com certeza, a rota que sobe pela Cuesta de Lipán desde Purmamarca e que, se decidir seguir, levará até o passo fronteiriço com o Chile.

De Salta Capital

Da cidade de Salta até as Salinas Grandes você deve pegar a Ruta Nacional 9. Depois de passar por San Salvador de Jujuy, restam cerca de 100 km. Em Purmamarca, você deve virar na Ruta Nacional 52 e começar a subida lentamente até chegar às Salinas Grandes.

São cerca de 255 km no total, que levam cerca de quatro horas com algumas paradas.

Aqui deixamos o percurso sugerido.

Um segredo: de Salta, você pode pegar a antiga Ruta Nacional 9, popularmente chamada de “caminho da cornija“. Está toda asfaltada e, indo devagar, pode ser feita com tranquilidade. O melhor é que atravessa as yungas e você encontrará uma paisagem muito diferente.

De San Salvador de Jujuy

De San Salvador de Jujuy você deve pegar a Ruta Nacional 9 até a interseção com a RN 52. Lá você vira à esquerda, passa por Purmamarca e continua viagem até chegar às impactantes Salinas.

São 132 km que levam, aproximadamente, 2h30. Vá devagar, aproveitando a paisagem porque ninguém vai te apressar.

Deixamos o mapa com o percurso.

Outro segredo: se decidir fazer a viagem com calma, no caminho para Purmamarca estão as Termas de Reyes. Termas no meio das yungas. Chega-se virando à esquerda em Villa Jardín de Reyes, a apenas uns 20 km de San Salvador de Jujuy.

De Purmamarca

Talvez a melhor opção: dormir em Purmamarca e sair cedo em direção às Salinas Grandes. São 70 km, mas como é uma estrada de montanha com curvas e contra-curvas, normalmente demora uma hora e meia. Chegar é fácil: só precisa pegar a RN 52 e subir lentamente até chegar na Puna, onde estão as Salinas Grandes.

Este é o mapa do percurso.

Outras opções: de Tilcara ou alguma cidade da Quebrada de Humahuaca

A Quebrada de Humahuaca tem muitas cidades para ficar algumas noites e, no dia seguinte, sair para as Salinas Grandes. Maimará, Volcán ou Tumbaya são algumas das pequenas localidades que têm opções de hospedagem.

Tilcara e Humahuaca são as duas maiores cidades da Quebrada, então também são boas opções como base para chegar às Salinas Grandes.

O caminho? Sempre pegar a Ruta Nacional 9 em direção a Purmamarca. E, de lá, a Ruta Nacional 52 direto até a Puna.

Las Salinas Grandes espejadas

O caminho cênico para chegar às Salinas Grandes

A rota cênica que vai de Purmamarca até as Salinas Grandes é uma das mais bonitas do país. Primeiro, você sobe lentamente por uma curva sinuosa e contra-curva. Depois, as montanhas se abrem e dão lugar ao impressionante mar branco formado pelas salinas.

O bom: a Ruta Nacional 52 está toda asfaltada e em bom estado.

Primeira parada: Purmamarca

Se você vem de Salta, Jujuy ou de alguma cidade da Quebrada, não pode deixar de fazer uma pequena parada em Purmamarca. Nossa recomendação é que você fique um dia inteiro aproveitando essa cidade do norte.

Segunda parada: Abra de Potrerillos

Quando decidir iniciar a subida, as paisagens vão mudando pouco a pouco. Diante dos seus olhos se abrirá a Quebrada de las Sepulturas e de Lipán.

Logo você vai chegar ao ponto mais alto: Abra de Potrerillos. Está a 4170 metros acima do nível do mar e há um lugar especial para estacionar o carro. Você pode parar e aproveitar a paisagem imponente e linda.

Quilômetros depois de continuar dirigindo pela RN 52, a Puna aparece. E mais adiante, as Salinas.

Como visitar as Salinas Grandes?

Quando chegar às Salinas Grandes, é hora de explorá-las. A primeira coisa é estacionar o carro no espaço destinado para veículos. Lá você pagará a entrada e começará a visita guiada com um membro da comunidade local (é obrigatório fazer a visita com guia).

Turismo comunitário nas Salinas Grandes

Parte da magia das Salinas é que você deve percorrê-las com guia. Com os guias da cidade, você aprenderá sobre o processo produtivo do sal, sua importância para a comunidade e a história e cultura da região.

