O guia mais completo para visitar Machu Picchu

Visitar Machu Picchu é uma daquelas experiências que deixam lembranças para toda a vida. Poucos destinos geram o que este lugar produz. Uma energia única te envolve assim que você chega em uma das 7 maravilhas do mundo. Tenha em mente que, se você pretende conhecer este local único, precisa começar a procurar seu ingresso para Machu Picchu agora.

Para percorrer Machu Picchu, primeiro você precisa chegar lá. Como existem várias formas, é necessário ter claro qual é a melhor opção para você. Seja você do tipo que gosta de aventura ou prefere algo mais tranquilo, encontrará a forma certa. Uma vez lá, é hora de visitar Machu Picchu. E, novamente, um menu de possibilidades se abre diante de você para conhecer este lugar.

Para esclarecer o panorama, no Rentennials decidimos montar este artigo para que você possa organizar sua viagem a Machu Picchu. Desde como chegar até a melhor forma de conhecer este destino imperdível no mundo.

 

Visitar Machu Picchu para ver estos paisajes

Como chegar a Machu Picchu?

A primeira coisa que você precisa fazer para visitar Machu Picchu é comprar o voo para Cusco. O ideal é pegar um bilhete para Lima e, de lá, fazer a conexão para o aeroporto de Cusco. LATAM e Sky Airline são as melhores opções. Existem vários voos diários, e as companhias com mais conexões são LATAM e Aerolíneas Argentinas. Se você fizer escala em algum aeroporto intermediário, é importante que verifique os tempos de espera.

Ao chegar em Lima, você pode dedicar dois ou três dias para conhecer a maravilhosa cidade e aproveitar o centro histórico, o calçadão e a gastronomia. Se decidir conhecer a capital peruana, não deixe de alugar um carro para explorá-la por completo.

Se não tiver muito tempo, você pode voar de Lima para Cusco assim que aterrissar no Peru. Uma vez em Cusco, recomendamos que você se aclimate à altitude por alguns dias, explore a cidade e os atrativos ao redor.

Agora sim, Machu Picchu te espera!

A que altitude está Machu Picchu?

Machu Picchu está a 2400 metros acima do nível do mar. É uma altitude em que é preciso estar atento e tomar os cuidados necessários, mas com boa adaptação nos primeiros dias você evitará vários problemas.

O ideal é seguir os 5 conselhos para prevenir o mal da altitude no Peru para aproveitar sua viagem sem contratempos.

De que ano é Machu Picchu?

A construção de Machu Picchu é do século XV, realizada durante o governo do Inca Pachacútec. Por muito tempo, pensava-se que sua origem era em 1450, embora estudos recentes com técnicas inovadoras situem a ocupação e construção do local entre 1420 e 1530. Isso demonstrou que se tratava de um espaço residencial e cerimonial, planejado e executado graças ao notável domínio da arquitetura e engenharia andina que os incas possuíam.

Após a conquista espanhola no século XVI, a cidadela foi abandonada e a selva a cobriu quase completamente. Como as crônicas coloniais nunca mencionaram a existência de uma cidadela na montanha, o silêncio permitiu que ela tivesse um excelente nível de conservação. Às vezes, a história guarda esses mistérios. Tudo mudou em 1911 quando o explorador Hiram Bingham, acompanhado pelo camponês Melchor Arteaga e famílias locais, começou a documentar a existência deste impressionante local.

Em 1983, a UNESCO inscreveu o Santuário Histórico de Machu Picchu como Patrimônio Mundial, consolidando seu valor excepcional. Hoje, é uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno e um dos lugares mais visitados do mundo.

Una típica postal de Mahcu Picchu

Como ir de Cusco a Machu Picchu?

Ir de Cusco a Machu Picchu é uma viagem em si mesma. As paisagens que você atravessará são incríveis, seja qual for a forma escolhida. Como existem várias opções, a seguir explicamos como chegar.

Transportes de Cusco a Machu Picchu

A melhor forma de chegar e visitar Machu Picchu é pelo Inca Rail, o trem que te levará à estação de Aguas Calientes, a pequena vila turística localizada na encosta de Machu Picchu. A estação de onde partem trens com maior frequência é Ollantaytambo, a cerca de duas horas de Cusco. Uma vez a bordo, você estará a um passo de Aguas Calientes. Os bilhetes devem ser comprados com antecedência no site do Incarail. Lá você também verá os horários e o valor.

Uma vez em Aguas Calientes, você deve pegar o ônibus até a entrada do sítio arqueológico. Outra opção é subir cerca de 45 minutos pelas escadas que conectam a vila à Cidade Inca.

É possível chegar a Machu Picchu de carro?

Uma das perguntas mais comuns de quem busca uma experiência diferente e escolhe alugar um carro em Cusco é se é possível visitar Machu Picchu de carro. Infelizmente, não é possível. No entanto, existem formas de percorrer grande parte do trajeto dirigindo.

Como chegar de carro saindo de Cusco?

A forma mais direta e confortável é ir até Ollantaytambo e, de lá, pegar o trem até Aguas Calientes. Isso substitui a tradicional viagem de ônibus. Se escolher esta opção, você poderá conhecer a vila de Ollantaytambo e um dos sítios arqueológicos mais espetaculares do Peru. Depois, vem o trecho de trem, que é uma experiência ferroviária espetacular.

De Ollantaytambo a Machu Picchu

O trajeto abrange cerca de 80 quilômetros de estrada de montanha, com muitas curvas e contracurvas, perfeitas para dirigir sem pressa. É um percurso realmente cênico, ideal para aproveitar com calma. Para chegar, siga a via 3S para o oeste, depois continue pela estrada 111 e, finalmente, conecte-se à 28B, onde deve virar à esquerda e seguir até Ollantaytambo. Aqui deixamos o mapa do percurso.

Circuitos e excursões a Machu Picchu

A antiga cidade Inca tem uma área total de cerca de 35 mil hectares. Embora pareça um lugar extenso, existem várias formas de percorrê-la em apenas um dia.

Escolha a forma que mais gosta para visitar Machu Picchu!

O circuito Clássico

Uma das experiências mais completas para conhecer Machu Picchu em um dia é percorrer o Circuito 2. Este itinerário inclui alguns dos pontos mais importantes da cidadela inca, como o Mirante do Templo do Sol, a Rocha Sagrada e os impressionantes terraços agrícolas que mostram a engenharia andina.

Se o que você quer é ter aquela vista icônica de Machu Picchu, neste circuito você terá acesso a um setor com uma panorâmica muito semelhante à foto mais famosa do lugar.

Lembre-se de que existem 10 horários de entrada disponíveis entre 06:00 e 15:00, portanto é aconselhável comprar seu ingresso com antecedência no site oficial e contratar um guia autorizado para aproveitar ao máximo a visita.

Circuito da Trilha Inca (ou Camino Inca)

Para quem busca uma experiência desafiadora (e não apenas visitar Machu Picchu), a Trilha Inca clássica é a alternativa perfeita. Trata-se de uma travessia de 4 dias percorrendo 45 quilômetros de trilhas pela montanha que chegam até 4200 metros de altitude. No trajeto, você encontrará sítios arqueológicos únicos da rede viária inca, como Llactapata, Sayacmarca e Wiñay Wayna, lugares que só podem ser descobertos fazendo este percurso. A grande recompensa vem no final: atravessar o Portão do Sol e contemplar pela primeira vez a cidadela de Machu Picchu do alto.

Antes de iniciar esta rota, é recomendável estar em boa forma física e passar alguns dias em Cusco para se aclimatar à altitude. Basta levar uma mochila com saco de dormir e algumas roupas, pois a agência contratada se encarrega das refeições e tendas.

Uma dica: Lembre-se de que o acesso é limitado a 500 pessoas por dia, portanto a reserva deve ser feita com meses de antecedência. Além disso, esteja ciente de que a trilha permanece fechada em fevereiro para trabalhos de conservação.

 

El camino del Inca

Circuitos alternativos para visitar Machu Picchu

No Rentennials, queremos que você conheça outras formas de explorar um lugar, mesmo sendo um dos mais visitados do planeta. Machu Picchu também oferece alternativas pensadas para você.

Ao comprar seu ingresso no site oficial para visitar Machu Picchu, você encontrará vários circuitos especiais. Um dos mais procurados permite subir ao Huayna Picchu: a exigência física é grande, mas a vista panorâmica do topo compensa qualquer esforço. Outra opção igualmente impactante é a subida à Montanha Machu Picchu, de onde se aprecia todo o entorno em sua máxima dimensão.

Você também pode chegar ao Intipunku (Portão do Sol) sem fazer a Trilha Inca completa. Para isso, escolha um ingresso que inclua esta caminhada de cerca de duas horas. O trajeto passa pela Casa do Guardião, local da foto mais clássica, até alcançar o mirante carregado de energia.

Outra opção é fazer um percurso curto até a Ponte do Inca, que leva apenas cerca de 30 minutos.

Uma recomendação fundamental: em todos os casos, compre seu ingresso com antecedência, pois a demanda é altíssima e as vagas se esgotam rapidamente.

Onde dormir em Machu Picchu

Visitar Machu Picchu durante o dia e voltar para Cusco é possível. Mas, como sempre dizemos no Rentennials: por que se apressar? Se você tiver tempo, chegue a Aguas Calientes à tarde. Aproveite suas termas e durma uma noite em algum dos muitos alojamentos. Pela manhã, é hora de iniciar sua subida à Cidade Inca.

Conselhos para visitar Machu Picchu

Nada como estar tranquilo em sua viagem a Machu Picchu. Por isso, é melhor estar preparado e organizar sua viagem com antecedência. Além disso, tenha em mente estas dicas que tornarão sua visita mais fácil:

  • Não se esqueça de reservar o trajeto de trem.
  • Reserve seu ingresso para entrar em Machu Picchu.
  • No retorno de Machu Picchu, você pode dormir em Ollantaytambo para voltar tranquilo a Cusco.
  • Reserve seu hotel em Aguas Calientes.
  • Aclimate-se à altitude em Cusco por pelo menos um dia.

Melhor época para viajar

A melhor época para visitar Machu Picchu vai de abril a novembro, quando as chuvas são escassas e a paisagem pode ser aproveitada com céus mais claros. No entanto, entre junho e agosto, concentra-se o maior número de turistas, portanto, leve isso em consideração se não gosta de multidões.

Se você viajar entre novembro e março, as precipitações são frequentes e há grande chance de que as nuvens ocultem a vista.

Viaje com Rentennials e chegue a Machu Picchu

Machu Picchu é daqueles lugares que você dificilmente esquecerá. Você guardará em sua mente cada paisagem, cada sítio inca, cada história, cada panorâmica. Lembranças que nenhuma rede social pode igualar.

No Rentennials, queremos que você se sinta encorajado a descobrir os lugares no seu próprio ritmo, sem pressa, à sua maneira. Este guia permitirá que você se prepare para uma viagem que vai te surpreender desde o primeiro minuto.

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O que fazer em Bariloche na primavera: o guia mais completo

Será que outubro e novembro são os meses mais lindos para viajar a Bariloche na primavera? Talvez sim, e por isso saber o que fazer nesta bela cidade patagônica pode transformar suas semanas de descanso. A neve recua e a floresta começa a florescer novamente. Por isso gostamos tanto de Bariloche nesta época do ano: as cores da natureza reaparecem em todo o seu esplendor.

As temperaturas tornam-se mais agradáveis (embora com noites ainda muito frias) e, mesmo assim, ainda há lugares com neve. Se você viajar nesta época, é possível combinar caminhadas, bicicleta, caiaque no lago com, talvez, algum dia de neve, se tiver sorte. Na verdade, dependendo do ano, a temporada de esqui pode se estender até outubro.

Como na Rentennials buscamos que os viajantes se animem a ir além de um tour clássico, fornecemos as informações mais completas sobre tudo o que há para fazer na primavera de Bariloche para você não perder nada.

Continue lendo, a Patagônia te espera!

Bariloche en primavera

Por que viajar a Bariloche na primavera?

Há estações que se tornam mágicas na Patagônia, e uma delas é a primavera. O florescer da floresta, a neve recuando, os riachos que se tornam mais caudalosos e as cores da montanha que se misturam com o branco da neve que passou. Este novo clima permite que algumas trilhas sejam abertas e que seja mais agradável estar ao ar livre.

Viajar a Bariloche na primavera é uma excelente decisão se você tiver tempo suficiente. Sempre é bom tirar um tempo antes que o ano termine. Só é necessário voar para a cidade, alugar um carro e começar seu roteiro.

Como é a primavera em Bariloche?

Os dias de primavera em Bariloche podem variar de 7º até 20º. Alguns dias podem ser mais frescos do que outros, enquanto as noites quase sempre ficam frias. Inclusive, nos meses de primavera pode ocorrer alguma neve esporádica.