Uma viagem não é só visitar destinos, mas voltar para casa com outro espírito.

 

La Cuesta de Lipán

Quanto tempo é necessário para conhecer as Salinas Grandes?

Uma visita completa às Salinas leva cerca de duas horas. Claro que você pode ficar o tempo que quiser, mas tenha em mente evitar voltar depois do anoitecer.

Melhor horário para visitar as Salinas Grandes

Recomendamos chegar às Salinas Grandes pela manhã. Isso por várias razões. Primeiro, a luz é perfeita para as fotos que você pode tirar no caminho. Por outro lado, um bom plano é comer algo leve nas salinas para aproveitar ao máximo a paisagem.

Se for à tarde, que é outra opção, evite voltar sem luz natural. O caminho é sinuoso e dirigir à noite não é recomendável. Além disso, quando o sol se põe, as temperaturas caem muito (especialmente se for no inverno).

Melhor época para conhecer as Salinas Grandes

De abril a novembro é uma excelente época para visitar as Salinas. No inverno, as temperaturas podem ser bem baixas, então recomendamos levar roupas quentes.

Você também pode ir no verão, mas tenha em mente que é época de chuva e o clima pode piorar a experiência.

O que há além das Salinas Grandes?

Parece estranho que poucos se atrevam a seguir além das Salinas, mas por que não? É verdade, diante de você só se abre a imensa planície da puna. Mas decidir avançar mais alguns quilômetros te leva a lugares que poucos turistas chegam.

Susques

A cidade de Susques fica a apenas 70 km das Salinas Grandes. Lá você pode passar a noite para experimentar o outro lado da Puna. Não há grandes atrações, e talvez isso seja o diferencial. Você pode conhecer sua igreja histórica, a praça e se aprofundar no modo de vida da puna.

Existem pequenos restaurantes familiares e hospedagens para passar a noite. No dia seguinte você pode iniciar a volta.

Algo importante! A Ruta Nacional 40 fica justamente em Susques. Para o norte, você chega a La Quiaca; para o sul, Cafayate, em Salta. Mas tenha em mente que está em mau estado e toda de terra. Se for fazer esse trajeto, que seja com 4×4.

Dicas para dirigir na montanha

Uma certeza é que dirigir na montanha é necessário para chegar às Salinas Grandes (a menos que contrate um passeio). A experiência se constrói dirigindo, então aqui vão algumas dicas para você ter em mente:

  • Em subidas íngremes, vá na segunda ou terceira marcha para dar oxigênio ao motor.
  • Nas descidas, recomendamos usar segunda (ou terceira) marcha, dependendo do grau de inclinação. Por quê? A chave é “frear com o motor”, ou seja, que as próprias rotações do motor te desacelerem.
  • Relacionado ao anterior, é fundamental apertar o freio o mínimo possível para não desgastá-lo (por isso se “freia com o motor”).
  • Nas curvas, mantenha sempre o seu lado.
  • Nunca ultrapasse um carro ou caminhão se houver linha amarela dupla.

Purmamarca

Como evitar o mal da altitude?

Às vezes a altitude nos afeta, mas sempre podemos fazer algo para evitá-la:

  • Beba água (mas sem exagerar)
  • Coma leve antes de subir
  • Mexa-se devagar e sem pressa
  • Aclimate-se alguns dias antes em Purmamarca ou em outro lugar da Quebrada.

Recomendações para visitar as Salinas Grandes

Antes de sair, tenha em mente estas dicas para que seu passeio pelas Salinas Grandes seja único:

  • Leve roupas quentes, mas também roupas leves
  • Use protetor solar
  • Use chapéu
  • Tenha sempre à mão óculos de sol
  • Leve água.

Alugue um carro com Rentennials e aproveite o caminho para as Salinas Grandes

Um manto branco numa planície a 3500 metros acima do nível do mar. Não se encontra em todo lugar, mas sim na Argentina. Chegar às Salinas Grandes, caminhar por elas, conhecer sua comunidade local, seus costumes e história. Jujuy tem tudo isso.

E se você alugar um carro com Rentennials tudo fica simples. Alguns cliques e você tem um carro para percorrer Jujuy com total liberdade. Porque viajar no seu ritmo e sem pressa é uma experiência que cada vez mais pessoas querem viver.

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