De qualquer forma, o melhor é que você leve roupas tanto para frio quanto para calor para aproveitar cada dia.

Neva em Bariloche na primavera?

Não é frequente, mas pode nevar alguns dias ou à noite. Em novembro é famosa “a última neve”, mas normalmente não é um problema para que você aproveite ao máximo a primavera em Bariloche.

Quantos dias convém ficar em Bariloche?

Bariloche é um dos destinos para ficar uma semana, 15 dias ou, se você não tiver tanto tempo, apenas quatro ou cinco dias. Tudo depende da quantidade de tempo que você tem para descansar, assim como de suas ganas de ficar apenas na cidade de Bariloche para conhecê-la a fundo.

O que fazer em Bariloche na primavera?

Tudo começa organizando um bom itinerário de viagem para os dias em que você estará em Bariloche. Levando em conta seus interesses, você fará o que mais gosta. Desde caminhar por trilhas, dirigir por uma rota linda como a dos 7 Lagos, degustar a gastronomia patagônica e até aproveitar as praias mais escondidas de Bariloche.

Como os planos para Bariloche na primavera são muitos, aqui escolhemos os que mais gostamos e que são ideais para esta época do ano.

A Rota dos 7 Lagos

De Bariloche você pode percorrer de carro um dos trechos mais famosos da Ruta Nacional 40: a Rota dos Sete Lagos. São 110 km que atravessam florestas, montanhas e espelhos d’água. Os lagos que você vai cruzar são o Correntoso, Espelho, Escondido, Villarino, Falkner, Machónico e Lácar. E se você se animar, pode chegar a Villa Traful e ao lago Meliquina. Você poderá fazer trekking, descansar em alguma prainha ou passar a noite acampando ou em algum chalé.

Você pode encarar a rota de Bariloche em um dia, mas o mais bonito é fracioná-la em vários dias. Uma opção é ficar alguns dias em Villa La Angostura, que funciona como base ideal para voltar aos lagos com tranquilidade, ou até se hospedar em San Martín de los Andes se preferir terminar lá.

Los hermosos paisajes del bosque patagónico

Cerro Tronador

De Bariloche você pode iniciar seu dia pegando a Ruta Nacional 40 para o sul, passando pelos lagos Gutiérrez e Mascardi até virar na Provincial 82, e mais adiante o desvio para o Cerro Tronador. Todo o caminho é pura natureza com mirantes que oferecem vistas de cerros como Bonete e Cresta de Gallo, e do rio Manso que muda de cor ao longo do percurso. Tenha em mente que há várias trilhas para fazer.

Subindo por um caminho sinuoso, você chega a Pampa Linda. Finalmente, a paisagem termina no que todos esperamos: o Ventisquero Negro, um glaciar que desce do Tronador e se destaca por sua cor escura.

Algo a ter em mente: o percurso é de mão única em certos trechos — você pode entrar de Los Rápidos para Pampa Linda entre 10:30 e 14:00, e voltar entre 16:00 e 18:00. O resto do dia é mão dupla (das 19:30 às 9:00). É muito importante ter isso em conta para não ter inconvenientes na sua visita.

Voltando às trilhas (que nunca foram embora)

Bariloche tem trekkings para todos os gostos, desde caminhadas curtas em família até desafios para quem busca mais aventura. O trilho para a Cascata dos Duendes é um clássico: em menos de uma hora você chega do Lago Gutiérrez até uma cascata rodeada de floresta andina. É ideal para ir com crianças ou simplesmente esticar as pernas sem grandes subidas.

No outro extremo, o trilho para o Lago Los Césares é pura aventura: cerca de 4 a 6 horas de caminhada com subidas intensas que terminam em um lago escondido entre montanhas, que só chegam os que se animam a suar um bom tempo. Uma proposta similar é o Refúgio Frey, ao qual você pode chegar por diferentes rotas, todas desembocando na lagoa Toncek. Aqui você pode acampar ou passar a noite no refúgio.

Tenha em mente que para visitar alguns refúgios você deve registrar-se previamente neste link.

Um passeio pelo Nahuel Huapi

Um dos imperdíveis (o ano todo) para fazer em Bariloche são as navegações pelo Nahuel Huapi que partem de Puerto Pañuelo, na península de Llao Llao. De lá você pode escolher entre várias excursões: a clássica que combina Isla Victoria com o Bosque de Arrayanes, ou a que leva à impressionante Cascata de los Cántaros em Puerto Blest, ou uma aventura mais profunda até o Brazo Tristeza e a Cascata do arroyo Frey.

A chave é fazer os passeios cedo para aproveitar o dia.

El lago Nahuel Huapi

Villa La Angostura e Parque Nacional Arrayanes

Villa La Angostura, a apenas 80 km de Bariloche, é uma das cidades patagônicas mais lindas que você pode conhecer. Se puder, é ideal passar alguns dias porque é uma experiência diferente de Bariloche. Um pouco mais tranquila e sem tantas multidões.

Há vários circuitos que você pode percorrer, mas o melhor é entrar no Parque Nacional Los Arrayanes pelo caminho de pedestres. São 12 km que levam ao sul do Parque, repleto de arrayanes. Você pode caminhar ou alugar uma bicicleta se quiser um pouco mais de aventura.

O clássico de Bariloche

Se é a primeira vez que visita Bariloche, não deixe de fazer os tours mais clássicos. O Circuito Chico é um dos imperdíveis. São 60 km que você percorre de carro, margeando o lago Nahuel Huapi entre florestas, montanhas e paisagens.

No caminho, você pode subir ao Cerro Campanario para desfrutar de uma vista panorâmica incrível, conhecer a Capela San Eduardo junto ao Hotel Llao Llao, e passar por Puerto Pañuelo.

Além disso, não perca o Cerro Otto e o Cerro Catedral. E, claro, descansar nas lindas praias do lago Nahuel Huapi ou do lago Gutiérrez.

El centro de Bariloche

Onde comer em Bariloche

Nenhuma viagem está completa sem experimentar os sabores regionais. Bariloche não é exceção, por isso queremos que você se atreva a provar os pratos locais com os ingredientes da Patagônia.

Aqui estão os cinco restaurantes que valem a visita:

  • El boliche de Alberto. Um clássico de Bariloche, com destaque para a parrilla.
  • La fonda del tío. Porções generosas, pratos tradicionais argentinos e bom preço, um detalhe que não passa despercebido.
  • Familia Weiss. Para pratos regionais, este restaurante não decepciona. Você encontrará desde o famoso cordeiro patagônico até preparações com influência europeia.
  • Las Morillas. Em frente à Playa Bonita e sobre a Av. Bustillo, este restaurante oferece pratos variados com toques especiais da Patagônia.
  • Ánima. No Circuito Chico, esta proposta oferece a experiência completa da gastronomia local. Quatro passos para ter outra perspectiva culinária.

As chocolaterias de Bariloche

Se este artigo não tivesse uma seção dedicada às chocolaterias de Bariloche, estaria incompleto. Depois dos passeios, nada como um lanche (que às vezes se transforma em jantar) em alguma das chocolaterias mais famosas da cidade.

Quais são?

Como convém percorrer Bariloche na primavera?

Sempre vamos recomendar que você faça ao seu próprio ritmo com carro alugado. Por quê? Assim você conhece o que quer, se afasta do clássico e evita planos que não deseja fazer. Nada como uma viagem em que você decide seu próprio caminho.

Alugar um carro em Bariloche e conhecer do seu jeito

Conhecer Bariloche de carro é a melhor maneira de explorar um dos lugares mais lindos do país. No seu ritmo, sem pressa e sem pagar a mais por excursões que muitas vezes deixam pouco gosto. Só é preciso se atrever a sair do tradicional e ir além das rotas conhecidas.

Na Rentennials facilitamos todo o processo de aluguel de carro em Bariloche e, além disso, você será conectado com os anfitriões locais. Descubra uma nova forma de alugar um carro, mais simples, mais sustentável e gerando efeitos positivos na economia local.

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As melhores praias de Miami que nem todo mundo conhece

Quando pensamos em ir às melhores praias de Miami, muitos imaginam South Beach. É verdade, nesta praia a areia branca e a movimentação ao redor dão um toque especial. Mas em Miami há muito mais para conhecer. Praias secretas e tranquilas estão esperando por você, seja sua primeira viagem ou se você já ama Miami e quer novas experiências.

Aqui contamos quais merecem estar na lista das melhores praias de Miami. Não se trata apenas da beleza natural, queremos que você viva outras experiências. Algumas são mais tranquilas, outras ideais para esportes aquáticos ou pequenas joias escondidas.

No Rentennials queremos que sua viagem a Miami tenha um toque diferente, por isso neste artigo damos todas as informações que você precisa para chegar às melhores praias da cidade da Flórida.

Mejores playas de Miami

Por que buscar outras praias em Miami?

Muitas vezes, quando viajamos para Miami, ficamos com o que já conhecemos. Mas há momentos em que queremos sair do habitual e ir um pouco além. Por isso, quando alguém pensa nas melhores praias de Miami, não devemos nos contentar apenas com o cartão-postal de South Beach. E tudo bem, porque essa praia tem um magnetismo único. No entanto, se não nos aventurarmos a outros lugares, perderíamos o lado B da cidade.

Explorar praias menos conhecidas nos aproxima de:

  • Tranquilidade: muitas delas são mais amplas ou têm menos visitantes.
  • Natureza: várias estão em parques estaduais ou cercadas por manguezais.
  • Viver algo mais local: nestas praias o ambiente é mais de moradores do que de turistas.
  • Ter outras experiências: desde praticar caiaque até caminhar por trilhas naturais.

Em resumo, se aventurar além do típico permite descobrir um Miami mais próximo e natural.

Quais são as melhores praias de Miami?

Escolher as melhores praias de Miami não foi fácil, mas um dos critérios principais que consideramos foi que não fossem as mais famosas e turísticas. Buscamos lugares que ofereçam experiências diferentes e permitam descobrir outro lado da cidade.

Agora, aqui estão as praias imperdíveis em Miami.

Crandon Park Beach (Key Biscayne): natureza e tranquilidade em uma ilha próxima

Escolhemos começar com Key Biscayne, uma das melhores praias de Miami e que deve estar em qualquer lista. A apenas 15 minutos do centro, esta ilha parece um mundo à parte. No entanto, devemos mencionar especialmente a praia de Crandon Park, dentro de Key Biscayne.

Aqui você encontrará águas calmas e rasas, ideais para nadar. Além disso, os manguezais e coqueiros tornam o ambiente único e perfeito para se conectar com a natureza.

O que fazer em Crandon Park Beach?

Ao contrário de South Beach, aqui as pessoas vêm para relaxar. Você também pode ver peixes-boi e aves marinhas, tornando Crandon Park um lindo lugar para amantes da natureza.

Você pode alugar bicicletas, explorar trilhas naturais ou fazer caiaque em águas calmas.

Como chegar a Key Biscayne? A melhor forma é de carro. Fica a apenas alguns minutos do centro de Miami.

Las playas de Miami

Bill Baggs Cape Florida State Park, onde a história se encontra com águas turquesa

Também localizada em Key Biscayne, na ponta sul da ilha, está outra das melhores praias de Miami: Bill Baggs Cape Florida State Park. Este parque combina história e praia, onde se ergue o farol mais antigo do sul da Flórida, construído em 1825.

Como muitas praias desta área, a areia é macia, as águas são calmas e de cor cristalina impressionante. O que torna este lugar diferente é que o entorno é protegido do desenvolvimento urbano, permitindo que famílias e viajantes se afastem do barulho das multidões.

O que fazer em Bill Baggs?

Pela manhã, você pode começar subindo no farol e apreciar vistas panorâmicas incríveis. Além disso, há trilhas para caminhar ou andar de bicicleta. Se você gosta de pesca, esta área é ótima para relaxar com esta atividade.

Muitos locais dizem que esta é uma das praias mais autênticas de Miami, longe do turismo em massa—algo cada vez mais raro.

Como chegar a Bill Baggs? A melhor forma é de carro. Você chega à ponta sul da ilha em poucos minutos.

Matheson Hammock Park, uma lagoa que convida ao relaxamento

Matheson Hammock Park é uma dessas joias escondidas e das praias de Miami que mais surpreendem. Está muito perto de Coral Gables e tem a particularidade de que o parque possui uma lagoa artificial que se enche com água do mar e se renova com as marés.

Cercada por um recife natural, a água é muito calma, tornando o lugar perfeito para quem viaja com crianças.

Por que ir ao Matheson Hammock?

É uma das praias preferidas por muitos locais para escapar do trabalho diário, o que lhe dá um toque especial. Além disso, o ambiente é mais calmo que as praias mais centrais.

Não deixe de ver as incríveis vistas do skyline de Miami ao entardecer.

Como chegar ao Matheson Hammock Park? Como em muitas das melhores praias de Miami, a melhor forma é de carro. Fica muito perto do centro da cidade.

Virginia Key Beach: um pouco de natureza e história afro-americana

Não muito longe do centro de Miami está Virginia Key Beach, na ilha de mesmo nome. O que se destaca neste canto da cidade é seu enorme valor histórico, algo que para alguns torna esta praia muito especial. Durante o período de segregação racial nos Estados Unidos (aproximadamente até 1960), esta foi a única praia aberta à comunidade afro-americana. Por isso, hoje é um lugar carregado de história, que convida a refletir sobre aquele período.

Por que ir a Virginia Key Beach?

As águas calmas e rasas tornam-na ideal para famílias. Além disso, normalmente há festivais de música e muitas atividades culturais. E, por sua localização, tem uma vista especial do centro de Miami.

Como chegar a Virginia Key Beach? Fica no caminho para Key Biscayne, então um plano ideal é fazer uma parada para conhecer este lugar.

Surfside Beach, próximo e tranquilo

Ao norte de Miami Beach, a meia hora de carro, está Surfside Beach, que combina modernos hotéis de luxo à beira-mar com algumas opções mais locais. Mesmo hoje, apesar de suas modernas torres, o ambiente é muito tranquilo (especialmente se comparado a South Beach).

Por que visitar Surfside Beach?

Como em muitas das melhores praias de Miami, as areias são limpas e as águas transparentes. Você também pode caminhar ou andar de bicicleta à beira-mar. Não perca os restaurantes e cafés que oferecem diferentes opções para aproveitar com tranquilidade.

Dizem que Surfside ainda mantém o espírito clássico de Miami, por isso gostamos de recomendá-la para que você possa viver algo mais local.

Como chegar a Surfside Beach? Você deve pegar o mesmo caminho que leva a North Beach. Uma vez lá, são apenas alguns quarteirões.

Las otras playas de Miami

Hobe Sound Beach, distante mas acessível

A última que escolhemos é a mais distante, mas não menos acessível. A cerca de duas horas (ou um pouco mais) de Miami está Hobe Sound Beach, um lugar onde a tranquilidade reina, sem grandes pretensões, apenas para se conectar com a natureza. Desde o acesso pela SE Bridge Road, cercado por um túnel natural de árvores, você já percebe a diferença.

Por que ir até Hobe Sound Beach?

Aqui você encontrará não apenas uma praia com serviços básicos, mas também áreas selvagens, como o Refúgio Nacional de Vida Selvagem, onde tartarugas marinhas nidificam na areia. Mas há uma razão acima de todas para convencê-lo a chegar aqui: viver a calma, paisagens intactas e sentir a Flórida de outro jeito.

Como chegar a Hobe Sound Beach? Não vamos mentir, é preciso dirigir cerca de duas horas ao norte de Miami, mas garantimos que vale a pena. Apenas fique atento à entrada de Hobe Sound Beach para não passar direto.

Dicas para aproveitar as melhores praias de Miami

Esta lista precisa terminar com algumas recomendações para curtir as melhores praias de Miami sem problemas:

  • Evite horários de pico: muitas praias ficam lotadas nos fins de semana. Chegar cedo garante um bom lugar.
  • Use protetor solar, pois o sol em Miami é forte o ano todo.
  • Sempre respeite a natureza. Muitas dessas praias estão em parques naturais, portanto é essencial cuidar do ambiente.
  • Ouse ir além do turístico. Embora este tenha sido o espírito deste artigo, tenha sua própria experiência—surpresas estão por toda parte.

Alugue um carro em Miami e vá aonde quiser

Existem destinos muito conhecidos, mas mesmo quando visitados várias vezes, sempre têm algo novo a oferecer. Miami é um desses lugares: centenas de praias e pequenos cantos que valem a pena conhecer.

A melhor forma de se deslocar por Miami e regiões próximas é de carro. Por isso, recomendamos alugar com Rentennials, onde facilitamos todo o processo.

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Mendoza na primavera: as melhores atividades e lugares

Começa setembro, e Mendoza na primavera se torna mágica. Os vinhedos que renascem, rios azuis com as águas do degelo para aproveitar o rafting e, o indispensável, uma gastronomia de nível internacional. Nestes meses, as atividades ao ar livre sob o sol primaveril são as preferidas de todos, seja que você viaje em família, com amigos ou em casal.

Você pode começar na cidade de Mendoza, seguir pela região de Uspallata e terminar em um incrível campo de vulcões perto de Malargüe. Além disso, se você é daqueles que gostam de dirigir pelos cenários de uma província, chegar a San Rafael é uma excelente opção se gosta de rafting e, ao mesmo tempo, descansar.

Com este guia do Rentennials queremos que você organize o itinerário mais completo da sua viagem a Mendoza para vivê-la ao máximo.

La cordillera de Mendoza en primavera

Como é a primavera em Mendoza?

A primavera mendocina tem um dos climas mais ideais para aproveitar um merecido descanso. Os dias são amenos, as manhãs um pouco frescas e as tardes são para estar de camiseta. O bom é que você ainda não vai sentir o calor do verão. Tenha em mente que se você for para a montanha a amplitude térmica é muito ampla. À noite e nas primeiras horas da madrugada faz muito frio, enquanto o dia é agradável.

Se há algo que faz Mendoza na primavera algo especial é o retorno do verde. Os vinhedos renascem lentamente e as árvores florescem. Esteja você na cidade ou em uma vila, você poderá sentir esta nova etapa do ano. E, claro, o degelo das montanhas faz com que os rios e córregos voltem com força.

O que fazer em Mendoza na primavera?

Além de ser uma das províncias mais bonitas, Mendoza é um dos destinos ideais para se aventurar em atividades de todos os tipos, desde a aventura até aproveitar as melhores vinícolas do mundo. Mas se você é daqueles que gosta de tranquilidade, simplesmente pode sentar e ler um bom livro com as paisagens da cordilheira ao fundo.

Caminhar por trilhas e fazer trekking

Chega a primavera em Mendoza e conectar-se com a montanha através de belas caminhadas é um plano que você não pode perder. Algumas rotas, como o Cerro Negro em Cacheuta, são mais intensas: subidas íngremes, pouca sombra e vistas espetaculares. Outras rotas, como Quebrada e Los Berros, são mais tranquilas, ideais para quem busca uma profunda desconexão.

Além disso, há trilhas familiares como a da Laguna de Horcones no Parque Provincial Aconcagua, onde você verá o pico mais alto da América. E para os mais experientes, o Cerro Camello Sur que termina com vistas incríveis do reservatório de Potrerillos.

Se quiser escolher sua melhor rota, recomendamos que visite nosso artigo sobre os melhores trilhas de trekking para fazer em Mendoza.

Aventurar-se com o rafting

Em Mendoza é possível fazer rafting o ano todo, mas se há uma época especial é a primavera. Os rios que se alimentam do degelo dos Andes oferecem corredeiras de diferentes níveis, desde as mais tranquilas para iniciantes até para quem quer pura emoção.

Um dos lugares recomendados é Potrerillos, a 70 km da cidade de Mendoza, com empresas como Potrerillos Explorer ou Argentina Rafting Expedition que organizam descidas de meio dia atravessando corredeiras de classe II a IV.

Não se esqueça que, para uma experiência segura, é necessário que seja com um prestador habilitado e com guia.

Chegar a um campo de vulcões

Se falamos de paisagens diferentes de Mendoza na primavera, então nossa recomendação é dirigir até Malargüe, a cerca de 300 km ao sul da capital. É um destino pouco conhecido, mas que possui uma das paisagens mais incríveis do país: uma reserva com mais de 800 vulcões inativos: La Payunia.

As cores cinza, ocre e vermelha surpreendem qualquer visitante. Para conhecer este lugar, você precisa ir com uma excursão contratada previamente em Malargüe. Dura o dia inteiro, mas é pouco exigente fisicamente. Inclui almoço e guia.

No caminho para Malargüe, você pode fazer uma parada em Las Leñas. Embora a neve já tenha derretido, há vários pontos interessantes para conhecer. Sosneado, Pozo de las Ánimas e Valle Hermoso são alguns dos lugares que surpreendem.

La Payunia

Relaxar e aproveitar as termas em Cacheuta

Chegou o momento de relaxar e recarregar energias. Entre as montanhas, às margens do rio Mendoza, está Cacheuta, uma das termas mais reconhecidas da Argentina. Suas águas ricas em minerais podem ser aproveitadas durante todo o ano e oferecem um verdadeiro alívio para corpo e mente. O complexo possui hotel, restaurantes, mercado e várias opções de entretenimento.

Se você se animar a explorar a histórica estação de Cacheuta, vai descobrir uma ponte suspensa sobre o rio que oferece vistas únicas da paisagem.

A partir de Potrerillos, o acesso é feito através de um túnel na RP 82, e depois uma estrada que contorna o lago te guia até este oásis termal enclavado na montanha. É uma das experiências imperdíveis para fazer em Mendoza na primavera.

Uma experiência na alta montanha de carro

Para quem gosta de dirigir por rotas cênicas lindas, então este é o destino a escolher. Pela Ruta Nacional 7, você vai atravessar, a partir de Uspallata, o lindo caminho que leva até Puente del Inca e o Parque Provincial Aconcagua. Se continuar, encontrará Las Cuevas e o caminho para o Cristo Redentor.

Quem já tem experiência na montanha não terá problemas, mas se você ainda não se animou, não deixe de dar seus primeiros passos neste tipo de estrada. Indo devagar, em marchas baixas e prestando atenção, tudo é possível.

A Ruta Provincial 52 é outra opção para dirigir pela montanha, mas neste caso é de terra. É popularmente chamada de Caminho dos Caracóis, pelas suas curvas e contracurvas que atravessam parte da Reserva Natural Villavicencio. Há vários mirantes para parar. De Uspallata até o antigo Hotel de Villavicencio são 55 km. O caminho é de terra e está em bom estado. Não deixe de visitar o Villavicencio Park!

El puente del Inca

San Rafael, um destino econômico e completo

A pouco mais de 230 km da cidade de Mendoza encontra-se um dos destinos mais buscados da província: San Rafael. A natureza e a tranquilidade são o que fazem deste destino ser escolhido por muitos, mas além disso, sua acessibilidade econômica permite que você aproveite ao máximo sem gastar muito. Como dizem em muitos lugares, San Rafael cumpre as três B: bom, bonito e barato.

O percurso pelo Cânion do Atuel é imperdível, mas você também encontrará vinícolas com vinhos muito conhecidos, como a Bodega Bianchi. Suas atrações naturais, como a represa de Valle Grande, e atividades únicas, como rafting no rio Atuel, fazem San Rafael atender a todas as expectativas.

Recomendamos que você fique pelo menos dois ou três dias. Você encontrará uma grande oferta de hospedagem para todos os bolsos.

Visitar vinícolas e aproveitar os melhores vinhos (e gastronomia)

Deixamos para o final porque é o que torna esta província única: aproveitar uma experiência que combina vinhos com paisagens únicas. Tudo começa escolhendo algumas (ou várias) das melhores vinícolas do mundo para aproveitar algo inigualável em Mendoza na primavera.

Aqui estão nossas opções favoritas:

  • Zuccardi (Vale do Uco, Paraje Altamira) é uma vinícola de inovação constante, combinada com vinhedos em altitude. Cada taça é pura experimentação e respeito pela terra.
  • Catena Zapata (Luján de Cuyo) é pioneira em trabalhar com vinhedos de grande altitude. Seus vinhos contam histórias de montanha, rocha e altitude.
  • Salentein (Tunuyán, Vale do Uco) se destaca pela arquitetura imponente, atravessada por galerias que olham para os Andes. Recomendamos tomar uma taça lá porque você sentirá que está em outro mundo.
  • Bianchi (San Rafael e Vale do Uco) construiu seu legado desde 1928, com espumantes e varietais elegantes que mantêm viva sua história.

Un buen vino mendocino

Como convém percorrer Mendoza na primavera?

Mendoza é um destino perfeito para percorrer de carro. Alugue um e já pode começar a conhecer a província no seu ritmo e tempo.

Por onde começar? Recomendamos primeiro conhecer a área da cidade de Mendoza, Uspallata e Potrerillos, para depois descer pela Ruta Nacional 40 até chegar ao Vale do Uco. Se tiver mais dias, continue até Malargüe.

Outra opção é ir de Mendoza até San Rafael.

Quantos dias são necessários para ir a Mendoza?

Para viajar a Mendoza na primavera, são necessários pelo menos 4 dias. Claro, depende do que você quer conhecer e das atividades que deseja fazer. Nossa recomendação é que você tire pelo menos 10 dias para poder combinar o que é mais clássico de Mendoza, como a área da cordilheira próxima à capital, com lugares desconhecidos como La Payunia.

Dicas para aproveitar sua viagem na primavera de Mendoza

Você pode imaginar que aproveitar Mendoza na primavera é simples. Um destino que tem tudo não precisa de muito mais do que sua vontade de se divertir.

No entanto, aqui estão algumas dicas para que sua experiência seja inesquecível:

  • Aproveite o clima agradável: a primavera traz temperaturas ideais para percorrer vinhedos e aproveitar atividades ao ar livre.
  • Percorra vinícolas e vinhedos: talvez seja a época perfeita para degustar vinhos enquanto aprecia paisagens floridas.
  • Explore a natureza: visite reservas naturais, trilhas de montanha e rios.
  • Aproveite a gastronomia local: experimente pratos frescos da temporada em restaurantes e mercados ao ar livre. Não se esqueça que há vários restaurantes com estrela Michelin em Mendoza.
  • Leve roupas para todos os climas: embora a temperatura seja mais agradável, as noites podem ficar frias, especialmente se você for para a alta montanha.

Viaje com Rentennials e aproveite Mendoza na primavera

Mendoza é uma das províncias ideais para percorrer na primavera. Montanhas, rafting, paisagens, descanso, vinhos. E, como você leu, a lista não termina aí. Um bilhete de avião, alugar um carro e começar a percorrer a província cuyana.

Sempre dizemos a mesma coisa: a melhor forma de conhecer um lugar é do seu jeito, sem depender dos outros e podendo escolher o que deseja fazer. Por isso, na Rentennials facilitamos todo o processo para alugar um carro e percorrer uma das províncias mais lindas do país como você quiser.

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Parque Nacional Iguazú

Viva o Dia da Pachamama em Jujuy

Viajar pela Argentina não é apenas conhecer destinos — é viver profundamente sua cultura. Um ótimo exemplo disso acontece todo dia 1º de agosto com o Dia da Pachamama em Jujuy. Durante este mês, o norte do país se prepara para um dos momentos mais importantes para as comunidades originárias: prestar homenagem à Pachamama, o Dia da Mãe Terra. O termo vem da língua quéchua, onde pacha significa “mundo” ou “terra” e mama significa “mãe”.

Estar presente nessa festividade é muito mais do que celebrar os dons da Terra. É mergulhar numa experiência milenar com profundo significado para os povos andinos. Compreender as crenças dessas comunidades nos ajuda a conhecer melhor o país — porque viajar é mais do que visitar lugares. Viajar é se conectar e viver experiências autênticas que nos transformam.

Na Rentennials, queremos que suas viagens pela Argentina sejam únicas. Que você conheça, mas também leve consigo novos olhares sobre o nosso mundo. Por isso, te convidamos a continuar lendo para saber o que é o Dia da Pachamama e como participar de um dos rituais mais fascinantes da Argentina.

Alimentos en el Día de la Pachamama

@visitsalta

Por que se celebra o Dia da Pachamama?

O Dia da Pachamama é uma celebração de gratidão por tudo o que a Mãe Terra nos oferece — dos alimentos e bebidas aos agasalhos feitos com a lã dos animais. Essa prática existe há mais de dois mil anos e tem origem nos povos da região dos Andes e da Puna, no que hoje é Peru, Argentina, Bolívia e Chile.

Celebra-se um momento chave do calendário agrícola, quando se inicia um novo ciclo de produção. Durante a estação seca, agradece-se pela colheita do verão e são oferecidos à Mãe Terra alimentos e bebidas. Esse ritual é conhecido como “alimentar a Terra”, também chamado de corpachada. É uma prática para renovar o vínculo com a natureza. Agradece-se pelo que a Terra nos deu e pede-se pelas próximas colheitas.

Além disso, no inverno são realizados os trabalhos necessários para preparar o solo para o novo plantio: faz-se o preparo da terra, limpam-se os canais e podam-se as plantas. Tudo isso para deixar o solo pronto para iniciar um novo ciclo agrícola.

Quando se celebra o Dia da Pachamama?

O Dia da Pachamama é celebrado no dia 1º de agosto de cada ano. No entanto, durante todo o mês, é possível encontrar diferentes celebrações nas cidades do noroeste argentino.

O que representa a Pachamama para os povos andinos?

Celebrar o Dia da Pachamama em Jujuy, ou em qualquer das cidades do norte, é um ato de espiritualidade e comunidade. É algo que se transmite de geração em geração, com o entendimento de que a Terra é um ser vivo e, como tal, deve ser cuidado.

A corpachada é um momento único, mas também faz parte da identidade cultural de centenas de famílias jujeñas e do norte argentino, que se preparam para realizar o ritual e manter vivo um legado ancestral.

Agradecer e compartilhar como um gesto de reciprocidade é essencial neste dia.

Como se celebra o Dia da Pachamama?

Você provavelmente já viu imagens de pessoas cavando um buraco no solo e colocando alimentos, bebidas, folhas de coca e outros elementos. Esse buraco representa a boca da Pachamama.

As pessoas se reúnem com suas comunidades — e também com turistas — e colocam lentamente as oferendas nessa boca simbólica. Isso é feito com muito respeito e em silêncio. Depois, o buraco é tampado para reforçar o vínculo entre a natureza e os seres humanos.

É importante destacar que esses rituais são realizados pelas pessoas mais idosas da comunidade, como uma demonstração de respeito à sua sabedoria e experiência.

Que bebida é oferecida à Pachamama?

Uma das bebidas mais consumidas e oferecidas à Mãe Terra é a chicha, uma bebida fermentada de milho, preparada há milênios pelos povos originários.

Outra bebida tradicional é a cana com arruda, talvez mais conhecida no restante do país. Essas bebidas, junto com os alimentos, fazem parte do ritual de “alimentar a Terra”. Não se trata apenas de beber, mas de compartilhar com os outros como forma de gratidão e reciprocidade.


Que alimentos são oferecidos à Mãe Terra?

Podem-se oferecer muitos alimentos, mas em geral são os que vêm da própria região andina, como batatas, milho, quinoa ou diferentes tipos de carne. Qual é a ideia? Oferecer à Terra o que ela mesma nos deu, como forma de dizer “obrigado”. Também é comum deixar folhas de coca e cigarros no buraco aberto.

Jujuy: Capital Nacional da Pachamama

Jujuy é oficialmente reconhecida como a Capital Nacional da Pachamama. Inclusive, foi aprovada uma lei para reconhecer a conexão desta província com a Mãe Terra, com o objetivo de valorizar as tradições e dar maior visibilidade à celebração.

Por isso, se você quer participar dessa experiência, recomendamos viajar e viver o Dia da Pachamama em Jujuy.

Onde se celebra o Dia da Pachamama em Jujuy?

O Dia da Pachamama em Jujuy é celebrado em várias localidades, mas especialmente nas que estão na Quebrada de Humahuaca e na Puna. Sempre recomendamos consultar antes as redes sociais do Turismo de Jujuy para saber os horários e locais exatos.

Aqui estão os três melhores lugares para viver esse dia especial:

Valle Grande

Todo 1º de agosto, a cidade de Valle Grande se reúne para celebrar um dos dias mais especiais. É uma festa com conexão espiritual única, vivida com respeito e emoção. Além disso, há feira de artesanato e música andina durante o dia.

Chegar até Valle Grande não é fácil, já que está fora do circuito turístico tradicional da Quebrada. No entanto, o caminho é lindíssimo e vale cada instante. Você pode subir desde as florestas de Yungas, no Parque Nacional Calilegua, até alcançar belas paisagens de montanha.

É possível ir com carro comum, mas tenha em mente que a estrada é de cascalho, de montanha, e exige dirigir devagar (não vá durante o verão, pois é época de chuvas). A localização mais remota faz com que essa cerimônia seja muito mais autêntica do que em outros lugares da Quebrada.

Aqui está o mapa para ir de San Salvador de Jujuy até Valle Grande.

Tumbaya

Localizada na Quebrada de Humahuaca, Tumbaya é uma das cidades mais tranquilas da região. Como em outras comunidades, aqui se realizam os rituais com folhas de coca, cigarros, comidas típicas e bebidas que são oferecidas à Mãe Terra. Você também vai ouvir as coplas que acompanham o momento.

Tumbaya fica a apenas 50 km de San Salvador de Jujuy pela RN9.

Purmamarca

Talvez seja o lugar mais visitado por turistas para viver essa experiência, mas isso não a torna menos autêntica. Os moradores se reúnem na praça principal de Purmamarca para realizar o tradicional ritual de oferenda à Mãe Terra.

Embora a quantidade de pessoas possa ser um desafio, os serviços turísticos de Purmamarca garantem uma ótima estadia. Além disso, há muitas atividades para fazer no vilarejo ou nos arredores.

De San Salvador de Jujuy até Purmamarca são apenas 70 km pela RN9.


Ofrendas para la Pachamama

cultura.gob.ar

Recomendações para viver o Dia da Pachamama em Jujuy

Como viajantes, às vezes sentimos receio de participar de cerimônias das quais não fazemos parte. No entanto, sempre podemos nos aproximar com respeito para viver essas experiências autênticas, especialmente se nos prepararmos para o Dia da Pachamama em Jujuy.

Aqui vão algumas recomendações:

  • Respeite os rituais, participando com atenção e seguindo as orientações da comunidade.
  • Leve uma oferenda: as comunidades valorizam isso. Pode ser folha de coca, vinho, algum alimento ou algo simbólico para agradecer.
  • Vista-se com roupas quentes e confortáveis. É inverno, e o norte costuma ser frio. As cerimônias são ao ar livre e em locais altos.
  • Experimente a comida local nas feiras dos vilarejos — locro, tamales e empanadas são ótimas opções.
  • Comece cedo: a corpachada geralmente começa pela manhã, com música e coplas.
  • Cuidado com a altitude: você estará a cerca de 2500 metros acima do nível do mar. Reserve ao menos um dia para se aclimatar com atividades leves.

Onde dormir em Jujuy

A província de Jujuy oferece opções de hospedagem para todos os bolsos, desde hotéis boutique até cabanas com vistas para as montanhas.

A primeira coisa que você deve decidir é em que cidade vai passar o 1º de agosto. Depois disso, recomendamos reservar com antecedência o lugar que mais gostar.

Dica: Purmamarca é o melhor lugar para se hospedar, mas saiba que haverá mais movimento do que o habitual.


Purmamarca

Como chegar a Jujuy

A melhor maneira de chegar a Jujuy é pegando um voo para o aeroporto de San Salvador de Jujuy ou de Salta. Aerolíneas Argentinas, JetSmart e Flybondi têm voos diários para ambas as cidades.

A partir dali, são poucos quilômetros até as cidades da Quebrada de Humahuaca.

A melhor opção: alugar um carro em Jujuy ou Salta

A forma ideal de circular pelos vilarejos da Quebrada é alugar um carro em Jujuy ou Salta. Assim, você não só vai participar do Dia da Pachamama em Jujuy, como também poderá explorar a Quebrada de Humahuaca no seu ritmo e visitar os lugares que mais te interessam.

Como é o clima em Jujuy no inverno?

Vamos esclarecer essa dúvida. O inverno em Jujuy é frio, mas com temperaturas amenas durante o dia. As noites são mais geladas devido à altitude. Leve roupas de frio, mas não se preocupe: o sol quase sempre está presente.

Alugue seu carro com a Rentennials e viva o Dia da Pachamama em Jujuy

Viajar pela Argentina é uma caixa de surpresas. Talvez você chegue à Quebrada de Humahuaca no dia 1º de agosto sem saber e se depare com uma cerimônia inesquecível. Ou talvez você planeje sua viagem especialmente para participar de uma festividade milenar e descubra uma nova forma de enxergar o mundo.

Participar do Dia da Pachamama em Jujuy é para quem busca algo a mais em suas viagens. Por isso, alugar um carro com a Rentennials é a porta de entrada para uma nova dimensão do nosso país: um evento único e inesquecível.

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Como chegar às Salinas Grandes: Guia Completo

Saber como chegar às Salinas Grandes é mais fácil do que muitos viajantes pensam. Às vezes, por falta de conhecimento, contratamos um passeio. Outras vezes, porque achamos que o caminho é perigoso, escolhemos um pacote já pronto. Ou acreditam que não têm tempo para visitá-las. Mas isso não é assim. O caminho para chegar às Salinas Grandes é acessível e, o melhor de tudo, é incrível.

Você sai de Purmamarca de carro e sobe lentamente pela Cuesta de Lipán. De repente, a Quebrada de Humahuaca se abre diante dos seus olhos e você para para apreciar uma das panorâmicas mais bonitas do país. Você volta ao carro e continua sua viagem. E algo aparece: um mar branco a cerca de 3500 metros acima do nível do mar. Você não verá nada igual em nenhum canto da Argentina.

Essa rota cênica te espera em Jujuy. No Rentennials sabemos que viajar às Salinas Grandes é algo que muitos querem. Por isso, deixamos este guia completo para você saber como chegar às Salinas Grandes de carro.

Las Salinas Grandes

Onde ficam as Salinas Grandes e por que vale a pena visitá-las?

As Salinas Grandes estão localizadas na província de Jujuy, a cerca de 70 km de Purmamarca, uma das cidades mais emblemáticas e bonitas da Argentina. Localizadas na puna jujeña, as Salinas Grandes são uma das paisagens que encantam qualquer visitante.

Formadas há milhões de anos, esse manto branco que se estende por quilômetros não é especial só pela beleza, mas também é um dos lugares para conhecer o modo de vida das comunidades originárias do nosso país. Até hoje, o povo que habita essas terras trabalha nas Salinas e convida você a conhecê-las por meio de uma visita guiada.

A que altitude ficam as Salinas Grandes?

As Salinas Grandes ficam a 3350 metros acima do nível do mar. Mas atenção, essa não será a altitude máxima em que você estará. O caminho que leva às Salinas, a Ruta Nacional 52, chega até os 4170 metros acima do nível do mar. Não se preocupe, com os cuidados necessários você poderá evitar o mal de altitude.

Qual é a melhor rota para chegar às Salinas Grandes de carro?

A única rota que leva às Salinas Grandes é a Ruta Nacional 52. É verdade, se você for de Salta, às vezes o Google Maps sugere outro caminho pela puna salteña, mas não dê bola. É, com certeza, a rota que sobe pela Cuesta de Lipán desde Purmamarca e que, se decidir seguir, levará até o passo fronteiriço com o Chile.

De Salta Capital

Da cidade de Salta até as Salinas Grandes você deve pegar a Ruta Nacional 9. Depois de passar por San Salvador de Jujuy, restam cerca de 100 km. Em Purmamarca, você deve virar na Ruta Nacional 52 e começar a subida lentamente até chegar às Salinas Grandes.

São cerca de 255 km no total, que levam cerca de quatro horas com algumas paradas.

Aqui deixamos o percurso sugerido.

Um segredo: de Salta, você pode pegar a antiga Ruta Nacional 9, popularmente chamada de “caminho da cornija“. Está toda asfaltada e, indo devagar, pode ser feita com tranquilidade. O melhor é que atravessa as yungas e você encontrará uma paisagem muito diferente.

De San Salvador de Jujuy

De San Salvador de Jujuy você deve pegar a Ruta Nacional 9 até a interseção com a RN 52. Lá você vira à esquerda, passa por Purmamarca e continua viagem até chegar às impactantes Salinas.

São 132 km que levam, aproximadamente, 2h30. Vá devagar, aproveitando a paisagem porque ninguém vai te apressar.

Deixamos o mapa com o percurso.

Outro segredo: se decidir fazer a viagem com calma, no caminho para Purmamarca estão as Termas de Reyes. Termas no meio das yungas. Chega-se virando à esquerda em Villa Jardín de Reyes, a apenas uns 20 km de San Salvador de Jujuy.

De Purmamarca

Talvez a melhor opção: dormir em Purmamarca e sair cedo em direção às Salinas Grandes. São 70 km, mas como é uma estrada de montanha com curvas e contra-curvas, normalmente demora uma hora e meia. Chegar é fácil: só precisa pegar a RN 52 e subir lentamente até chegar na Puna, onde estão as Salinas Grandes.

Este é o mapa do percurso.

Outras opções: de Tilcara ou alguma cidade da Quebrada de Humahuaca

A Quebrada de Humahuaca tem muitas cidades para ficar algumas noites e, no dia seguinte, sair para as Salinas Grandes. Maimará, Volcán ou Tumbaya são algumas das pequenas localidades que têm opções de hospedagem.

Tilcara e Humahuaca são as duas maiores cidades da Quebrada, então também são boas opções como base para chegar às Salinas Grandes.

O caminho? Sempre pegar a Ruta Nacional 9 em direção a Purmamarca. E, de lá, a Ruta Nacional 52 direto até a Puna.

Las Salinas Grandes espejadas

O caminho cênico para chegar às Salinas Grandes

A rota cênica que vai de Purmamarca até as Salinas Grandes é uma das mais bonitas do país. Primeiro, você sobe lentamente por uma curva sinuosa e contra-curva. Depois, as montanhas se abrem e dão lugar ao impressionante mar branco formado pelas salinas.

O bom: a Ruta Nacional 52 está toda asfaltada e em bom estado.

Primeira parada: Purmamarca

Se você vem de Salta, Jujuy ou de alguma cidade da Quebrada, não pode deixar de fazer uma pequena parada em Purmamarca. Nossa recomendação é que você fique um dia inteiro aproveitando essa cidade do norte.

Segunda parada: Abra de Potrerillos

Quando decidir iniciar a subida, as paisagens vão mudando pouco a pouco. Diante dos seus olhos se abrirá a Quebrada de las Sepulturas e de Lipán.

Logo você vai chegar ao ponto mais alto: Abra de Potrerillos. Está a 4170 metros acima do nível do mar e há um lugar especial para estacionar o carro. Você pode parar e aproveitar a paisagem imponente e linda.

Quilômetros depois de continuar dirigindo pela RN 52, a Puna aparece. E mais adiante, as Salinas.

Como visitar as Salinas Grandes?

Quando chegar às Salinas Grandes, é hora de explorá-las. A primeira coisa é estacionar o carro no espaço destinado para veículos. Lá você pagará a entrada e começará a visita guiada com um membro da comunidade local (é obrigatório fazer a visita com guia).

Turismo comunitário nas Salinas Grandes

Parte da magia das Salinas é que você deve percorrê-las com guia. Com os guias da cidade, você aprenderá sobre o processo produtivo do sal, sua importância para a comunidade e a história e cultura da região.

Uma viagem não é só visitar destinos, mas voltar para casa com outro espírito.

 

La Cuesta de Lipán

Quanto tempo é necessário para conhecer as Salinas Grandes?

Uma visita completa às Salinas leva cerca de duas horas. Claro que você pode ficar o tempo que quiser, mas tenha em mente evitar voltar depois do anoitecer.

Melhor horário para visitar as Salinas Grandes

Recomendamos chegar às Salinas Grandes pela manhã. Isso por várias razões. Primeiro, a luz é perfeita para as fotos que você pode tirar no caminho. Por outro lado, um bom plano é comer algo leve nas salinas para aproveitar ao máximo a paisagem.

Se for à tarde, que é outra opção, evite voltar sem luz natural. O caminho é sinuoso e dirigir à noite não é recomendável. Além disso, quando o sol se põe, as temperaturas caem muito (especialmente se for no inverno).

Melhor época para conhecer as Salinas Grandes

De abril a novembro é uma excelente época para visitar as Salinas. No inverno, as temperaturas podem ser bem baixas, então recomendamos levar roupas quentes.

Você também pode ir no verão, mas tenha em mente que é época de chuva e o clima pode piorar a experiência.

O que há além das Salinas Grandes?

Parece estranho que poucos se atrevam a seguir além das Salinas, mas por que não? É verdade, diante de você só se abre a imensa planície da puna. Mas decidir avançar mais alguns quilômetros te leva a lugares que poucos turistas chegam.

Susques

A cidade de Susques fica a apenas 70 km das Salinas Grandes. Lá você pode passar a noite para experimentar o outro lado da Puna. Não há grandes atrações, e talvez isso seja o diferencial. Você pode conhecer sua igreja histórica, a praça e se aprofundar no modo de vida da puna.

Existem pequenos restaurantes familiares e hospedagens para passar a noite. No dia seguinte você pode iniciar a volta.

Algo importante! A Ruta Nacional 40 fica justamente em Susques. Para o norte, você chega a La Quiaca; para o sul, Cafayate, em Salta. Mas tenha em mente que está em mau estado e toda de terra. Se for fazer esse trajeto, que seja com 4×4.

Dicas para dirigir na montanha

Uma certeza é que dirigir na montanha é necessário para chegar às Salinas Grandes (a menos que contrate um passeio). A experiência se constrói dirigindo, então aqui vão algumas dicas para você ter em mente:

  • Em subidas íngremes, vá na segunda ou terceira marcha para dar oxigênio ao motor.
  • Nas descidas, recomendamos usar segunda (ou terceira) marcha, dependendo do grau de inclinação. Por quê? A chave é “frear com o motor”, ou seja, que as próprias rotações do motor te desacelerem.
  • Relacionado ao anterior, é fundamental apertar o freio o mínimo possível para não desgastá-lo (por isso se “freia com o motor”).
  • Nas curvas, mantenha sempre o seu lado.
  • Nunca ultrapasse um carro ou caminhão se houver linha amarela dupla.

Purmamarca

Como evitar o mal da altitude?

Às vezes a altitude nos afeta, mas sempre podemos fazer algo para evitá-la:

  • Beba água (mas sem exagerar)
  • Coma leve antes de subir
  • Mexa-se devagar e sem pressa
  • Aclimate-se alguns dias antes em Purmamarca ou em outro lugar da Quebrada.

Recomendações para visitar as Salinas Grandes

Antes de sair, tenha em mente estas dicas para que seu passeio pelas Salinas Grandes seja único:

  • Leve roupas quentes, mas também roupas leves
  • Use protetor solar
  • Use chapéu
  • Tenha sempre à mão óculos de sol
  • Leve água.

Alugue um carro com Rentennials e aproveite o caminho para as Salinas Grandes

Um manto branco numa planície a 3500 metros acima do nível do mar. Não se encontra em todo lugar, mas sim na Argentina. Chegar às Salinas Grandes, caminhar por elas, conhecer sua comunidade local, seus costumes e história. Jujuy tem tudo isso.

E se você alugar um carro com Rentennials tudo fica simples. Alguns cliques e você tem um carro para percorrer Jujuy com total liberdade. Porque viajar no seu ritmo e sem pressa é uma experiência que cada vez mais pessoas querem viver.

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Tafí del Valle

Descubra o que fazer em Tucumán

Uma das perguntas quando viajamos ao norte é: o que fazer em Tucumán? Muitas vezes, esse destino recebe menos dias do que merece, ou diretamente é pensado como uma passagem para outro lugar do país. Mas a realidade é que a província de Tucumán não tem nada a invejar para suas irmãs do norte e, pelo contrário, vai te surpreender a cada passo que você der pelo Jardim da República.

História, cultura, gastronomia e paisagens lindas é o que te espera em Tucumán, um cantinho único da Argentina que merece a sua visita. Tudo começa em San Miguel de Tucumán, para continuar a viagem pelos Vales Calchaquíes até chegar à Cidade Sagrada de Quilmes. Um percurso que merece seu tempo para que você consiga se desconectar e relaxar.

Na Rentennials incentivamos viajar de uma forma diferente. Sem pressa, de forma sustentável e para que você possa chegar naquele lugar que tanto deseja. Continue lendo e saiba o que fazer em Tucumán.

El Cadillal y kayak, una actividad para hacer en Tucumán

@visitargentina

Como chegar a Tucumán?

Tucumán está a cerca de 1200 quilômetros de Buenos Aires, 550 km de Córdoba e a 1000 km de Mendoza. De Buenos Aires ou Mendoza o melhor é pegar um voo até a capital, San Miguel de Tucumán. Aerolíneas Argentinas, JetSmart e Flybondi têm voos diários. É muito provável que, se sair de Mendoza, você tenha que fazer conexão em Buenos Aires.

Se você estiver em Córdoba, o caminho para chegar é muito simples: você pega a Ruta Nacional 9 para o norte que te levará em menos de 8 horas.

Como convém percorrer Tucumán (de carro)?

A melhor forma de conhecer Tucumán é de carro. As distâncias são curtas e as estradas estão em bom estado e são asfaltadas.

Alugar um carro em Tucumán é o primeiro passo que você deve dar. Você vai chegar naquele lugar que tanto quer e evitar longas esperas nos transportes públicos. Além disso, é provável que você economize muito mais dinheiro do que contratando excursões que nem sempre vão aonde você quer.

Quantos dias são necessários para conhecer Tucumán de carro?

Se você se pergunta o que fazer em Tucumán com o tempo que tem, temos uma boa notícia: não são muitos dias. A província é pequena, por isso recomendamos como mínimo uns 7 dias. Esse é o tempo ideal para ficar em San Miguel de Tucumán, aproveitar Tafí del Valle e relaxar em Amaicha del Valle.

Se você tiver mais tempo, pode combinar com um roteiro pelos vales calchaquíes salteños ou se aprofundar em Catamarca.

Quando é a melhor época para visitar Tucumán de carro?

Como todos os destinos do norte, a melhor época é entre abril e novembro. Isso se deve a várias razões: as temperaturas são mais agradáveis e, principalmente, as chuvas são pouco frequentes.

No verão você pode ir, mas deve saber que aumentam as chuvas e faz mais calor, principalmente na região da capital. Além disso, por ser alta temporada, os preços são levemente mais altos e pode haver multidões.

Lugares para visitar em Tucumán

Para organizar um itinerário para viajar a Tucumán de carro e visitar os melhores lugares, primeiro é necessário entender as regiões da província. De um lado estão os destinos próximos à capital, conhecidos como as yungas tucumanas. San Javier e El Cadillal são imperdíveis (além da cidade de San Miguel).

Outra região é a que fica a oeste, conhecida como os vales calchaquíes tucumanos. Tafí del Valle e Amaicha del Valle são os centros urbanos ideais para ficar e percorrer belas paisagens.

Por isso, para saber o que fazer em Tucumán é sempre importante levar em conta quais são as regiões da província para decidir melhor seu percurso.

¿Qué hacer en Tucumán? Visitar la Casa de la Independencia

@visitargentina

O que fazer em Tucumán?

Tudo começa com uns dias em San Miguel de Tucumán ou, melhor ainda, em alguma das localidades próximas das yungas. Depois, é hora de ir para o oeste, os belos vales calchaquíes tucumanos. Uma viagem pela história do nosso país, paisagens que vão te deslumbrar e uma gastronomia deliciosa. Sim, além disso você vai encontrar vinícolas com vinhos muito bons.

Primeira parada: San Miguel de Tucumán

San Miguel de Tucumán é uma cidade carregada de história que se vê em cada quarteirão do seu centro histórico. Os museus, construções coloniais e a gastronomia merecem ter seu lugar na sua viagem.

O que visitar em San Miguel de Tucumán? Aqui deixamos nossos favoritos:

  • Casa Histórica da Independência. Um dos lugares mais emblemáticos da história argentina. A visita dura aproximadamente uma hora. A entrada é gratuita. Abre de terça a domingo das 9h às 13h e das 15h às 19h.
  • Museu e Casa Natal de Mercedes Sosa. Não é preciso gostar de folclore para visitar esse lugar da nossa cantora mais reconhecida mundialmente. Abre todos os dias das 9h às 18h (aos sábados e domingos fecha ao meio-dia). Entrada gratuita.
  • Museu Casa Padilla. Uma viagem ao passado para conhecer de perto como viviam os protagonistas da época colonial. Fica em frente à praça central. Abre de terça a domingo das 9h às 13h e das 15h às 19h. Entrada gratuita.
  • Museu da Indústria Açucareira. Esses museus são ideais para quem quer saber como é a produção de uma das culturas mais importantes do país. Fica dentro do Parque 9 de Julho e a entrada é gratuita. Abre de terça a domingo das 9h às 13h e das 15h às 18h.
  • A Praça da Independência e as igrejas ao seu redor, como a Catedral.

Nós recomendamos passar a primeira noite em San Miguel (se você chegar muito tarde) e no dia seguinte dedicar algumas horas à cidade.

El Cadillal, um lugar diferente

A 20 quilômetros ao norte de San Miguel de Tucumán está a represa El Cadillal. É um dos lugares que muitos tucumanos escolhem para passar o dia com múltiplas atividades. Você pode fazer passeios de barco, caiaque, rapel, canyoning, entre muitos outros. Ou simplesmente sentar e descansar.

Há um passeio turístico que oferece gastronomia para aproveitar a comida local.

Como chegar? Pela Ruta Nacional 9 até o acesso indicado para El Cadillal. São apenas 20 minutos da capital.

San Javier, entre trilhas e verde

Pegando a Ruta Provincial 340 você chegará à vila de San Javier, um imperdível do que fazer em Tucumán. Você vai descansar e se conectar com as yungas. Esperam por você caminhadas, cavalgadas e passeios de bicicleta.

Além disso, está o Parque Sierra de San Javier. Fica nos arredores da vila e você encontra o que veio buscar: as yungas tucumanas em sua máxima expressão. Atreva-se a caminhar por suas trilhas, que são aptas para todo público. Se quiser algo mais exigente, pode escolher as trilhas de alta dificuldade, ideais para quem quer mais aventura.

San javier

@visitargentina

Rota Cênica Quebrada dos Sosa (RP 307)

Depois de desfrutar das yungas tucumanas, siga para os vales calchaquíes tucumanos. Para chegar, você deve pegar a RP 307, uma das estradas cênicas mais lindas do país. A rota sobe lentamente até chegar aos mirantes que dão direto para a quebrada que atravessa o rio La Angostura.

Nossa recomendação é fazer devagar e estar atento para parar em cada um dos mirantes.

El Mollar e Los Menhires

À medida que sobe, a selva das yungas vai ficando para trás. O primeiro povoado que aparece é El Mollar, que fica em frente à represa La Angostura (um dos lagos artificiais mais altos do mundo, a 2.000 msnm). O que há para fazer? É um bom lugar para observar aves, pescar ou praticar esportes náuticos. Te deixamos um segredo: há uma trilha exigente no cerro Ñuñorco Grande que você deve fazer com guia e que chega até 3.320 msnm.

Não muito longe de El Mollar está um dos sítios arqueológicos mais “estranhos” do país. Trata-se de Los Menhires, pedras que se erguem e foram talhadas pelas antigas culturas do nosso país.

Tafí del Valle, entre montanhas e tranquilidade

Um dos imperdíveis que você tem que fazer em Tucumán: Tafí del Valle. A pequena cidade é perfeita para passar algumas noites e, de lá, fazer atividades como bicicleta e cavalgadas. Se gosta de trilhas, os cerros Muñoz e El Pelao têm trilhas para aproveitar.

Além disso, está o Parque Provincial Cumbres Calchaquíes. Lá a paisagem é bastante particular porque você vai encontrar 3 mil metros de altitude e fósseis e florestas petrificadas. Tenha em mente que é exigente.

Tafí del Valle

Observatório Ampimpa, um lugar para ver as estrelas

Está procurando uma experiência diferente? A observação de estrelas em Ampimpa é para você. Imagine: um dia inteiro e uma noite (e até uma madrugada) dedicados exclusivamente a uma atividade que é pura desconexão. Não precisa ser especialista, só tem que querer viver algo fora do comum.

A visita inclui lanche, jantar e café da manhã. Além disso, caminhadas guiadas e observação de estrelas com guias especializados. Nesse link você pode reservar.

Outra opção é realizar observações diurnas.

A Rota do Artesão

Durante todo o trajeto de El Molle até Amaicha del Valle você pode visitar muitos empreendimentos artesanais, um percurso conhecido como Rota do Artesão. Cerâmicas, têxteis, joalheria de metais, entre muitas outras atividades, elaboradas por produtores que têm suas raízes em saberes ancestrais. As famílias abrem as portas para que você conheça de perto como fazem cada um de seus produtos.

Aqui você pode ver a lista de artesãos que você pode visitar.

Amaicha del Valle

Amaicha del Valle

Dizem que Amaicha del Valle é a cidade com mais dias de sol do país. Calcula-se que sejam aproximadamente 360 por ano, então algo de razão eles devem ter. Se procura algo mais tranquilo para desconectar, algumas noites nesse lugar serão suficientes. Perto você tem a represa Los Zazos e as cachoeiras do Remate. Além disso, há um passeio ao deserto de Tiu Punco, uma paisagem que parece tirada de outro lugar. É necessário ir com guia.

Além disso está o Museu da Pachamama, um espaço para conhecer de perto a vida dos moradores originários da região.

Cidade Sagrada de Quilmes

Muito perto de Amaicha del Valle, pela Ruta Nacional 40, está um dos sítios arqueológicos mais importantes do país: A Cidade Sagrada de Quilmes. Foi habitada por volta do século XII, e hoje em dia é possível percorrer os restos de suas residências e lugares sagrados.

Antes de caminhar pelo espaço aberto, não perca visitar o Centro de Interpretação que fica na entrada. Uma excelente forma de saber o que você vai ver.

Fica a 21 quilômetros de Amaicha del Valle pela RP 357. Abre todos os dias das 9h às 18h.

A Rota do Vinho de altitude

Mereceria um artigo separado, mas não queremos deixar de mencionar que no caminho entre Tafí del Valle até Amaicha há vinícolas para visitar. Muitas ficam na Ruta Nacional 40, entre Amaicha e Cafayate, em Salta.

Algumas vinícolas para visitar:

De Tucumán a Salta de carro

Já respondemos a pergunta sobre o que fazer em Tucumán, mas o que vem depois? Uma opção é continuar a viagem até Salta. De Amaicha del Valle você está a apenas uma hora de Cafayate. Você tem a opção de continuar pela RN 40 ou fazer um percurso único pela Quebrada de las Conchas até a capital salteña.

Alugue um carro em Tucumán com Rentennials e aproveite a viagem

O lindo do nosso país é que em cada lugar que você visitar vai sair com uma sensação muito especial. Tucumán tem tudo para oferecer uma experiência inesquecível graças às suas paisagens, história e cultura. Só precisa subir no carro e se entregar aos prazeres que viajar oferece.

Para que tudo seja mais fácil e melhor, alugue um carro com Rentennials. Sem complicações, sem processos infinitos e onde a prioridade é te oferecer tudo para que sua viagem seja única.

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Os 6 melhores museus de Lima

A história e cultura do Peru estão em toda parte, e uma das melhores formas de se aproximar ainda mais é visitar os melhores museus de Lima. Alguns preferem a arte contemporânea, outros a história do vice-reinado ou querem voltar ao passado pré-colombiano. Basta montar um bom itinerário em Lima para que nada falte no seu passeio.

Talvez você possa começar suas visitas em ordem cronológica, para entender aos poucos a história do Peru e da região. Ou talvez prefira visitar apenas os voltados à arte. Não se preocupe: em apenas um ou dois dias você conseguirá visitá-los com tranquilidade e no seu ritmo. E sempre, no fim da tarde, poderá aproveitar o pôr do sol em as melhores praias de Lima.

Na Rentennials, ajudamos você não apenas a chegar com facilidade, mas também a ter as informações necessárias para escolher o que visitar e quando.

Siga lendo e descubra tudo!

La Cuesta del Obispo

Os melhores museus de Lima

Em Lima existem mais de 50 museus, por isso é difícil escolher quais visitar. Para nós, o fundamental é que ele atenda ao que você busca e permita conhecer de perto aquele aspecto da cultura que mais interessa.

Estes são nossos favoritos, mas é claro, siga seus instintos e aventure-se a descobrir mais.

Museo Larco: uma viagem ao passado pré-colombiano

O Museo Larco está localizado no bairro de Pueblo Libre, ao norte de Miraflores e muito perto do porto de Callao. Trata-se de uma antiga casa da época do vice-reinado, quando Lima era a capital da região. A estrela do local são sem dúvidas seus belos jardins. Mas nada disso teria tanto valor sem a enorme coleção de peças das culturas Moche, Chavín, Nazca, Chimú e Inca.

São 5000 anos de história. Às vezes pensamos que é preciso ir longe para conhecer civilizações tão antigas, mas o Peru guarda muitas surpresas da nossa história.

Uma coleção erótica junto a belos jardins

Um dos espaços mais buscados é a sala que exibe a cerâmica erótica de muitos povos originários. No entanto, algo muito procurado também são seus jardins, além do acervo invejável e uma exposição realmente bem montada.

Algo mais? Um restaurante de altíssimo nível.

Dados para visitar o Museo Larco

  • Preço dos ingressos:
    • Geral: S/ 50.00
    • Maiores de 60 anos: S/ 35.00
    • Estudantes e menores (até 17 anos): S/ 25.00
    • Crianças até 8 anos: entrada gratuita
  • Aberto todos os dias, das 9h às 19h.
  • Fácil acesso com transporte público ou carro alugado.
  • Possui audioguia que facilita bastante a visita.
  • Endereço: Av. Simón Bolívar 1515, Pueblo Libre. Entrada pela rua Navarra 169 (em frente ao Parque Larco).

La ciudad de Salta en invierno

Museo Nacional de Arqueología, Antropología e História do Peru

O MNAAHP também fica em Pueblo Libre e é um dos lugares com maior acervo do Peru, por isso é um dos melhores museus de Lima. Além disso, é o mais antigo do país, fundado em 1826, e exibe coleções que ajudam a entender a história peruana.

História pré-colombiana, colonial, independência e república. Milhares de anos em um só lugar.

O que você pode ver no Museu Nacional de Arqueologia

Mômias do período pré-incaico, objetos de ouro, retratos coloniais, mapas, armas, tênis e tecidos dos povos originários. A visita é uma imersão no passado pensada para que o visitante compreenda o que está observando.

Dados para visitar o Museu Nacional de Arqueologia

A Huaca Pucllana em Lima: um sítio arqueológico no meio da cidade

Parece estranho, mas a apenas alguns minutos em pleno Miraflores, erguem-se pirâmides escalonadas: a Huaca Pucllana e Huaca Huallamarca. Em meio ao caos urbano, aqui se pode respirar e se conectar com os povos que habitaram estas terras. Era um espaço cerimonial de grande valor espiritual para a cultura limeña.

Os muros pré-hispânicos e a paisagem merecem a visita. Ainda hoje são realizados rituais tradicionais e oferendas à Pachamama.

O que você pode ver na Huaca Pucllana

Diferente dos museus anteriores, a Huaca Pucllana é um sítio arqueológico a céu aberto. Um espaço vivo, com vestígios arqueológicos, caminhos antigos, paisagens impressionantes e, com sorte, comunidades locais preservando práticas ancestrais.

Vale a visita para compreender tudo isso.

Dados para visitar a Huaca Pucllana

Yungas de San Lorenzo

@visitsalta

Museo de Arte de Lima (MALI), uma viagem pela arte

Um dos melhores museus de Lima fica num prédio histórico no centro da cidade: o MALI, situado no Palácio da Exposição. Seu interior guarda mais do que se pode imaginar.

Lá você encontra desde cerâmicas pré-colombianas até obras contemporâneas. Mas o melhor não está apenas na exposição permanente: são as exposições temporárias que mais se destacam. Por isso, muitos consideram o MALI o centro artístico por excelência em Lima. Conferir sua agenda cultural é sempre uma boa ideia.

O que ver no MALI

Há arte para todos os gostos: desde civilizações antigas com artefatos cerâmicos, passando pelo período colonial, do vice-reinado, da independência e da atualidade.

O interessante é que o MALI tem propostas para todos os públicos e convida cada pessoa a se conectar com a arte do seu jeito.

Dados para visitar o MALI

  • Preços:
    • Geral: S/ 30
    • Estudantes: S/ 15
    • Crianças e idosos: gratuito
  • Aberto de terça a domingo, das 10h às 18h
  • Endereço: Parque da Exposição, perto do centro histórico

Museo Pedro de Osma, um passeio pela arte do vice-reinado

Quem ama a época do vice-reinado encontra neste lugar um dos melhores museus de Lima. Trata-se do Museo Pedro de Osma, em uma antiga casa no pitoresco bairro de Barranco. O impacto começa logo na entrada: a casa já é uma beleza à parte. Depois, tudo melhora. Móveis, objetos, esculturas e pinturas da época colonial impressionam.

Por que incluir no seu roteiro por Barranco?

O bairro de Barranco é parada obrigatória em Lima. Ao caminhar por suas ruas, você visita galerias de arte, cafeterias e museus como o Pedro de Osma. Um dia inteiro dedicado à cultura e à arte.

Dados para visitar o Museo Pedro de Osma

  • Ingresso:
    • Peruanos: S/ 30
    • Estrangeiros: S/ 35
    • Crianças até 10 anos: gratuito
  • Aberto de terça a domingo, das 10h às 18h
  • Endereço: Av. Pedro de Osma 421, Barranco

Teleférico del Cerro San Bernardo

Museo do Convento de San Francisco e suas Catacumbas, um passeio subterrâneo

Nas cidades coloniais da América Latina, existem redes de túnel subterrâneas que ainda hoje impressionam. Lima não é exceção. No centro histórico está um dos locais mais visitados e também um dos melhores museus de Lima: o Convento de San Francisco e suas Catacumbas.

É uma joia da arquitetura barroca com uma biblioteca impressionante. Mas o destaque é o subterrâneo, onde descansam os restos mortais de milhares de pessoas. Não recomendado para claustrofóbicos.

Por que visitar o Museo do Convento de San Francisco?

Visitar Lima é mergulhar na história da América Latina. Por isso, visitar este museu é essencial para entender o período colonial. É uma visita histórica e uma experiência sensorial: cheiros, luzes suaves e túnel subterrâneos. Não se preocupe: sempre com guias.

Dados para a visita

La recta de Tin Tin

Então, qual museu visitar em Lima?

Depende do viajante. Se você gosta de arqueologia e história pré-colombiana, visite o Museo Larco, as Huacas e o Nacional. Se preferir arte, o MALI e Pedro de Osma. Para algo diferente, sem dúvida San Francisco e suas Catacumbas.

Todos têm exposições de altíssimo nível, restaurantes e serviços de qualidade. Além disso, são acessíveis para todos os públicos.

É possível visitar os melhores museus de Lima em um dia?

Como você sabe, gostamos de recomendar viagens tranquilas, no seu ritmo e com tempo para explorar cada lugar. Por isso, sugerimos dividir as visitas em dois dias diferentes, por região.

Dicas para visitar os museus de Lima

Queremos que sua visita a Lima seja completa, por isso aqui vão algumas recomendações:

  • Durante a semana há menos gente, então o ideal é visitar pela manhã de segunda a sexta.
  • Segunda-feira a maioria está fechada.
  • Alguns dias têm entrada gratuita. Veja nas redes sociais ou no site oficial se sua visita coincide.
  • Sempre que possível, contrate um guia para aproveitar melhor.
  • Se houver audioguia, alugue. Às vezes está incluído no ingresso.

Alugue um carro com a Rentennials e conheça a história do Peru

Lima tem infinitas opções para tornar sua visita inesquecível. Uma das atividades favoritas é explorar os melhores museus de Lima. No seu tempo, do seu jeito, aproveitando cada momento.

Desloque-se por Lima com a Rentennials. Alugue um carro de forma fácil, econômica e segura para a aventura urbana que te espera na capital peruana.

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Jujuy en primavera

Os 5 melhores destinos para viajar na primavera na Argentina

Escolher um dos destinos para viajar na primavera na Argentina é uma daquelas dúvidas que às vezes é difícil resolver. Mar, montanhas, selva, lagos, rios. Talvez o problema seja que nos deparamos com uma imensidão e beleza difíceis de encontrar em outros lugares do mundo. Há tanto para ver, sentir e viver que não sabemos por onde começar.

Para muitos, esta é a melhor temporada para viajar pelo nosso país, e certamente é verdade. As cores reaparecem, a flora renasce e as temperaturas tornam-se mais agradáveis. E cada lugar tem sua magia: as yungas de Jujuy e Salta, as espetaculares Cataratas do Iguaçu, a primavera em Bariloche, a cordilheira de San Juan e Entre Ríos com seus rios. E isso é apenas o começo.

Na Rentennials queremos ajudar você a escolher sua próxima escapada nesta primavera. Por isso, apresentamos 5 destinos que são nossos favoritos para que você descubra o melhor do nosso país.

Por que viajar na primavera pela Argentina?

Os meses de primavera são as melhores épocas para viajar pela Argentina. As férias de inverno acabam e as multidões em alguns lugares desaparecem. Além disso, as temperaturas ficam mais agradáveis até nos lugares mais austrais. Mas há algo que faz a diferença: as cores das paisagens renascem com um novo esplendor.

El Palmar, un destino para viajar en Primavera por Argentina

@visitargentina

Como escolher um dos destinos para viajar na primavera?

Para aproveitar ao máximo sua viagem, primeiro pense que tipo de experiência você procura: quer aproveitar a natureza em plena floração? Tem mais interesse na cultura e gastronomia? Ou prefere atividades ao ar livre como trekking, observação de fauna ou passeios tranquilos?

Outro ponto a considerar é a duração da viagem e com quem você vai. Por exemplo, há lugares com excursões um pouco mais exigentes fisicamente, e outros que são ideais para todos os públicos.

Escolher o destino certo para viajar na primavera pela Argentina é a chave para ter a experiência que você deseja.

Quais destinos são os melhores para viajar na primavera?

Cada viajante procura algo diferente em um destino. Se você quer caminhar pela selva sem tanta gente, Jujuy é o seu lugar. Para quem quer ficar mais perto de Buenos Aires, Entre Ríos. Para uma experiência única na cordilheira, San Juan e Barreal. Lagos e montanhas: Bariloche. Cada lugar tem sua magia, mas todos têm algo em comum: natureza e desconexão.

Agora sim: os 5 melhores destinos para viajar na primavera na Argentina

Escolher um destino em vez de outro não foi fácil, mas tentamos incluir a maior parte das regiões do país.

Qual foi o critério da nossa seleção? Que sejam adequados para toda a família, de fácil acesso e com todas as comodidades para o turista.

A seguir, deixamos para você todas as informações de cada destino e, é claro, há muito mais para escolher.

As yungas de Jujuy e Salta

Para quem gosta da selva e de se aproximar de uma paisagem bem diferente, o norte argentino tem as não tão conhecidas yungas. Trata-se de um ecossistema muito diverso que abriga centenas de animais e uma flora abundante. Esse ambiente se encontra tanto em Salta como em Jujuy, mas há lugares onde você pode conhecer bem essa região.

Na província de Salta está a Quebrada de San Lorenzo, a apenas 10 quilômetros da capital. Lá fica a Reserva Municipal Yungas de San Lorenzo, que tem trilhas para caminhada (adequadas para todos os públicos) e permitem conhecer de perto esse belo ecossistema.

Ao norte, na província de Jujuy, está o belo Parque Nacional Calilegua, muito perto da capital. A cidade mais próxima (onde você pode se hospedar) é Libertador General San Martín. No parque há algumas trilhas com certo grau de exigência, mas o melhor é que é um lugar pouco visitado. Isso permite apreciar os sons da natureza em sua máxima expressão.

Uma recomendação? Combine as yungas de Salta e Jujuy em cerca de 4 dias e, se tiver mais tempo, faça um roteiro pela Quebrada de Humahuaca. Com tudo isso, você terá um dos melhores destinos para viajar na primavera.


Las yungas jujeñas

Barreal em San Juan

Um lugar único para se aproximar do universo — e não estamos falando metaforicamente. Em Barreal, a cerca de 210 km da cidade de San Juan e a cerca de 380 km de Mendoza, está um dos melhores céus para observar as estrelas e, portanto, um dos melhores destinos para viajar na primavera na Argentina.

Aos pés da cordilheira está o Parque Nacional El Leoncito, guardião das noites mais escuras e estreladas. Lá há dois observatórios: o CASLEO — pertencente ao CONICET — e o Félix Aguilar da Universidade Nacional de San Juan. Ambos oferecem experiências noturnas guiadas por especialistas. Importante: reserve antes pelo site.

E não é só isso. Em Barreal você também pode praticar carrovelismo na Pampa El Leoncito (praticamente em frente ao Parque Nacional), andar a cavalo, fazer trilhas como a do arroio Turquesa e degustar vinhos. E, claro, relaxar enquanto observa a imponente cordilheira, que ainda nesta época mantém seus picos nevados.

Como chegar a Barreal? O melhor é alugar um carro em San Juan ou Mendoza e começar o roteiro. Atenção: saindo de Mendoza, o caminho recomendado é pela Rota Nacional 40. O Google Maps pode sugerir a RN 149, mas um longo trecho é praticamente de areia (apenas para 4×4).

A Selva Missioneira

Falamos Selva Missioneira e não apenas Cataratas do Iguaçu porque Misiones tem muito mais para oferecer. O bom é que tudo fica próximo, com estradas excelentes e belas. Rios, quedas d’água impressionantes e uma selva incrível esperam por você em um dos melhores destinos para viajar na primavera na Argentina.

A viagem pode começar em Posadas ou em Puerto Iguazú. Voe até uma dessas cidades, alugue um carro e monte um roteiro para incluir alguns dos destinos que mais gosta. Se já conhece Iguaçu, pode começar por Posadas e se aventurar na selva central da província até chegar aos incríveis Saltos do Moconá.

Para visitar as Cataratas, recomendamos que vá além do Parque Nacional do Iguaçu e se aventure a explorar o outro lado da Selva Missioneira. Pegue a Rota Nacional 101 e chegue até o Parque Provincial Urugua-í para caminhar por trilhas praticamente exclusivas. Claro que os dias anteriores serão dedicados inteiramente às Cataratas.

Uma recomendação: viaje pelo menos uma semana para não ficar apenas com as belas Cataratas do Iguaçu.


@visitargentina

O Parque Nacional El Palmar e Colón

Muito perto da Cidade Autônoma de Buenos Aires (a apenas 350 km) está o Parque Nacional El Palmar, um dos mais visitados e reconhecidos do país. Palmeiras, rios e trilhas onde é possível avistar aves e inúmeros capivaras (e muitos outros animais) são apenas alguns dos seus atrativos.

O ideal é acampar no Parque Nacional, que conta com um belo e completo camping. Mas, se preferir mais conforto, em frente está a La Aurora del Palmar, uma reserva natural privada com hospedagem.

No Parque Nacional El Palmar há algumas praias que, na primavera, ficam abertas ao público. Além disso, você pode caminhar por trilhas, fazer caiaque no rio Uruguai e conhecer a história da região, pois dentro do parque há vestígios das Missões Jesuíticas.

E os atrativos da região não param por aí. A cidade de Colón, muito próxima ao El Palmar, possui termas e praias. Além disso, a poucos quilômetros está a cidade de San José, um interessante destino de turismo rural. E, por último, não deixe de visitar Pueblo Liebig, um museu a céu aberto, já que esta localidade foi construída exclusivamente para um frigorífico no início do século XX e hoje preserva parte do passado.

Uma dica: em Villa Elisa — a poucos minutos de Colón — há termas perfeitas para relaxar e com todas as comodidades.

Bariloche e a Rota dos 7 Lagos

Chegamos à Patagônia e a uma das cidades mais bonitas do país: Bariloche. Após as nevascas e os dias frios, chega o derretimento da neve e o florescimento da floresta, por isso escolhemos como um dos melhores destinos para viajar na primavera na Argentina. Como sabemos, há muito o que fazer em Bariloche, então aqui indicamos alguns imperdíveis.

Para facilitar a organização do seu roteiro por Bariloche, deixamos uma pequena lista do que você não pode deixar de fazer:

  • Percorrer o Circuito Chico
  • Subir ao Cerro Campanario ou Cerro Otto (ou ambos, se quiser)
  • Ir até o Cerro Tronador pelo caminho de Pampa Linda
  • Tomar um chocolate quente ou café em um dos lugares mais conhecidos
  • Conhecer a Ilha Victoria e o Parque Nacional Arrayanes
  • Descobrir algumas das joias ocultas de Bariloche

Um passeio que não pode faltar: percorrer a Rota dos 7 Lagos. Vá com calma e pare para aproveitar cada lago (e, se possível, durma em um camping ou cabana no caminho).

Bariloche en primavera

Como percorrer cada um dos destinos?

A melhor maneira de percorrer cada um dos melhores destinos para viajar na primavera é de carro. Comece alugando um carro em uma das principais cidades e organize sua viagem para conhecer cada lugar a fundo.

Dicas para aproveitar sua viagem na primavera

  • Planeje a viagem com antecedência. Algumas semanas na primavera podem ser mais movimentadas, por isso reserve hospedagem e passeios com antecedência.
  • Leve roupas confortáveis e agasalho. Embora o clima na primavera seja mais agradável, pode variar muito durante o dia. Leve roupas para frio e calor.
  • Aproveite os dias mais longos. Na primavera há mais horas de luz, ideal para passear e caminhar com calma.
  • Use protetor solar e chapéu. Mesmo com clima fresco, o sol pode ser forte. Use protetor solar, óculos de sol e chapéu para evitar queimaduras.
  • Aproveite a gastronomia. Nenhuma viagem está completa sem provar pratos regionais. Entregue-se aos sabores locais e experimente novidades.

Alugue um carro e viva a Argentina na primavera

Já decidiu para onde viajar na primavera na Argentina? Uma coisa é certa: qualquer destino que você escolha fará sua viagem inesquecível. Montanhas, lagos, selva, rios — um país que tem de tudo e vale a pena conhecer.

Alugar um carro com a Rentennials é o primeiro passo para começar a percorrer cada um dos destinos que indicamos. Depois, basta organizar a viagem e aproveitar cada momento. Não importa quantos dias dure a escapada, cada lugar vai oferecer exatamente o que você procura.

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Parque Nacional Iguazú

Como percorrer Iguazú de carro: o melhor itinerário dia a dia

Roteiro para percorrer Iguazú de carro é uma das melhores formas de descobrir a terra vermelha missioneira e suas paisagens encantadoras. Ter a liberdade de ir e vir transforma uma viagem que muitas vezes é pensada por outros em algo feito por e para você. Uma viagem única, uma experiência inesquecível. O que você vai encontrar? Selva, as impressionantes cataratas e uma fauna deslumbrante.

Sempre dizemos: se você se anima a ir além dos circuitos tradicionais, tudo muda. Parece que já sabemos o que fazer no Parque Nacional do Iguaçu, mas ainda há muitos cantinhos por descobrir. Só é preciso um carro e vontade de fazer uma viagem diferente.

Na Rentennials, queremos que você vá até aquele lugar onde ninguém mais vai. Por isso, neste guia contamos qual é a melhor maneira de conhecer Iguazú de carro, para você considerar ao planejar a sua viagem.

Las Cataratas del Iguazú

Onde ficam as Cataratas do Iguaçu?

As Cataratas do Iguaçú estão dentro do Parque Nacional do Iguaçu ena província de Misiones, no nordeste da Argentina. A cidade mais próxima é Puerto Iguazú, então o primeiro passo é chegar até lá de carro, ônibus ou avião.

O acesso é fácil graças aos voos diários e às estradas que conectam esse grande destino ao restante do país.

Quantos dias são necessários para conhecer as Cataratas do Iguaçu?

Para conhecer as Cataratas e os arredores, o ideal é reservar pelo menos 2 dias. No entanto, recomendamos entre 3 e 5 dias completos. Assim você viaja com calma e sem pressa.

Primeiro passo: voar e alugar um carro em Iguazú

Se você tem poucos dias, a melhor forma de conhecer as Cataratas é pegar um voo até a cidade missioneira. Aerolíneas Argentinas, Flybondi e JetSmart têm vários voos de Buenos Aires para Puerto Iguazú. Se sair de Córdoba ou Mendoza, provavelmente será necessário fazer conexão em Aeroparque ou Ezeiza.

Ao chegar, é preciso optar pelo aluguel de carro em Puerto Iguazú,ou diretamente no aeroporto. A liberdade de se locomover como quiser é a grande vantagem do roteiro para percorrer Iguazú de carro.

Fauna del Parque Nacional Iguazú

Itinerário dia a dia do roteiro para percorrer Iguazú de carro

Sugerimos chegar em um dos primeiros voos do dia. Mas, como sabemos que isso nem sempre é possível, o primeiro dia deve ser tranquilo, com atividades leves.

A seguir, mostramos o que fazer em cada dia nas Cataratas do Iguaçu.

Dia 1: Chegada e passeio pelo Marco das Três Fronteiras e Puerto Iguazú

Seja chegando pela manhã ou ao meio-dia, o ideal é começar com algo leve. Puerto Iguazú convida o viajante a descobrir uma cidade de fronteira tradicional.

A costaneira de Puerto Iguazú é muito bonita. Caminhar à beira do rio e curtir o clima do litoral é uma experiência rara. Ali está o Hito de las Tres Fronteras, símbolo do encontro entre Argentina, Brasil e Paraguai.

Outra opção é fazer o passeio de catamarã pelo rio Iguaçu. Poucos fazem e oferece uma visão diferente da paisagem.

À tarde, visite o Güirá Oga, santuário de animais resgatados, que promove sua preservação e reintrodução na selva. Um plano ideal para quem viaja com crianças.

À noite, não perca o IceBar Iguazú. Una propuesta totalmente diferente y perfecta para tomar un trago.

Dia 2: Parque Nacional do Iguaçu, um dos mais bonitos do mundo

É hora de visitar o Parque Nacional Iguazú e suas imponentes Cataratas. Chegue cedo para aproveitar ao máximo.

O dia deve ser dividido em duas partes: o Circuito Inferior e o Circuito Superior. Ambos oferecem vistas incríveis e permitem um passeio tranquilo.

A outra metade do dia deve ser dedicada à Garganta del Diablo. o salto mais impressionante. Logo na entrada, pegue o Tren Ecológico, até a estação Garganta del Diablo e caminhe até esse espetáculo da natureza.

O que fazer primeiro? Garganta do Diabo. Depois, explore os outros dois circuitos.

Dica: embora o parque tenha restaurantes, o melhor é levar comida leve (sanduíches, por exemplo). E não alimente os animais!

  • Horário: das 08h às 18h
  • Tarifas:
    • Geral: 45 USD
    • Residentes argentinos: 15 USD
    • Crianças até 5 anos: grátis
    • Aposentados: grátis

Dica extra: se vai voltar ao parque no dia seguinte, passe pela bilheteria para garantir desconto na segunda entrada.

La Garganta del Diablo

Dia 3: Trilha Macuco e La Gran Aventura

Muitos recomendam cruzar para o lado brasileiro. Mas, como na Rentennials sugerimos algo alternativo: voltar ao parque e conhecer o seu lado B.

A Trilha Macuco é pouco conhecida: são 3 horas caminhando na selva, com chances de ver animais e curtir a natureza em silêncio. O ideal é começar às 08h, horário de abertura.

Depois, por volta do meio-dia, é hora de fazer la Gran Aventura, passeio de barco até os pés das Cataratas. Custa cerca de 80 USD e é permitido para maiores de 12 anos. O ideal é reservar com antecedência.

Excursión por el río Iguazú

Dia 4: Chegar ao outro lado da selva missioneira

Neste dia, sugerimos pegar a Ruta Nacional 101 até Comandante Andresito e seguir até o Parque Provincial Urugua-í,com trilhas em meio à selva.

Depois, volte por Ruta Provincial 19 até chegar na Ruta Nacional 12, retornando a Puerto Iguazú.

O Parque Urugua-í é ideal para encontrar a fauna e flora da selva. Prefira ir bem cedo ou no fim da tarde, quando há menos turistas.

Quando falamos de roteiro para percorrer Iguazú de carro, falamos disso: dirigir e fazer um percurso de 200 km por Misiones, com apenas 40 km de terra.

Recomendamos perguntar à Gendarmeria sobre o estado da estrada. Se estiver liberada, vá devagar e, em algum ponto, desligue o motor e escute a natureza.

Veja o mapa do percurso pela Ruta Nacional 101.

Recorrer Iguazú en auto

Dia 5: O que faltou fazer e volta para casa

Este último dia é para visitar lugares que faltaram.

Se for embora à noite, uma boa opção é cruzar para o Brasil ou Paraguai para fazer compras. Mas fique atento ao tempo necessário para cruzar a fronteira e não perder seu voo.

Qual a melhor época para o roteiro para percorrer Iguazú de carro?

De abril a outubro é o melhor período para visitar. Menos chuvas, temperaturas mais agradáveis. Evite feriados e férias de inverno — a grande quantidade de turistas pode prejudicar sua experiência.

No verão dá para visitar as Cataratas?

Sim, mas é época de calor intenso e chuvas.

Las Cataratas del Iguazú del lado brasileño

Onde se hospedar para percorrer Iguazú

Você pode dormir em Puerto Iguazú ou em lodges dentro da selva.

Hospedagens em Puerto Iguazú

Há centenas de hotéis, mas escolha um com piscina para se refrescar à tarde.

Sugestões:

Experimente dormir em um Lodge na Selva

Para quem quer exclusividade, os lodges oferecem alto padrão e contato com a natureza.

Nossos preferidos:

Onde comer em Puerto Iguazú

Pratos com sabores regionais são imperdíveis. Confie nas sugestões dos garçons: farinha de mandioca, peixes, carnes e frutas tropicais.

Nossos restaurantes favoritos:

Bônus: como chegar a Iguazú de carro

Sabemos que muitos querem sentir as estradas argentinas. Se você curte um roadtrip até um dos destinos mais lindos do mundo, seu lugar é Misiones.

Contamos aqui como chegar dirigindo, com seu carro ou alugado na sua cidade.

De Buenos Aires a Iguazú

Pegue a Ruta Nacional 14 até Posadas, e depois a Ruta Nacional 12 até Puerto Iguazú.

Distância total: 1277 km, boa parte em autopista.

Recomendamos dormir em Concordia ou Yapeyú (onde nasceu o General San Martín).

Veja o mapa com o percurso completo.

Los senderos del Parque Nacional Iguazú

De Mendoza a Iguazú

Quase 2000 km separam Mendoza de Puerto Iguazú. O caminho começa pela RN 7 até San Luis, depois RP 10 até Río Cuarto, RN 158, RN 19 até Paraná, e RN 127 até encontrar a RN 14. De Posadas, pegue a RN 12 até o destino final.

Sugerimos paradas em Córdoba ou Santa Fé.

Confira o mapa com o melhor trajeto desde Mendoza.

De Córdoba a Iguazú

São cerca de 1500 km. Vá pela RN 19 até Paraná, depois RN 127 até a RN 14, e siga até Posadas. De lá, continue pela RN 12.

Sair cedo e dormir em Yapeyú é uma boa dica.

Veja o mapa com a rota desde Córdoba.

Alugue um carro em Iguazú e sinta a força das Cataratas

Viajar até as Cataratas do Iguaçu é uma daquelas experiências obrigatórias na vida. Você pode fazer isso do jeito tradicional — ou se aventurar em um roteiro para percorrer Iguazú de carro e descobrir os segredos de Misiones.

Alugar um carro em Puerto Iguazú é o primeiro passo. O segundo, é pegar as estradas, conhecer o parque ao seu ritmo e seguir além dos limites. Na Rentennials, tornamos tudo mais fácil, para que alugar seu carro seja simples e você possa aproveitar do primeiro ao último momento.

As Cataratas te esperam!

[:es]

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